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Renata Gerassi - Psicoterapeuta

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Brasil
Dourados, MS
Renata Gerassi - Psicoterapeuta

Agende sua consulta para passar por um processo de terapia comigo.

10/11/2025

Escrevo esse post em respeito a todos que me acompanharam até hoje nesse perfil e que, de alguma forma, tiveram suas vidas impactadas ou transformadas pelo meu conteúdo ou pela minha atuação profissional..

Foram mais de dez anos de clínica. Centenas de histórias, viradas, reconstruções. Eu vi de perto o que acontece quando alguém decide mudar de verdade e eu acredito tanto nisso que preciso ser fiel neste momento as minhas convicções..

Foi por esse motivo que decidi mudar o foco da minha atuação tanto nas redes como no espaço de terapia. O compromisso com a transformação e força emocional continuam porém em um novo formato daqui pra frente.

E é por isso que decidi que perfil cumpriu seu papel. Foi o alicerce do que construí até aqui. Mas o próximo ciclo exige outro espaço, outra estrutura e outro nível de entrega.

Faço um convite sincero a todos que já passaram por aqui e confiam no meu trabalho a me seguirem nesse novo espaço!

Obrigada por tudo até aqui!

Te vejo lá: 👈🏻

16/06/2025

Você acha que está confusa.
Mas já entendeu tudo.
Só não tem força pra sustentar o que entendeu.

Porque enquanto tiver um caos pra resolver,
você ainda tem desculpa pra adiar a versão que diz que quer ser.

Seu emocional aprendeu a existir na tensão.
É no problema que você se sente viva, útil, no controle.

A calmaria te desorganiza.
Porque exige que você pare de agir por defesa
e comece a viver por escolha.

E aí vem o vazio.
Não por falta de resposta.
Mas porque, pela primeira vez, não tem ninguém pra culpar.

E isso assusta mais do que estar perdida.

Se quiser cortar esse ciclo,
fala “RAIZ” no direct.
A conversa começa com quem tem estrutura pra te conduzir.

12/06/2025

Existe um tipo de mente que se vicia na desordem.
Ela não descansa.
Ela se alimenta do atrito.

Quando tudo parece andar,
ela cria do zero um problema novo.
Uma suspeita, uma cobrança, uma crítica.
Não importa o conteúdo, importa o conflito.

Esse padrão não nasce de drama, nasce de carência reprimida, que aprendeu a ser notada só quando há tensão no ar.

Não é sobre o outro.
É sobre o corpo que só reconhece amor quando vem misturado com desconforto.
É sobre a psique que rejeita o presente porque ainda tenta reparar o passado.

Esse tipo de comportamento não melhora com paciência.
Melhora com ruptura.
Com reprogramação simbólica.
Com protocolo de precisão.
E é exatamente isso que eu construo aqui.

Quem entendeu, sabe que não estou vendendo acolhimento. Estou oferecendo corte cirúrgico na raiz da instabilidade emocional.

Senha pra quem não quer mais repetir o caos: comenta “raiz” que eu vou te conduzir de forma prática para fora desse conflito.

💓

10/06/2025

Ninguém me entende.
Esse é o álibi emocional de quem não quer crescer.

Porque ser entendido de verdade exige uma coisa: ser confrontado.

E quem vive de drama não quer confronto.
Quer plateia.

Chora pra escapar.
Silencia pra manipular.
Derruba o vínculo toda vez que é contrariada.

A pessoa quer amor maduro,
mas reage como quem ainda tá presa na infância emocional esperando que o mundo adivinhe o que ela sente e ame mesmo assim.

Não falta amor.
Falta estrutura.

E enquanto isso não muda,
ela não se relaciona.
Ela exige.
Afeto, paciência, blindagem.

Você acha que tá sendo profundo.
Mas só tá tentando sobreviver com a mesma estratégia emocional de sempre:
a dor como desculpa pra não mudar.

Você não precisa reagir agora.
Mas depois de ler isso,
comece a observar quantas vezes você usou sua dor pra se blindar e não pra crescer.

Se fez sentido, já salva pra reler depois.

Porque a repetição desse padrão não vai sumir.
Mas agora, você já sabe onde ele começa.

28/05/2025

Amar quando tudo vai bem é fácil.
Quando tá leve, fluindo, com tempo, afeto e disposição, todo mundo ama.

O problema é quando o outro falha.
Quando a fase aperta.
Quando a rotina pesa, a comunicação trava e o encantamento passa.
A maioria confunde isso com “fim”, quando na verdade é só o começo do amor real.

Porque é exatamente nesses momentos que o vínculo precisa de mais presença.
Mais paciência.
Mais amor e não menos.

Só que o amor maduro exige algo que pouca gente tem hoje: força emocional pra atravessar fases e não fugir delas.

