Consultório De Psicologia - Suellenn Lopes

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NÃO SE CUIDAR É UMA FORMA DE AGREDIR A SI MESMOHá muitas formas de se cuidar, já que nos cuidamos com todas aquelas cond...
16/06/2017

NÃO SE CUIDAR É UMA FORMA DE AGREDIR A SI MESMO

Há muitas formas de se cuidar, já que nos cuidamos com todas aquelas condutas por meio das quais nos mostramos amor, respeito e dedicação. Quando deixamos de nos cuidar acabamos tirando valor de nós mesmos, deixamos de dar importância a nossas necessidades e de algum modo estamos nos agredindo através de nossas próprias atitudes.

Muitos de nós adotamos uma lista de pessoas das quais cuidamos, acreditando que há pessoas que precisam de nossos cuidados, e passamos todos na nossa frente. Pensamos que temos força o suficiente para atender aos outros antes de atender a nós mesmos. Isso, como veremos ao longo desse artigo, é um grave erro.
Não se trata de passar o cuidado dos outros para o primeiro plano, antecedendo inclusive o cuidado de si mesmo: o cuidado consigo mesmo é eticamente o primeiro à medida em que a relação consigo mesmo é ontologicamente a primeira”.
-Michel Focault-
Cuidar-se supõe uma responsabilidade com nós mesmos, para atentar tanto para nossa vida física, quanto para a espiritual, a psicológica ou a emocional, já que somos formados por um conjunto de dimensões que forma uma globalidade interligada que deve ser levada em conta, e nenhum desses aspectos deve ser descuidado.

Compreender o que signif**a se cuidar

Tente por um momento refletir sobre isso: o que é cuidar de mim? O que estou fazendo para cuidar de mim? A forma como cuidamos de nós diz muito sobre como nos encontramos atualmente, já que está estreitamente relacionada com nosso estado de ânimo e nossa autopercepção.

Cuidar-se signif**a levar-se em conta, escutar as próprias necessidades e compreender que temos direito de nos sentirmos bem. É entender e reconhecer nossa existência, sabendo que merecemos nosso amor e nossa compaixão além de todos os preconceitos, castigos e cobranças que impomos a nós mesmos.

Estamos cuidado de nós quando evitamos o que nos produz mal-estar: quando nos afastamos de certas pessoas que nos prejudicam, quando impomos limites em relação ao que queremos e não queremos fazer, e quando nos damos a oportunidade de tomar decisões por nós mesmos, dando prioridade ao nosso bem-estar.

“Não se cuidar é uma forma de autoagressão sutil ou manifesta. Às vezes, como em um estado depressivo, a pessoa está sem energia para ela mesma, e em outros problemas o sujeito reverte sua energia contra si mesmo, aumentando por sua vez a culpa e a autodepreciação”
-Fina Sanz-

Quando deixo de me cuidar estou me agredindo

Não se preocupar consigo mesmo e não se cuidar é uma forma de se agredir e de se desvalorizar. Nossa própria autoestima f**a afetada quando não atentamos para nós, já que não estamos cuidando de aspectos básicos do nosso crescimento e aprendizagem. Além disso, é bom prestar uma atenção especial a si já que esta forma de nos agredir é muito sutil, mas não deixa de ser extremamente prejudicial.

É igual a quando deixamos de regar uma planta, impedindo que ela possa viver e crescer de forma saudável. Nós também precisamos nos nutrir e dar atenção a nossas necessidades, que são a fonte da nossa energia. Dessa maneira, damos a nós a oportunidade de desenvolvimento e de explorar nossa felicidade.

“Nutrir a si mesmo de uma maneira que ajude a florescer na direção que deseja é uma meta possível de alcançar, e você merece esse esforço”
-Deborah Day-

Somos responsáveis por gerar em nossas vidas emoções e sentimentos agradáveis. Temos a capacidade de fazer florescer nossa felicidade e dar a ela o maior sentido de nossa existência, compartilhando nosso amor. Dedicar tempo a nós deve ser uma de nossas prioridades, e assim estaremos nos cuidando. Como consequência disso, se fizermos bem feito, poderemos cuidar dos outros depois.

