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Psicóloga - Tatiane Rosa

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Brasil
Diadema, SP
Psicóloga - Tatiane Rosa

Psicóloga

Formada no primeiro semestre de 2014, pela Faculdade Anhanguera de São Bernardo do Campo - Campus Anchieta.

Atuante na área do atendimento clínico na região do ABCD, cidade Diadema - São Paulo. Membro colaboradora no projeto Psicólogos Empreendedores, que tem como objetivo, auxiliar no processo de desenvolvimento dos profissionais da área.

28/08/2024

No dia 27 de Agosto de 1962 a Psicologia foi regulamentada enquanto profissão no Brasil. Ao longo desses 62 anos de existência, a Psicologia se consolidou sobre um modelo elitista e hegemônico, cunhada fortemente pela estrutura eurocêntrica e americanizada. Ora, se foi profissão reconhecida no Brasil, qual a lógica então de se sustentar por modelos que não se encaixam com as realidades existentes por aqui? O que faz sentido então? Quais são as produções e quais teóricos irão dizer sobre as mazelas sociais das quais enfrentamos aqui, nesse território outrora invadido, explorado, saqueado, mal tratado e invisibilizado?

Não! Essa não é a Psicologia da qual acreditamos e a qual queremos. Logo, questiono: A Psicologia brasileira está a serviço de quem? Então tenho a resposta: "Eu não ando só e os meus passos vem de longe." É isso, saber de onde eu vim, resgatar e reconhecer as minhas raízes é força vital para oferecer direção que indica onde eu estou indo e onde quero chegar.

Ontem, de forma muito honrosa e respeitosa, fui convidada a participar (e eu aceitei - lógico) de um evento que, para além de comemorar o dia da Profissão Psicóloga e celebrar os 50 anos do CRP SP, nos convidava a repensar sobre nossas ORIGENS, sobre as origens da Psicologia e qual a nossa implicação na construção de caminhos possíveis para uma área de atuação crítica e implicada com a sociedade, com o país ao qual vivemos e com as construções coletivas que fazemos, além de poder dividir o espaço de fala com pessoas tão incríveis e potentes no território do Grande ABC, como Rodrigo Gonçalves pesquisador dos povos indígenas no ABC e Débora De Oliveira, professora e trabalhadora da área criança e adolescente, muito obrigada pelas trocas. .psicologo, obrigada pela condução incrível e pela confiança em mim depositada.

Evento 62 de regulamentação da Psicologia enquanto profissão no Brasil e celebração dos 50 anos do Conselho Regional de Psicologia do estado de São Paulo.

"Origens: Qual é a história que você constrói?"

08/03/2022

Reconhecer uma outra mulher como a si mesma, sobre tudo, as condições de sofrimento objetivas e subjetivas, de promoção de suas dores e das desigualdades a qual estamos inseridas, é a chave para que possamos alcançar o afeto, o acolhimento, o fortalecimento e a união entre todas nós.

É preciso e necessário, reconhecer que somos muitas, somos diversas e somos plurais, e que também seguimos lutando diariamente por um mundo mais justo que garanta a nossa emancipação/libertação e inserção nos espaços que ocupamos, de forma equitativa.

Feliz 8M.
Todas vocês são base da minha inspiração e promovem a minha construção e desconstrução diária, num processo dialógico daquilo que é ser e se tornar Mulher.

❤️🌷

20/06/2020

Discussões sobre os cinco anos de LBI (Lei Brasileira de Inclusão) sobre os avanços, retrocessos e desafios.

02/06/2020

Vidas pretas importam!

