Psicóloga Fabiana Ferri - Psico Ferri

05/12/2025

"A mudança acontece quando a dor de permanecer o mesmo é maior do que a dor da mudança." — Tony Robbins

Quantas vezes você adiou mudanças importantes por medo?
A terapia pode te ajudar a atravessar esse medo e construir uma nova versão de si mesma.

Se sentir que já não dá mais para permanecer como está, eu posso te acompanhar nesse processo. 💬

05/12/2025

03/12/2025

A fome pode até pedir silêncio, mas a culpa grita feita tempestade. E se a resposta não for se castigar?

03/12/2025

A fome pode até pedir silêncio, mas a culpa grita feita tempestade. E se a resposta não for se castigar?

03/12/2025

Imagine crises virarem calma real. Pacientes como você transformaram ansiedade e compulsão em paz — veja provas reais!
Deslize para micro-testemunhos que vão te surpreender.
Você merece isso.

28/11/2025

Já me prometi mil vezes que ia controlar, que dessa vez seria diferente. Mas quando a ansiedade aperta, parece que tudo foge do meu controle. O coração acelera, a respiração dificulta , e a vontade de comer algo — qualquer coisa — vira um grito silencioso do meu corpo em busca de alívio imediato.

No meio do dia cheio, entre reuniões, decisões e a pressão para dar conta de tudo, a comida é o único co***lo que me oferece um breve respiro. Um pedaço daqui, uma mordida acolá. Por alguns minutos, tudo parece menos pesado. Só que, depois, a culpa volta para me acompanhar.

Se isso soa familiar, saiba que não é sua culpa. A ansiedade tem esse poder de dominar, e a relação com a comida muitas vezes vira um mecanismo de sobrevivência emocional.

No nosso grupo, trabalhamos atividades que ajudam a reconhecer esses momentos de crise antes que eles nos dominem, ensinando ferramentas para lidar com a ansiedade e criar estratégias de autocuidado que vão muito além da comida.

Aqui você encontra acolhimento, troca e orientação para quebrar o ciclo e construir uma relação mais gentil com você mesma.

18/11/2025

Eu só comi para não sentir o vazio que parecia crescer a cada silêncio.

Era tarde, o dia tinha sido puxado e minha mente não parava. Entre tarefas que nunca terminavam e a preocupação constante de dar conta de tudo, a cabeça gritava por uma pausa que eu não sabia como dar. A geladeira virou minha companhia, um refúgio silencioso onde eu buscava algo que nem sabia nomear.

Comia pedaços de comida entre o cansaço profundo, não porque estava com fome, mas para preencher uma sensação de vazio que parecia ocupar cada canto do meu ser. A ansiedade misturada com a culpa me consumia, e o ciclo parecia impossível de quebrar.

Se você se reconhece nesse desânimo e nessa vontade de fuga, saiba que essa história é mais comum do que parece — e é por isso que no nosso grupo de desafios criamos atividades que ajudam a identificar esses gatilhos emocionais por trás do comportamento alimentar, para que juntas possamos construir formas gentis e conscientes de cuidar de si mesma.

Aqui você vai encontrar acolhimento, autoconhecimento e práticas que ajudam a reencontrar a paz com a comida e, principalmente, consigo mesma.

Vamos juntas transformar esses momentos de silêncio e vazio em espaços de cuidado e amor próprio.

14/11/2025

A relação entre emoções e alimentação vai muito além do ato de comer. Muitas vezes, quando sentimos ansiedade, tristeza ou estresse, nosso cérebro busca na comida um caminho imediato para regular o desconforto emocional, acionando mecanismos neurobiológicos ligados ao prazer e à sobrevivência. Esse comportamento, apesar de ser uma resposta humana comum, pode se cristalizar em um ciclo compulsivo que alimenta sentimentos de culpa e isolamento.

Entender essa dinâmica é o primeiro passo para quebrar padrões destrutivos. A identificação das emoções subjacentes e a prática de estratégias simples, mas poderosas — como a pausa consciente, a hidratação, o alongamento e o autocuidado com a escrita — funcionam como ferramentas de regulação emocional que resgatam a autonomia sobre a relação com a comida.

Este espaço propõe uma abordagem livre de julgamentos, que atenua a alimentação emocional como um sintoma, não uma falha moral. A autocompaixão aqui não é um luxo, mas uma necessidade clínica para desconstruir uma autocrítica que perpetua o sofrimento.

Que este carrossel seja um convite para acolher suas emoções, compreender seus sinais e construir, a cada dia, uma relação com a comida baseada no respeito, cuidado e transformação.