O egoísmo sutil de não atentar a nossas necessidades

Ao contrário do que muitas pessoas acreditam, o egoísmo aparece realmente quando não damos atenção a nós, quando consideramos que estamos nos voltando mais para os outros do que para nós mesmos. Longe de ser um gesto altruísta e amável, supõe na verdade um descuido que nos impede de nos ouvir e compartilhar tudo o que temos e somos.

Não podemos dar nada que não temos, e se não contamos com nosso amor, respeito e compreensão, dificilmente poderemos oferecê-lo para os demais. Sem ser conscientes disso, acabamos mendigando aos outros o que nós mesmos não nos damos. Nos apoiamos nos outros não atentando para o que realmente precisam, mas sim para tentar encontrar sensações positivas que não conseguimos de nós mesmos.

Os que se comportam como salvadores e cuidadores na vida são muito inconscientes do próprio egoísmo, porque acreditam estar no ponto contrário: do desprendimento, da generosidade, do altruísmo e da amabilidade. Mas para chegar a esse ponto o primeiro passo é estar bem, escutar a si mesmo e amar-se, ou então tudo o que oferecemos aos outros estará contaminado por nossa falta de amor próprio.

“Minha própria pessoa deve ser um objeto de meu amor igual ao que é outra pessoa. A afirmação da vida, da felicidade, do crescimento e da liberdade pessoal está arraigada na própria capacidade de amar, isto é, no cuidado, no respeito, na responsabilidade e no conhecimento. Se um indivíduo é capaz de amar produtivamente, também ama a si mesmo: se só ama os outros, não pode amar em absoluto”.
-Erich Fromm-

Quando a ansiedade passa dos limites.Ansiedade excessiva causa falta de ar, inquietação, palpitação. Sintomas cada vez m...
16/06/2017

Quando a ansiedade passa dos limites.

Ansiedade excessiva causa falta de ar, inquietação, palpitação. Sintomas cada vez mais frequentes nos consultórios psicológicos e médicos.

A maior parte das pessoas que sentem intensamente esses sintomas, buscam a emergência médica na busca de uma resposta para a pergunta: “ O que está acontecendo comigo? ”. Só que apesar dos sintomas físicos, nem sempre essa resposta se apresenta nos exames de saúde.

A ansiedade e o estresse têm a função positiva de colocar o nosso corpo em estado de alerta para enfrentar ou fugir de uma situação ameaçadora. Porém, hoje em dia vivemos constantemente na expectativa que algo ruim pode nos acontecer e, por isso, a necessidade de precaução sempre. Isso quer dizer que colocamos o nosso mecanismo biológico de alerta em ação o tempo inteiro, independentemente de uma ameaça real estar acontecendo. O resultado é um número cada vez maior de pessoas que não conseguem desconectar, relaxar, dormir adequadamente e se sentem esgotados na maior parte do tempo.

O que nos leva a esse estado?

São vários os fatores externos e internos que, associados, podem nos levar a uma condição de desequilíbrio. Um fator que contribui para esse estado de alerta constante é a quantidade de informações que consumimos diariamente. Estamos sempre lendo notícias e textos rápidos, seja na rede social, na televisão, nas revistas, etc. Muitas dessas informações nos passam situações problemáticas e a mensagem do quanto precisamos f**ar alertas para não sermos assaltados, para evitarmos acidentes conosco e com quem amamos, para garantir o emprego e a promoção desejada, etc. Claro que a informação pode nos ajudar, mas absorver todas essas mensagens sem questionar, reforça a ideia de que precisamos estar alertas e no controle o tempo todo para garantirmos a nossa segurança e o sucesso naquilo que desejamos.

Além disso, alguns aspectos psicológicos podem reforçar o comportamento de que é fundamental estar sempre alerta, por isso é importante pensarmos em como nós fomos aprendendo a lidar com as ameaças durante a vida. Desde pequenos passamos por situações desafiadoras, e se, repetidamente, nos sentíamos desprotegidos, pelos nossos pais ou cuidadores, isso nos marcou e contribuiu para formarmos uma ideia inconsciente de que precisamos nos manter alertas constantemente para garantir a nossa segurança e a segurança das pessoas que amamos.

