30/11/2025
Priscila Belfort tinha 29 anos quando desapareceu em janeiro de 2004, no Rio de Janeiro, RJ. Seu caso se tornou um dos desaparecimentos mais conhecidos e dolorosos do país. Naquele dia, Priscila saiu do trabalho, no Centro do Rio, durante o horário de almoço, como fazia normalmente. Ela avisou que retornaria em seguida, mas nunca mais voltou. A partir dali, sua história passou a ser marcada por perguntas sem respostas.
O desaparecimento de Priscila mobilizou familiares, amigos e autoridades. Sua família, incansável, percorreu delegacias, hospitais, instituições e bairros inteiros em busca de qualquer pista. Também participou de campanhas, entrevistas e apelos públicos, mantendo viva a esperança de encontrá-la. Mas, mesmo com toda a visibilidade alcançada ao longo dos anos, nada concreto foi descoberto.
Priscila não demonstrava qualquer mudança de comportamento antes de desaparecer. Era uma jovem tranquila, dedicada ao trabalho e à família. Isso tornou tudo ainda mais inexplicável e difícil de aceitar. Janeiro de 2004 marcou o início de uma espera dolorosa, que segue até hoje.
O tempo passou, mas o pedido continua o mesmo: qualquer informação verdadeira e verificável pode ajudar a trazer respostas. Se você viu algo, ouviu algum relato na época ou conhece alguém que possa contribuir, entre em contato. Cada detalhe importa.