Dra. Luiza Delatorre - Fisioterapeuta

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Super drenagem linfática realizada hoje no 10º dia pós-parto.Paciente bem mais confortável para aproveitar esse momento ...
29/06/2016

Super drenagem linfática realizada hoje no 10º dia pós-parto.
Paciente bem mais confortável para aproveitar esse momento lindo e novo que é a maternidade.

Entre em contato para agendar a sua pela página ou pelo telefone (41) 3333-9148

FORTALECIMENTO DO ASSOALHO PÉLVICO NA GESTAÇÃOA Incontinência Urinária (IU) durante a gestação e após o parto tem sido a...
17/05/2016

FORTALECIMENTO DO ASSOALHO PÉLVICO NA GESTAÇÃO

A Incontinência Urinária (IU) durante a gestação e após o parto tem sido amplamente estudada, pois na gestação pelo menos 50% das mulheres apresentam episódios de perda de urina.

Estudos indicam que a GESTAÇÃO, mais que o PARTO, associa-se com o desencadeamento de IU, em especial a IU de esforço, definida como a queixa de perda involuntária de urina aos esforços, exercícios, espirro ou tosse.

Quando os músculos do assoalho pélvico não estão fortes o suficiente e seus mecanismos de fechamento uretral não funcionam coordenadamente, a incontinência urinaria é o problema mais comum ocasionado pela fraqueza destes músculos.

Os exercícios de fortalecimento são realizados durante o período gestacional, com contrações voluntárias da musculatura do assoalho pélvico, mantendo assim esta estrutura fortalecida e saudável para sustentar o útero que se torna mais pesado com a presença do feto, reduzindo o tempo do trabalho de parto, diminuindo também as lesões causadas pelo parto e proporcionando uma possível recuperação mais rápida no pós- parto.

FONTES: RIESCO, Maria Luiza Gonzalez et al. Incontinência urinária relacionada à força muscular perineal no primeiro trimestre da gestação: estudo transversal. Revista da Escola de Enfermagem da USP, v. 48, n. spe, p. 32-38, 2014.

de Lima Moura, Jéssica Francielle Aparecida. Cinesioterapia para o fortalecimento do assoalho pélvico no período gestacional. Revista Visão Universitária 3.1 (2015).

Muito importante realizar essa preparação perineal com um fisioterapeuta especializado na área. Para agendar uma avaliação fisioterapêutica entre em contato pela página ou pelo e-mail delatorrefisioterapia@gmail.com

Quase sempre negligenciada durante o pré-natal, a musculatura do assoalho pélvico ou períneo (região que f**a na base da pélvis, entre a parte de baixo da v***a e o â**s) precisa ser fortalecida na gravidez com

DIÁSTASE ABDOMINAL NA GESTAÇÃODurante a gestação, o estiramento da musculatura abdominal é indispensável para permitir o...
22/03/2016

DIÁSTASE ABDOMINAL NA GESTAÇÃO

Durante a gestação, o estiramento da musculatura abdominal é indispensável para permitir o crescimento uterino, ocorrendo, portanto, uma separação dos feixes dos músculos retos abdominais. Esta separação não provoca desconforto nem dor, apresentando incidência menor em mulheres com bom tônus abdominal antes da gravidez. A incidência da diástase é maior no terceiro trimestre da gestação e no pós-parto imediato e tem como fatores predisponentes: obesidade, gestações múltiplas, multiparidade, polidrâmnio, macrossomia fetal e flacidez da musculatura abdominal pré-gravídica, por levar a uma maior distensão abdominal durante a gravidez.

Na gravidez há uma anteversão pélvica acompanhada ou não de uma hiperlordose lombar. Na maioria das gestantes há uma tendência de horizontalização do osso sacro. Essas alterações determinarão uma mudança do ângulo de inserção dos músculos abdominais e pélvicos, resultando numa distensão excessiva dos mesmos, com consequente prejuízo do vetor de força destes músculos, com uma diminuição na força de contração.