Sem dúvida, esses comportamentos já nos ajudaram em muitas situações, e é por isso que internalizamos tão fortemente, mas é importante se fazer a pergunta: e hoje? Isso me ajuda de fato ou me atrapalha? Essas crenças cristalizadas ao longo da vida acabam nos deixando inseguros e dando a falsa ideia de que se controlarmos tudo podemos finalmente garantir a tranquilidade e descansar. O que acontece, porém, é que a nossa mente acaba se programando não para o que pode dar certo, mas, exclusivamente para tudo que pode dar errado, afim de nos preparar para as possíveis dificuldades. Calculamos tudo, “ e se o transito estiver ruim e eu me atrasar para a reunião? ”. “E se eu não conseguir falar nada na minha apresentação? ”. ”E se o avião não decolar? ”. São tantas as possibilidades negativas, que nos conectamos só com os problemas e o nosso corpo reage, numa tentativa de nos alertar e nos ajudar a equilibrar melhor os pensamentos e sentimentos.

Como lidar com isso?

Há vários caminhos para lidarmos melhor com as situações de estresse, e todas passam pelo autoconhecimento. Saber o que dispara o estresse em nós é parte da solução. A psicoterapia associada a atividades de relaxamento e meditação é um ótimo caminho.

Além disso, é preciso desconstruir algumas ideias cristalizadas em nós, como aprender a confiar na vida e aceitar que ela vai seguir seu curso, quer estejamos no controle total ou não. Isso quer dizer que é fundamental fazermos a nossa parte, mas que ela não é garantia plena do sucesso, outros fatores podem interferir nos nossos planos e mudar o curso da vida, e é importante pensar a respeito, aceitar e perceber se há algo a aprender com isso. Outra mudança importante é voltar o olhar para aquilo que também dá certo e muitas vezes de uma forma inesperada, reconhecendo os pequenos gestos que acontecem diariamente. Uma gentileza de alguém desconhecido, um telefonema de um amigo distante, um elogio, pequenas coisas que podem tornar o nosso dia mais agradável. Reconhecer que o cotidiano também tem o seu lado bom, torna a vida mais leve e nos ajuda a confiar e descansar um pouco das nossas angústias, renovando a fé e o nosso bem-estar.

Fugindo do amor: a dificuldade de se relacionar nos tempos atuais.Duas pessoas se encontram, se sentem atraídas uma pela...
16/06/2017

Fugindo do amor: a dificuldade de se relacionar nos tempos atuais.

Duas pessoas se encontram, se sentem atraídas uma pela outra, se conhecem, gostam da conversa, da troca, “f**am” por um dia, dois, semanas e quando tudo parece ir bem, caminhando para uma relação mais estável, uma das partes se afasta e some. Muitas pessoas já viram isso acontecer com pessoas próximas ou já passaram por essa situação.

A ruptura quando acontece de uma forma distante, pela rede social ou sem muitas explicações e sem motivos claros, pode deixar na outra pessoa algumas marcas. Muitas perguntas f**am sem respostas e esse silêncio dá margem para que várias inseguranças surjam. A pergunta “o que será que eu fiz de errado? ” soa cada vez mais forte no imaginário, trazendo angústia e tristeza. No consultório é frequente o número de homens e mulheres inseguros em relação ao seu próprio valor, com medo da rejeição e do abandono. E isso tende a ser uma bola de neve, quanto mais inseguro, mais medo de se relacionar e se abrir verdadeiramente para uma relação.

Por que isso acontece?

Diferentemente de antigamente, hoje em dia temos acesso a muitas coisas de forma rápida e descartável, como comida, fotografia, vídeo, roupas, etc. Usufruímos das coisas sem precisar esperar muito ou se esforçar demasiadamente para tê-las. Nesse contexto muitas vezes acabamos transferindo esse comportamento também para as nossas relações. Quem aborda bem esse assunto é o sociólogo Zygmunt Bauman, que aponta a fragilidade das relações afetivas atuais. As relações terminam tão rápido quanto começam, as pessoas pensam terminar com um problema cortando seus vínculos, mas o que fazem mesmo é criar problemas em cima de problemas.