01/06/2020

É sempre necessário ter definido de que lado estamos.
Você luta por quem e para quê?
A Psicologia está a serviço de quem?
Sou Psicóloga e o meu lado é o lado da democracia, da diversidade, da inclusão, das tidas minorias marginalizadas por um projeto de uma sociedade que segue seu curso, violando direitos e mostrando sua face cada vez mais organizada a desmobilizar, desestruturar e aniquilar violentanente seu povo, através de um projeto genocida com uma necropolitica atuante no país.
Não compactuo com ideias homofóbicas, lesbofóbicas, transfóbicas, machistas, misóginas, racistas, xenofóbicas ou qualquer outra manifestação descriminatória e/ou preconceituosa

27/08/2019

Ser Psicóloga não é apenas cursar uma graduação com duração de dez semestres (cinco anos), não é "adivinhar" o que o outro sente/pensa (não temos super poderes e também não temos uma bola de cristal), não é apenas ouvir o “desabafo” daquele que está em sofrimento e tão pouco ser um “médica de louco”. (como o senso comum costuma pensar) a prática não se resume apenas em “dar conselhos” e nem ser possuidora da verdade absoluta (até porque a verdade absoluta não existe e nunca irá existir) e também não é somente atuar em uma clínica (nossa atuação está em todas as partes). Ser uma psicóloga está muito além daquilo que possamos imaginar que uma psicóloga é, pois sua prática não é somente sentar-se em uma cadeira e ouvir o que uma pessoa possa vir a lhe dizer. Ser uma psicóloga, é sim, sentar-se em uma cadeira, ouvir atentamente o discurso de alguém, buscar compreender esse discurso, interpretar os conteúdos apresentados durante o período de sessão, pontuar o individuo com sua compreensão a partir dos dados obtidos, percebe-lo como um ser humano que está em sofrimento e doar-se, sim, eu disse doar-se para o outro, pois uma vez que esse outro se encontra em sofrimento e, ao longo, encontra alguém para dar-lhe a mão e ajudar-lhe a apertar o botão da lanterna, o caminho a ser percorrido poderá tornar-se menos assustador e menos escuro. Ser uma psicóloga é experimentar os conflitos das relações empáticas, é ter um desafio renovado a cada minuto e enxergar além do que os olhos possam ver, é poder escutar através do silêncio, compreender o tudo como um todo e olhar sem preconceitos, sem julgamentos. Ser uma psicóloga é romper barreiras, estabelecer e fortalecer vínculos, além de "quebrar" as resistências existentes e trabalhar com emoções, é estar engajada nas mais diferentes áreas e possuir uma incansável busca pelo conhecimento, conhecimento esse, voltado para o outro, podendo então proporcionar o bem estar, fazendo com que esse outro seja mais feliz e descubra a beleza em existir. Ser uma psicóloga é garantir nosso compromisso ético-politico na luta com responsabilidade por uma Psicologia que construa um compromisso de um fazer ético e de qualidade para a sociedade.

29/07/2019

Como é que nós determinamos o nosso tempo?
O que é o tempo?
Para alguns, tempo é dinheiro. Costumamos inclusive, escutar e reproduzir essa tão conhecida frase do nosso senso comum: "Tempo é dinheiro". Mas, o que é o tempo, senão, aquilo que compreendemos sobre a organização dos fatos ocorridos, como passado, presente e futuro?
O tempo é muito mais, o tempo é vida. Tempo é o que fazemos e como fazemos. O nosso tempo é vivo, logo diz muito sobre nossas vidas. Como utilizamos/aproveitamos o nosso tempo?
Como é que determinamos o nosso tempo?

25/07/2019

"25 DE JULHO É DIA DE RESISTÊNCIA!
No Dia Internacional da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha, marco na luta e resistência da mulher negra, o CFP reafirma seu compromisso com a construção do fazer psicológico ligado à escuta, à acolhida e à compreensão dos sujeitos e da sociedade, que precisa considerar gênero, classe e raça como elementos constitutivos das relações sociais e aspectos fundamentais da identidade."
Leia a matéria completa: http://bit.ly/MulNegraLAC
Texto via Conselho Federal de Psicologia.