A atuação da fisioterapia pélvica no pré e pós-parto imediato visa melhorar a tonicidade dos músculos abdominais e pélvicos, conscientizar as puérperas sobre a importância da continuidade dos exercícios iniciados neste período e sobre o retorno para o atendimento no pós-parto tardio.

FONTE: Mesquita, L. A., Machado, A. V., & Andrade, A. V. (1999). Fisioterapia para redução da diástase dos músculos retos abdominais no pós-parto. Rev Bras Ginecol Obstet, 21(5), 267-72.

Para maiores informações ou para agendar uma consulta fisioterapêutica entre em contato pela página ou pelo e-mail delatorrefisioterapia@gmail.com

Muito importante procurar um fisioterapeuta especializado para fazer esta preparação na gestação. Para maiores informaçõ...
11/11/2015

Muito importante procurar um fisioterapeuta especializado para fazer esta preparação na gestação. Para maiores informações ou para agendar uma consulta fisioterapêutica, entre em contato pela página ou pelo e-mail delatorrefisioterapia@gmail.com

Então, a mulher se descobre grávida e começa a planejar cada detalhe para que o bebê chegue tranquilamente.

RELAÇÃO DO PARTO NORMAL E DO ALEITAMENTO MATERNO COM O DESENVOLVIMENTO DA ASMA EM BEBÊS.No dia 01 de outubro, o Jornal N...
21/10/2015

RELAÇÃO DO PARTO NORMAL E DO ALEITAMENTO MATERNO COM O DESENVOLVIMENTO DA ASMA EM BEBÊS.

No dia 01 de outubro, o Jornal Nacional passou uma matéria muito interessante sobre uma pesquisa realizada por cientistas no Canadá.

O estudo mostrou que as bactérias do intestino ajudam a evitar que o bebê desenvolva asma no futuro. As quatro bactérias estão sendo chamadas pelas iniciais dos nomes de cada uma: FLVR.

Os pesquisadores analisaram amostras de fezes de 319 crianças que participaram do estudo, e as amostras revelaram que aos três meses de idade, crianças com alto risco de desenvolver asma - determinada por te**es de alergia para ver se as crianças demonstraram chiado - tiveram menor quantidade de bactérias FLVR do que as crianças que não apresentavam tais sinais de desenvolver a doença.

Os pesquisadores também descobriram que, por um ano de idade, as diferenças de bactérias intestinais entre as crianças de alto risco e de baixo risco havia diminuído signif**ativamente, o que sugere que a exposição precoce a FLVR bactérias nesses três primeiros meses de vida pode ser crucial para afastar asma mais tarde.

Os bebês já tem essa fonte de bactérias naturalmente caso sejam amamentados exclusivamente pela mãe e caso o parto tenha sido por via vaginal.

Vale ressaltar que a asma também tem relação com genética e o ambiente em que a criança vive.

Artigo original do estudo:
ARRIETA, Marie-Claire et al. Early infancy microbial and metabolic alterations affect risk of childhood asthma. Science translational medicine, v. 7, n. 307, p. 307ra152-307ra152, 2015.

http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2015/10/algumas-bacterias-ajudam-evitar-asma-em-bebes-revela-pesquisa.html

As quatro bactérias ‘FLVR’ ajudam a preparar o sistema imunológico se estiverem no intestino do bebê durante os cem primeiros dias de vida.

DRENAGEM LINFÁTICA X CELULITEO Fibro Edema Gelóide (FEG), mais conhecido como celulite, apresenta uma etiologia multifat...
02/09/2015

DRENAGEM LINFÁTICA X CELULITE

O Fibro Edema Gelóide (FEG), mais conhecido como celulite, apresenta uma etiologia multifatorial, afetando 95% das mulheres. O FEG consiste numa infiltração edematosa do tecido conjuntivo, seguida de polimerização da substância fundamental que, infiltrando-se nas tramas, produz uma reação fibrótica consecutiva.