A proximidade entre duas pessoas sugere que haverá um relacionamento estável e isso pode incomodar, porque o compromisso exige um esforço real, uma capacidade de lidar com o momento pós-excitação da novidade. Quando nos compromissamos com algo signif**a que nos importamos com a outra pessoa, que estamos juntos em várias situações, que iremos conhecer os amigos e a família, ou seja, precisaremos nos doar e nos envolver de verdade com o outro, num relacionamento real, com rotina, desagrados e alegrias.

Uma relação também indica que em algum momento teremos que entregar uma parte nossa ao outro e essa parte não temos como controlar, é preciso confiar, confiar que o outro não vai me abandonar, que vai me respeitar, vai ser leal, vai querer o meu bem. Esse momento pode ser muito difícil porque não há garantias que um relacionamento dará certo ou não, e isso é da natureza das relações, só se sabe vivendo.

O compromisso sugere principalmente o amadurecimento, só quando nos compromissamos com algo verdadeiramente, seja no trabalho, na família, no amor, é que construímos alguma coisa, é que crescemos realmente.

As relações amorosas são um grande exercício para o amadurecimento pessoal, quando gostamos de alguém temos que nos esforçar para entender a pessoa que amamos, sair da nossa perspectiva e olhar um pouco pela perspectiva do outro, encontrar soluções diferentes para os conflitos, fazer acordos, aceitar o que não aceitaríamos há um mês. Tudo isso contribui para o nosso desenvolvimento pessoal e emocional.

Por um mundo mais afetivo.

As relações, além do amadurecimento, trazem prazer à vida. Amar e se sentir amado, poder compartilhar as boas e más experiências fazem muito bem ao ser humano, trazem a sensação de segurança e bem-estar. Segundo Martin Seligman, psicólogo e um dos grandes autores da Psicologia Positiva, o casamento está intimamente ligado à felicidade. Os casados se sentem mais amparados e as pessoas felizes são mais predispostas a se casar e a manter o relacionamento. Além disso, as relações trazem também benefícios a saúde, um estudo realizado pelo Hamad Medical Corporation – Heart Hospital, demonstrou que, mesmo em pessoas jovens, ter um relacionamento estável leva homens e mulheres a adotarem hábitos mais saudáveis.

Tudo isso prova que manter relações estáveis e saudáveis fazem bem e promovem a felicidade. Quando há a vontade genuína de se relacionar é preciso entender as barreiras conscientes e inconscientes que impedem um relacionamento real. Às vezes construímos crenças no passado que nos atrapalham hoje, fatores inconscientes podem estar atuando na nossa vida, é preciso querer entende-los e ressignificá-los.

O processo do autoconhecimento é fundamental para mudarmos padrões que não servem mais e nos abrirmos para as mudanças que desejamos. A psicoterapia pode ser uma importante aliada nesse processo, pois ajuda a nos tornarmos mais flexíveis e mais generosos conosco, construindo uma vida com mais amor e bem-estar.

Frozen: uma lição de vida.As histórias infantis são repletas de mensagens interessantes sobre a vida, as relações afetiv...
16/06/2017

Frozen: uma lição de vida.

As histórias infantis são repletas de mensagens interessantes sobre a vida, as relações afetivas e familiares. Por esse motivo costumam ser tão encantadoras não somente para as crianças, mas também para os adultos. O filme Frozen é um bom exemplo disso. Possui inúmeras situações e dilemas pessoais e familiares que valem a pena ser analisados mais profundamente.

O filme conta a história de duas irmãs Elsa e Ana que vivem em um castelo com seus pais. Elas são muito amigas quando crianças. Elsa, a mais velha, tem o poder de transformar tudo o que toca em gelo e produzir neve. Isso era motivo para muitas brincadeiras entre elas. Até que um dia ocorre um acidente e Elsa quase mata Ana. Apartir daí seus pais resolvem isolar Elsa até que ela consiga controlar seus poderes e fecham os portões do castelo, para que ninguém saiba dos poderes da filha. Apagam a memória de Ana sobre os poderes da irmã e não explicam para Ana o motivo do isolamento. Para complicar ainda mais seus pais morrem em um passeio de barco e as irmãs f**am sozinhas e isoladas dentro do castelo.

