Dra Árien Oldoni - Médica Reumatologista

Dra Árien Oldoni - Médica Reumatologista Médica Reumatologista
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Na reumatologia, os maus hábitos alimentam o “mundo invertido” da saúde, mantendo a inflamação ativa e ampliando o ciclo...
03/12/2025

Na reumatologia, os maus hábitos alimentam o “mundo invertido” da saúde, mantendo a inflamação ativa e ampliando o ciclo da dor.

Repouso absoluto, alimentação inflamatória, estresse sem controle, noites mal dormidas e “tratamentos milagrosos” criam o cenário perfeito para esse mundo crescer: um ambiente onde a dor ganha força e o corpo perde a capacidade de reagir.

Sair desse ciclo exige fazer justamente o oposto: movimento orientado, alimentação equilibrada, manejo do estresse, sono regulado e acompanhamento profissional contínuo.

Esses são os elementos que fecham o portal do mundo invertido, reduzem a atividade inflamatória e tiram o paciente do ambiente caótico onde a dor domina tudo.

E aí, como está o seu mundo? 👀

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A anemia hemolítica é um tipo de anemia em que os glóbulos vermelhos são destruídos antes do tempo. No contexto da reuma...
25/11/2025

A anemia hemolítica é um tipo de anemia em que os glóbulos vermelhos são destruídos antes do tempo. No contexto da reumatologia, o tipo mais comum é a anemia hemolítica autoimune (AHAI): quando o próprio sistema imunológico passa a atacar as hemácias como se fossem “invasoras”.

Isso reduz a quantidade de glóbulos vermelhos circulando e pode causar sintomas como cansaço intenso, palidez, falta de ar e icterícia (pele e olhos amarelados).

Essa condição pode aparecer em várias doenças autoimunes, principalmente no Lúpus, onde é considerada uma manifestação importante de atividade da doença. Também pode ocorrer na artrite reumatoide, às vezes associada à Síndrome de Felty.

O diagnóstico é feito com exames de sangue que mostram sinais de destruição das hemácias e pelo Teste de Coombs direto, que identifica a presença de autoanticorpos ligados às células vermelhas.

O tratamento inclui controle da doença reumatológica de base, que é o ponto central, além de corticosteroides como primeira linha, imunossupressores (rituximabe, ciclofosfamida) quando o quadro é mais grave ou resistente e, em casos selecionados, esplenectomia.

A anemia hemolítica exige atenção rápida e acompanhamento conjunto entre reumatologia e hematologia, pois pode evoluir rápido e impactar a saúde de forma significativa. Diagnóstico precoce e manejo adequado fazem toda a diferença.

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A anemia de doença crônica é muito comum entre pacientes com doenças reumatológicas. Ela acontece porque a inflamação co...
19/11/2025

A anemia de doença crônica é muito comum entre pacientes com doenças reumatológicas. Ela acontece porque a inflamação contínua do organismo atrapalha a forma como o corpo usa o ferro e produz os glóbulos vermelhos, que são responsáveis por levar oxigênio para o corpo.

Mesmo quando o paciente tem ferro armazenado, o organismo não consegue utilizá-lo corretamente. É como se o ferro estivesse “guardado” e não pudesse ser colocado para trabalhar. Por isso, exames podem mostrar ferro normal ou até alto, mas a pessoa ainda assim está anêmica.

Os sintomas mais comuns são cansaço, palidez, falta de ar aos esforços e queda de energia, que acabam piorando o quadro geral da doença reumatológica.

O diagnóstico é feito com exames de sangue e sempre leva em conta a presença de inflamação. Em alguns casos, o reumatologista pode pedir exames mais específicos para confirmar se existe deficiência de ferro associada.

O tratamento começa sempre pelo essencial: controlar a doença reumatológica de base. Quando a inflamação diminui, a anemia melhora.

Em algumas situações, pode ser necessário usar suplemento de ferro ou medicações que estimulam a produção de glóbulos vermelhos, principalmente quando há problema renal associado.

A anemia não deve ser vista como “detalhe do exame”: ela interfere diretamente no bem-estar, na disposição e na qualidade de vida. Reconhecer e tratar faz parte do cuidado completo em reumatologia.

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A pericardite é uma inflamação do pericárdio, a membrana que reveste e protege o coração. Essa inflamação pode causar do...
11/11/2025

A pericardite é uma inflamação do pericárdio, a membrana que reveste e protege o coração. Essa inflamação pode causar dor torácica aguda, que piora com a respiração profunda ou ao deitar, e melhora quando o paciente se inclina para frente.

Na reumatologia, a pericardite é uma manifestação importante porque pode surgir em várias doenças autoimunes, como Lúpus Eritematoso Sistêmico e Doença de Sjögren.