De maneira geral pode-se delinear uma etiologia para o Fibro Edema Gelóide, enumerando e subdividindo os fatores que provavelmente desencadeiam o processo em duas classes:

Fatores Predisponentes: genéticos, idade, s**o, desequilíbrio hormonal.

Fatores Determinantes: estresse, fumo, sedentarismo, desequilíbrios glandulares, perturbações metabólicas do organismo em geral (diabetes), maus hábitos alimentares; disfunção hepática.

Pode apresentar-se clinicamente em três graus: Grau I, somente visível após a contração voluntária ou por meio dos te**es de casca de laranja e de preensão; Grau II, é visível para a inspeção e pode apresentar alterações de sensibilidade, e Grau III, apresenta nódulos palpáveis com alteração de sensibilidade.

A drenagem linfática manual é uma técnica que tem como finalidade estimular o sistema linfático, ajudar a regular o sistema imune, eliminar resíduos metabólicos, toxinas do corpo e reduzir o excesso de fluídos. Partindo do princípio que o fibro edema geloide é caracterizado por um acúmulo de líquido no interstício, causando edema e alterações na arquitetura da pele, a drenagem linfática manual é considerada uma terapia adequada para o seu tratamento.

*Qualquer tipo de tratamento para o FEG pode ser mais ef**az se o paciente adotar medidas que diminuam os fatores que podem desencadear o aparecimento do FEG, por exemplo, praticar atividades físicas regularmente e adotar uma dieta mais saudável, auxiliando na eficácia do tratamento adotado.

FONTE: BRANDÃO, D. S. N. et al. Avaliação da técnica de drenagem linfática manual no tratamento do fibro edema geloide em mulheres. ComScientiae Saúde, v. 9, n. 4, p. 618-24, 2010.

Para maiores informações ou para agendar uma consulta fisioterapêutica, entre em contato pela página ou pelo e-mail delatorrefisioterapia@gmail.com

MUITA ATENÇÃO, PAIS!!
30/06/2015

MUITA ATENÇÃO, PAIS!!

DRENAGEM LINFÁTICA x GESTAÇÃOEdema é definido como um acúmulo anormal de líquido no espaço intersticial que ultrapassa 3...
15/06/2015

DRENAGEM LINFÁTICA x GESTAÇÃO

Edema é definido como um acúmulo anormal de líquido no espaço intersticial que ultrapassa 30% da quantidade deste no tecido ou região. Em gestantes, o edema é conhecido por edema gestacional, podendo afetar cerca de 80% destas e tende a diminuir logo após o parto.

São vários os fatores que podem causar o edema gestacional, sendo eles: obstrução venosa, obstrução linfática, aumento da permeabilidade capilar arterial, hipoproteinemia, aumento da pressão capilar e alterações hormonais.

O edema gestacional deve ser acompanhado pela equipe médica, pois pode ser um sinal para o desenvolvimento de hipertensão ou pré-eclâmpsia.

A técnica de drenagem linfática manual é destinada a melhorar as funções do sistema linfático por meio de manobras precisas, leves, suaves, lentas e rítmicas, que obedecem o trajeto do sistema linfático superficial.

A técnica de drenagem linfática manual pode ser uma opção terapêutica utilizada tanto na prevenção como no tratamento do edema gestacional, sendo recomendado iniciar a partir do 3º mês de gestação.

Para maiores informações ou para agendar uma avaliação fisioterapêutica entre em contato pela página ou pelo e-mail delatorrefisioterapia@gmail.com.

FONTE: Machado, A. F. P., de Almeida Pezzolo, C., Farcic, T. S., Tacani, P. M., Tacani, R. E., & Liebano, R. E. (2013). Efeitos da técnica de drenagem linfática manual durante o período gestacional: revisão de literatura. Manual Therapy, Posturology & Rehabilitation Journal, 10(48).