24/07/2019

Mesmo que não tenhamos planejado, às vezes, recomeçar é necessário.
No entanto, quando nos percebemos insatisfeitos com algo ou alguma situação, criamos um sentimento voltado ao "desagradável" que, por consequência, acabará por atrair sentimentos semelhantes, ou seja, desagradáveis, sendo essa a realidade que começará a se construir em nossas vidas, parece que tudo o que acontece a nossa volta, acaba sendo situações desagradáveis.
Torna-se comum também, quando estamos em uma situação difícil, ruim e/ou desagradável, não enxergarmos "uma saída", porém, ela existe, basta estarmos com os olhos abertos e dispostos a enxergar o que está além do que é posto.
Por isso, os recomeços se tornam tão necessários. É poder olhar para trás, sem culpa e com uma boa dose de compaixão, para que possamos dar um novo signif**ado a um signif**ado já existente, ou seja, ressignif**ar os signif**ados, e assim, podermos crescer e nos tornamos novos de novo, fortalecendo a mudança que tanto queremos e não as dificuldades encontradas para tal.

21/07/2019

E nem pode te definir. Não permita que isso aconteça com você.

13/07/2019

Em meio ao caos e as mais variadas situações, tire um tempo para você. Acorde cedo, faça exercícios físicos, tome uma água, leia um livro, ouça aquele disco que há muito não escutava, contemple o horizonte, dance, cante, p**e ou simplesmente vislumbre um amanhecer.
Mas, o mais importante é permitir-se descansar. Permitir-se recarregar suas energias da maneira que melhor lhe convir, para poder recomeçar, e assim, enfrentar com mais vigor a realidade que nos está imposta.
Bom dia e um ótimo final de semana à todas(os)!

05/07/2019

Hoje, venho com um post de indicação e, confesso que essa mexe com o meu coração. Por isso, me permiti rever essa série, mas agora, com os "olhos mais abertos".
Quem está lá pela casa dos 30 (trinta) - ou não - resgatará em suas memórias, a nível nostálgico mesmo, os almoços em frente a TV assistindo "Um maluco no pedaço", série televisa produzida e exibida originalmente na década de 90 e reprisada no Brasil, na primeira década dos anos 2000 pelo
A disponibilizou em sua plataforma todas as temporadas dessa série que, muito além de episódios engraçados e das aventuras vividas por Will (personagem de Will Smith) na casa dos Banks, apresenta uma proposta em abordar de um jeito "mais leve" os problemas sociais e raciais enfrentados pelos jovens americanos na época, e que muito tem a ver com a nossa realidade aqui no Brasil, também.
Em um super resumo, Will chega da Filadélfia à casa de seus tios ricos, Phil e Vivian Banks após se envolver em algumas brigas e, para livrar o filho de um problema maior, sua mãe o envia para Bel-Air, para que esse possa se livrar e buscar um "novo rumo" em sua vida e, é aí que começa todo o desfecho das "confusões" em que Will se mete ,com toda a sua irreverência, em uma tentativa de se encaixar na nova realidade de um universo totalmente o oposto do qual pertencia.
É possível identif**ar no seriado através do viés do humor, as "denuncias" realizadas em relação ao preconceito pelo qual os negros estão acometidos, por serem pobres ou por serem ricos, assim como, as histórias de superações para se obter "sucesso" na vida. Outros temas também abordados é o da a alienação parental, violência e as perdas por luto, causadas pela morte de membros da família e como tudo isso é enfrentado, o que desafia a nossa atual sociedade a pensar e repensar sobre como lidamos e como falamos sobre essas situações, principalmente com crianças, adolescentes e jovens adultos, considerando a realidade do meio em que esses estão inseridos.
Bom, f**a aqui o convite. Para os que já viram e para os que ainda não conhece, se desafiem a encarar as seis temporadas e divirtam-se.
Um ótimo final de semana à todas(os).

Endereço

Rua Manoel Da Nóbrega, 181/sala 02/Centro
Diadema, SP

Telefone

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