Como você tem amado?
Só até onde é confortável pra você?
Só enquanto se sente nutrida, compreendida, desejada?

Porque se for só isso, o que você quer não é amor.
É acolhimento condicionado.
E isso acaba…

Se você sente que precisa fortalecer sua base emocional pra sustentar vínculos reais, f**a por aqui.
É exatamente isso que eu ajudo a construir ❤️

28/05/2025

Relacionamentos não estão desmoronando por falta de amor.
Estão colapsando porque ninguém quer sair do próprio lugar.

Qualquer desconforto é tratado como desrespeito.
Qualquer frustração é lida como opressão.
Qualquer crise vira justif**ativa pra fugir.

Todo mundo quer um amor que abrace, mas que nunca confronte.
Que acolha, mas que nunca peça renúncia.
Que fortaleça, mas que nunca revele as partes frágeis do ego.

A nova linguagem afetiva é bonita:
“Eu me priorizei.”
“Nosso ciclo se encerrou.”
“Nos amamos de outra forma.”

Mas por trás dessa retórica, muitas vezes,
está só um ego mimado que não suporta mais amadurecer dentro do vínculo.

Porque amar de verdade exige morrer um pouco.
Exige ajustar, ouvir, ceder.
Exige frustração suportável, silêncio desconfortável, recomeço dentro da mesma história.

E isso…
essa geração não aprendeu a sustentar.

Se você ainda acredita no amor como construção —
comenta aqui sua opinião sobre isso 🔥 e envia esse post pra alguém que precisa descer do palco antes que perca o altar.

26/05/2025

Não é falta de foco.
É o ego travado exigindo perfeição antes mesmo de começar.

Enquanto isso, a vida segue no rascunho.
O projeto atrasa.
A mensagem não sai.
A identidade real não se move.

Se esse carrossel te cortou, é porque tem algo aí que precisa ser resolvido na raiz.

Me chama no direct com a palavra RAIZ
e eu te explico como funciona o processo.

📚

23/05/2025

Se esse post te confrontou,
é porque o controle já não tá mais te protegendo.
Tá te travando.

Aqui não tem alívio.
Tem verdade.
Segue o perfil se quiser lucidez.
Ou continua vivendo no piloto automático dos bloqueios emocionais.

22/05/2025

Posta nos stories se tiver coragem 😎
Ou só envia pra quem já entendeu que amor não é colônia pra adulto que se recusa a crescer.

(Continua no perfil para tratar os bloqueios emocionais pela raiz)

20/05/2025

Eu não acredito que a culpa seja só do sistema ou do influenciador.
Antes de qualquer gatilho externo, já existia um enfraquecimento interno.
A mente que se rende ao impulso já abriu mão do comando muito antes do primeiro clique.

O influenciador não decide se alguém vai apostar o leite do filho.
Ele apenas ativa uma estrutura que já estava colapsada.
Onde há lucidez, não há manipulação.
Onde há domínio interno, não há vício que vença.

É por isso que eu falo da raiz.
Do descontrole disfarçado de liberdade.
Da carência que se veste de coragem.
Da mente que trocou disciplina por dopamina.

Enquanto continuarem tratando isso como distração ou entretenimento,
nada muda.

Quem entendeu, me acompanha.

15/05/2025

Essa não é a geração da liberdade.
É a geração que desmorona diante de qualquer limite.

Criados pra acreditar que sentir é mais importante que sustentar,
viraram adultos que travam quando a realidade exige firmeza.

Pedem acolhimento onde deveriam entregar estrutura.
Fogem do “não” como se fosse trauma,
mas vivem presos no colapso que a falta dele causou.

Não é crueldade.
É o preço de crescer sem corte, sem hierarquia, sem enfrentamento.

Esse post não é pra consolar.
É pra mostrar o que acontece quando o emocional vira soberano.

O que você pensa sobre isso? 👀

10/05/2025

Tem mulher cuidando de boneco como se fosse filho, não por afeto mas porque é mais fácil criar um vínculo sem vida do que encarar que o real exige frustração.

Chamam isso de autocuidado.
Chamam de liberdade.
Mas é só uma recusa moderna em amadurecer.

A sociedade aplaude o delírio porque o delírio não exige responsabilidade.
Enquanto isso, o trauma é embalado com fralda, silicone e roteiro simbólico.

Tudo pra evitar o espelho.
Tudo pra não tocar no abandono que moldou a identidade.

A geração que diz “se faz sentir, faz sentido”
é a mesma que vive anestesiada, viciada em controle, cercada de bonecos — e sem coragem de encarar uma relação real.

O problema nunca foi a carência.
Foi a recusa em enterrá-la.

O que você acha disso? 👀

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