INCONTINÊNCIA URINÁRIAA Internacional Continence Society (ICS) define Incontinência Urinária como uma condição onde a pe...
09/06/2015

INCONTINÊNCIA URINÁRIA

A Internacional Continence Society (ICS) define Incontinência Urinária como uma condição onde a perda involuntária de urina causa algum problema higiênico ou social. Pode ocorrer de 3 formas:

- Incontinência urinária de esforço (IUE) – quando há perda involuntária da urina no aumento da pressão intra-abdominal, como durante algum esforço físico, espirro, risada ou tosse.

- Incontinência urinaria de urgência (UI) – caracterizada pela vontade forte e repentina de urinar com perda involuntária de urina.

- Incontinência urinária mista (IUM) – ocorre perda urinária tanto à urgência quanto na realização de esforços.

A causa da incontinência urinaria é multifatorial, dentre os fatores predisponentes, destaca-se: o climatério, devido à diminuição dos níveis de estrogênio endógenos; gestação e parto vaginal; trauma neuromuscular; obesidade; câncer de bexiga e tabagismo.

A Sociedade Internacional de Continência indicou a fisioterapia como tratamento de primeira linha para a Incontinência Urinária, devido a sua alta efetividade, baixo custo e baixos riscos.

Um dos principais objetivos do tratamento fisioterápico na Incontinência por Esforço é o fortalecimento dos músculos do assoalho pélvico, pois a melhora da força e da função desta musculatura favorece uma contração consciente e efetiva nos momentos de aumento da pressão intra-abdominal, evitando assim as perdas urinárias.

A eletroterapia e a terapia comportamental têm se mostrado ef**azes no tratamento dos sintomas de urgência.

Para maiores informações ou para agendar uma avaliação fisioterapêutica entre em contato pela página ou pelo e-mail delatorrefisioterapia@gmail.com.

Fontes: Costa, A. P., & Santos, F. D. R. P. (2012). Abordagem da fisioterapia no tratamento da incontinência urinaria de esforço: revisão da literatura. Femina,40(2).
Morais, S. S., Gurgel, M. S. C., Herrmann, V., Simões, J. Á., & Rett, M. T. (2007). Qualidade de vida em mulheres após tratamento da incontinência urinária de esforço com fisioterapia. Revista Brasileira de ginecologia e obstetrícia, 29(3), 134-140.

LOMBALGIAA lombalgia é uma dor, aguda ou crônica, que acomete a região lombar.É uma das queixas dolorosas mais frequente...
04/06/2015

LOMBALGIA

A lombalgia é uma dor, aguda ou crônica, que acomete a região lombar.

É uma das queixas dolorosas mais frequentes na prática clínica, acometendo cerca de 80% da população.

As condições desencadeantes da lombalgia são diversas, incluindo acometimentos degenerativos ou traumáticos no disco intervertebral ou no corpo vertebral, elevada sobrecarga nas atividades no trabalho, movimentação excessiva, fatores psicológicos, inatividade física, flexibilidade reduzida, hipotrofia da musculatura paravertebral e obesidade.

O objetivo da intervenção fisioterapêutica em pacientes com lombalgia crônica é proporcionar alívio da dor, por meio de recursos que reduzem a contratura muscular, melhoram o trofismo e aumentam a flexibilidade e o relaxamento global, melhorando a postura e possibilitando, com isso, melhora do bem-estar e qualidade de vida dos pacientes.

Para maiores informações ou para agendar uma consulta fisioterapêutica, entre em contato pela página ou pelo e-mail delatorrefisioterapia@gmail.com.

FONTE: JUNIOR, M. H., Goldenfum, M. A., & Siena, C. (2010). Lombalgia ocupacional. Rev Assoc Med Bras, 56(5), 583-9.

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80620-200

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