Relacionamento entre pais e filhos

Um primeiro ponto a ser analisado no filme é a relação familiar. Os pais, movidos pelo medo de Ana se machucar, decidem separar as irmãs sem conversar com elas e explicar seus motivos e intenções. Isso é muito comum nas famílias, os pais tomarem decisões importantes sobre os filhos e não compartilharem com eles. As crianças são bastante sensíveis aos acontecimentos e ao clima do ambiente em que vivem. Apesar de não terem um entendimento completo e profundo como o dos adultos, conseguem entender o suficiente para elas. Por isso, precisam que seus pais expliquem o que está ocorrendo em suas vidas. É uma forma de aproximar as relações, de incluir a criança na família e, principalmente, dessa criança não se sentir desamparada ou esquecida pelos pais.

O que foi exatamente que acabou ocorrendo com Ana. Cresceu solitária, conversando com os personagens dos quadros e gerando uma necessidade enorme por contato com o outro, o que a leva a procurar um romance com o primeiro “príncipe” que surge na história.

“Encobrir, não sentir, nunca saberão”

Outro ponto muito interessante do filme é o de pensarmos de que forma lidamos com as diferenças. É mais fácil esconder e isolar o diferente do que aprender a lidar com ele e aceitá-lo do jeito que ele é? A primeira reação, e a mais fácil, é sempre negar o problema. O pai da Elsa a orienta a encobrir e a não sentir, pois assim nunca saberão da sua diferença. Mas, como isso poderia dar certo? Quando temos alguma característica diferente precisamos primeiramente nos aceitar como somos, entender essa diferença e aprender a conviver com ela. Esconder não vai fazer com que deixemos de ser como somos e, pelo contrário, só vai gerar mais sofrimento. Não é uma tarefa fácil e requer muito autoconhecimento e, muitas vezes, ajuda profissional. Como Elsa não teve nenhuma dessas opções quando pequena cresceu sentindo-se cada vez mais assustada com ela mesma e, consequentemente, tendo os seus poderes mais descontrolados.

Em um determinado momento do filme todos descobrem o poder de Elsa. Ela, apesar de amedrontada, sente-se liberta! Apesar de sozinha, percebe que não precisará mais se esconder. É nesse momento, já adulta, que ela começa a testar os seus limites e a se descobrir.

“Um ato de amor verdadeiro”

Outra parte interessante dessa história é que Ana só conseguiria sobreviver ao congelamento do seu coração através de “um ato de amor verdadeiro” que todos pensam ser um beijo do príncipe como geralmente encontramos nos contos de fadas.

Mas, na verdade Ana é a responsável por sua própria salvação ao ter um ato de amor verdadeiro pela sua irmã e tentar salvá-la da morte. É bastante comum verif**armos esse tipo de atitude quando nos deparamos com algum dilema ou decisão importante a ser tomada. Temos a tendência de esperar que outra pessoa nos salve ou nos mostre o caminho certo para resolução dos nossos problemas. Esperamos ou até mesmo pedimos que alguém decida e a resolva por nós! Mas, será que essa é uma boa tática?

Essa é uma estratégia de fuga, já que o medo nos paralisa e não permite que tomemos uma decisão. Com isso, é mais fácil responsabilizar o outro por algo que não deu certo do que a nós mesmos. O problema é que essa atitude reforça a insegurança que já existia dentro de nós, além de gerar muita frustração, pois quando o medo acaba conseguimos perceber a nossa fraqueza. Portanto, como o filme nos mostra, somos nós que temos a chave para a solução dos nossos problemas.

Esse filme, apesar de infantil, é repleto de lições de vida. Recomendo àqueles que ainda não tiveram a oportunidade de assisti-lo que o façam pelo menos uma vez. É um belo filme. Vale a pena!

Fonte: Frozen: Uma aventura congelante. 2013, Walt Disney Animation Studios.

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