28/11/2025
Você não aprendeu amor quando alguém te explicou.
Você aprendeu amor pelo que você viveu.
A criança não registra conceitos.
Ela registra padrões.
Quem cuida de mim?
Quem volta quando eu choro?
Quem some quando eu preciso?
Quem me olha com carinho?
Quem me ignora?
Quem me acalma ou quem me assusta?
É assim que o cérebro constrói o primeiro mapa de amor.
Se a figura que você mais precisava era ausente, imprevisível ou distante…
se vinha e sumia…
se prometia e não cumpria…
o que você aprendeu não foi “amor”.
Foi:
• amor é inseguro
• amor dói
• amor vai embora
• eu não devo depender de ninguém
E esse registro não some com o tempo — ele se transforma no seu modelo interno de relacionamento, um roteiro invisível que determina:
• com quem você se envolve
• o que você tolera
• como você reage ao menor sinal de afastamento
• e até por que você se sente “a mais intensa da relação”
É como uma fechadura emocional moldada lá atrás.
E por isso chaves tortas — amores confusos, relações instáveis, pessoas ausentes — parecem “combinar” com você.
Mas aqui está o ponto mais importante:
🔹 Essa fechadura não é definitiva.
🔹 Ela pode ser lapidada.
🔹 E isso muda tudo.
Quando você vive novas experiências de presença, respeito, reparo…
quando você revisita o momento em que aprendeu o amor através da dor…
quando você encontra o seu Instante Zero,
a fechadura começa a mudar por dentro.
E, pela primeira vez,
chaves saudáveis começam a encaixar.
Você não está quebrado.
Você só aprendeu amor num ambiente quebrado.
O aprendizado pode ter vindo da falta…
mas a cura vem da consciência.
Se fizer sentido,
👉 comece pelo Primeiro Encontro.
A gente encontra o amor que você aprendeu
— e o amor que você merece aprender agora.