Nesses casos, o sistema imunológico ataca o próprio tecido do pericárdio, provocando inflamação e, em alguns pacientes, acúmulo de líquido (derrame pericárdico). Quando o volume é muito grande, pode ocorrer tamponamento cardíaco, uma emergência que compromete o funcionamento do coração.

O diagnóstico combina avaliação clínica, ecocardiograma, eletrocardiograma e exames laboratoriais, com investigação da causa autoimune. Já o tratamento visa tanto o controle da inflamação pericárdica quanto da doença de base.

O acompanhamento multidisciplinar entre reumatologia e cardiologia é essencial para prevenir complicações e evitar recorrências.
Reconhecer precocemente os sinais e tratar a inflamação corretamente garante melhor prognóstico e preserva a função cardíaca.

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A fibrose pulmonar é uma das complicações mais relevantes e desafiadoras no contexto das doenças reumatológicas. Ela oco...
06/11/2025

A fibrose pulmonar é uma das complicações mais relevantes e desafiadoras no contexto das doenças reumatológicas. Ela ocorre quando a inflamação crônica leva à formação de cicatrizes no tecido pulmonar, comprometendo a elasticidade dos pulmões e a capacidade de oxigenação do sangue.

Na reumatologia, a fibrose está frequentemente associada a doenças autoimunes do tecido conjuntivo, como Esclerose Sistêmica, Lúpus Eritematoso Sistêmico e Artrite Reumatoide.
Em alguns casos, como na esclerose sistêmica, pode ser a principal causa de mortalidade, o que torna o rastreamento precoce essencial.

Os sintomas mais comuns são falta de ar aos esforços, tosse seca persistente e fadiga, que devem sempre levantar a suspeita de comprometimento pulmonar em pacientes reumatológicos.

O diagnóstico é feito com tomografia computadorizada de alta resolução (TCAR), provas de função pulmonar e, quando necessário, biópsia. Já o tratamento é multidisciplinar, unindo reumatologia, pneumologia e radiologia, e busca controlar a inflamação e impedir a progressão da fibrose.

Quanto antes a fibrose é identificada, maiores são as chances de preservar a função pulmonar e a qualidade de vida do paciente.

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A hipertensão pulmonar é uma complicação potencial das doenças reumatológicas autoimunes e inflamatórias. Ela se caracte...
28/10/2025

A hipertensão pulmonar é uma complicação potencial das doenças reumatológicas autoimunes e inflamatórias. Ela se caracteriza pelo aumento da pressão nas artérias pulmonares, o que dificulta o fluxo de sangue entre o coração e os pulmões, levando a sintomas como falta de ar, fadiga e redução da tolerância a esforços.

Na reumatologia, essa condição exige atenção especial, especialmente em doenças como: esclerose sistêmica, lúpus e artrite reumatoide, nas quais a inflamação crônica pode atingir o sistema vascular pulmonar.

O rastreamento periódico, com exames como o ecocardiograma, é fundamental para detectar alterações precocemente, mesmo antes dos sintomas.

O tratamento é individualizado, podendo incluir imunossupressores e medicações específicas para hipertensão pulmonar, sempre dentro de uma abordagem multidisciplinar.

🔎 O diagnóstico precoce muda o prognóstico: identificar a hipertensão pulmonar cedo permite controlar a inflamação, preservar a função pulmonar e melhorar significativamente a qualidade de vida do paciente.

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Tem muito mito que ainda ronda a reumatologia — e boa parte deles vem da ideia de que “reumatismo” é uma coisa só, quand...
23/10/2025

Tem muito mito que ainda ronda a reumatologia — e boa parte deles vem da ideia de que “reumatismo” é uma coisa só, quando na verdade é um universo inteiro de doenças diferentes.

A maioria delas é silenciosa, começa devagar e não tem relação com idade, clima ou “nervos”.
São doenças inflamatórias e autoimunes que, se descobertas cedo, têm tratamento e controle eficaz.

Desmistificar esses conceitos é parte do cuidado.
Porque entender o que acontece com o corpo é o primeiro passo pra cuidar melhor dele. 💜

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A Esclerite é uma inflamação grave da esclera — a camada branca e resistente que recobre o globo ocular. Na Reumatologia...
15/10/2025

A Esclerite é uma inflamação grave da esclera — a camada branca e resistente que recobre o globo ocular. Na Reumatologia, esse quadro é especialmente importante porque, em grande parte dos casos, está associado a doenças autoimunes e inflamatórias sistêmicas.

⚠️ Diferente da episclerite (um processo mais superficial), a Esclerite atinge camadas mais profundas do olho, provocando dor ocular intensa e profunda, que pode irradiar para a face, além de vermelhidão com tonalidade azulada, fotofobia e, em casos avançados, comprometimento visual significativo.

Estima-se que cerca de dois terços dos casos de Esclerite tenham origem reumatológica.
As principais condições associadas são:
➡️ Artrite Reumatoide
➡️ Lúpus Eritematoso Sistêmico
➡️ Granulomatose com Poliangiite (Wegener)
➡️ Doença de Sjögren
➡️ Sarcoidose

O diagnóstico é clínico e oftalmológico, para avaliar a extensão da inflamação e investigar doenças sistêmicas associadas.

O tratamento exige intervenção imediata, geralmente com corticosteroides sistêmicos, podendo incluir imunossupressores em casos graves ou recorrentes. Além do controle ocular, é essencial tratar a doença de base para evitar novas inflamações e prevenir perda visual.

Dúvidas? 💬 Deixa nos comentários!

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A Uveíte é uma manifestação inflamatória ocular que pode indicar a presença de uma doença reumatológica sistêmica. Ela o...
09/10/2025

A Uveíte é uma manifestação inflamatória ocular que pode indicar a presença de uma doença reumatológica sistêmica. Ela ocorre quando o sistema imunológico, em desequilíbrio, provoca inflamação na úvea — a camada vascular do olho responsável por nutrir estruturas internas e controlar a entrada de luz.

Na prática clínica, é uma das manifestações extra-articulares mais comuns das espondiloartrites, especialmente da espondiloartrite axial. Mas, também pode ocorrer em pacientes com Doença de Behçet, artrite idiopática juvenil e artrite psoriásica.

🚨 Os sintomas incluem dor, vermelhidão, fotofobia e turvação visual. Diante desses sinais, a avaliação oftalmológica é fundamental para confirmar o diagnóstico e iniciar o tratamento imediato, evitando sequelas.

Quando a causa é inflamatória sistêmica, o reumatologista tem papel central no controle da doença de base, utilizando terapias imunossupressoras específicas.

O acompanhamento conjunto entre as especialidades é o que garante o melhor controle da inflamação e previne complicações oculares graves, como a perda visual permanente.

Dúvidas?👇🏼 Deixa nos comentários!

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Na reumatologia, existem verdades que nem sempre são fáceis de ouvir, mas são necessárias para transformar a forma como ...
30/09/2025

Na reumatologia, existem verdades que nem sempre são fáceis de ouvir, mas são necessárias para transformar a forma como se lida com a doença.

São lembretes de que o tratamento não se resume a prescrever medicação, mas envolve compreender a complexidade do corpo, o impacto da dor e o papel ativo de cada paciente no processo de melhora.

💊 Compartilhe essas pílulas – essas, sim, podem ser tomadas sem moderação!

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Você sabia? 💡 A Gota é classificada como uma artrite inflamatória, causada pelo acúmulo de cristais de ácido úrico dentr...
23/09/2025

Você sabia? 💡 A Gota é classificada como uma artrite inflamatória, causada pelo acúmulo de cristais de ácido úrico dentro das articulações. Quando o ácido úrico no sangue está em excesso, esses cristais podem se depositar nas articulações, desencadeando crises de inflamação aguda.

Essas crises se manifestam com dor intensa, vermelhidão, calor e inchaço, geralmente de início súbito, muitas vezes durante a noite. O local mais clássico de acometimento é a base do dedão do pé (primeira articulação metatarsofalângica), mas tornozelos, joelhos, punhos e até cotovelos também podem ser afetados.

Além das crises dolorosas, a gota pode se tornar crônica, levando à formação de nódulos chamados tofos e até ao comprometimento articular definitivo. Outra complicação relevante é o risco de pedras nos rins e insuficiência renal, já que o excesso de ácido úrico também pode se depositar no trato urinário.

Por isso, a gota não deve ser vista como um problema passageiro: é uma doença reumatológica que exige diagnóstico adequado, tratamento específico para controlar a inflamação e estratégias para manter os níveis de ácido úrico sob controle, evitando complicações a longo prazo.

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A dor nas costas é um dos sintomas mais comuns em consultórios médicos, mas quando chega ao reumatologista, o olhar é di...
18/09/2025

A dor nas costas é um dos sintomas mais comuns em consultórios médicos, mas quando chega ao reumatologista, o olhar é diferente. Isso porque, além das causas mecânicas, a dor pode ter origem inflamatória — e essa diferença é fundamental para o diagnóstico correto.

🚨 Sinais de alerta para dor inflamatória que exigem investigação especializada:
⚠️ Dor que piora à noite ou após períodos de repouso
⚠️ Rigidez matinal prolongada
⚠️ Presença de febre ou perda de peso inexplicada
⚠️ Fraqueza ou alteração de sensibilidade nas pernas
⚠️ Histórico familiar de doenças reumáticas

Nem toda dor nas costas é “só postura” ou “idade”.
Quando ela se torna persistente, associada a sinais de inflamação ou impacta a qualidade de vida, a avaliação de um reumatologista é essencial para diferenciar as causas e indicar o tratamento adequado.

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