Consuas - Rozana Fonseca

Consuas - Rozana Fonseca Olá Trabalhadores e Gestores do SUAS! Visite o Site www.consuas.com.br e saiba mais sobre os serviços.

Bem-vindos à página CONSULTORIA E SUPERVISÃO NA ASSISTÊNCIA SOCIAL de divulgação dos serviços realizados pela psicóloga Rozana Fonseca, CRP03/6262, autora Blog Psicologia no SUAS Sejam Bem-vindos à página de divulgação dos trabalhos de Capacitação, palestras e Supervisão Técnica sobre os Serviços socioassistenciais do SUAS – PNAS e sobre Políticas Públicas voltadas para Crianças e adolescentes, Mulheres e Idosos. Os serviços são realizados pela psicóloga Rozana Fonseca, Especialista em Gestão Social e autora do Blog Psicologia no SUAS –
Contato:

Email: rozana@consuas.com.br
Skype: rozana.fonseca

A roça venceu! Avisa lá que vai ter psicóloga "pedaneguense" de Santana do Garambéu mestra em Estado e Sociedade pela Un...
21/02/2024

A roça venceu! Avisa lá que vai ter psicóloga "pedaneguense" de Santana do Garambéu mestra em Estado e Sociedade pela Universidade Federal do Sul da Bahia - UFSB sim. ...
Defesa APROVADA!!!! ...

Um obrigada à Ellen Mariane Alves Coleraus pelos prints💝

No instagram do Blog Psicologia no SUAS ()
15/10/2020

No instagram do Blog Psicologia no SUAS ()

Hoje no !

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15/07/2020

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07/07/2020

O Sextas Básicas realizará o último encontro desta série "SUAS e pandemia" nesta sexta (10/7), às 19h (saudades 😍) e gostariámos muito de contar com a colaboração e participação de vocês para avaliar ou somente sugerir sobre os rumos deste projeto!

Para avaliar, sugerir, clique aqui ☑️ https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLScutRYDdEegLQNmFUit_d5rZOEFpc1E4drFI1Vbf_tqCtbpBQ/viewform?usp=sf_link
(pode ser sobre temas, assuntos, metodologia, linguagem, canal ou outro item que consideram importante criar ou aprimorar)

Muito obrigada!💞

18/06/2020
Feliz com o caminhar do Sextas Básicas!
15/06/2020

Feliz com o caminhar do Sextas Básicas!

“O PREÇO SOCIAL DA PANDEMIA PARA A POPULAÇÃO NEGRA E A PERIFERIA”

Para a edição #8 do Sextas Básicas – encontros on-line do Blog Psicologia no SUAS, elegemos o tema O preço social da pandemia para a população negra e a periferia com o propósito de construir um debate sobre estes dois assuntos uma vez que a população negra e os moradores das periferias são quem mais usam os serviços da Assistência Social, entendendo que ainda há uma lacuna significativa quanto a formação e a atuação crítica com práticas emancipatórias e reconhecedoras das potências e lutas históricas da população negra e da periferia.

Um desastre afeta desigualmente os desiguais. Quem vive em situação mais vulnerável ao tipo de ameaça a que tem de se expor arca com mais danos e prejuízos. O Brasil interrompeu sua lenta trajetória de redução das desigualdades de renda, escolaridade, alimentar, entre outras, muito atravessadas pelo preconceito racial contra população negra e a quase estratificação social sistêmica que mantém a maioria da população em condições de pobreza e miséria, sem perspectiva de mobilidade social ou melhor acesso a bens e serviços que reduzissem ou contornam o abismo. Embora fenômenos sociais reais específicos em suas formas de produção e reprodução, manifestam-se interligados na realidade, o que exige atenção redobrada de quem analisa, como trabalhadores, gestores, conselheiros, pesquisadores e cidadãos que usam direitos de assistência social, para não cometer omissões.

A pandemia sanitária recapitulou que a saúde se trata de bem estar físico, social e mental, e não só dos corpos comuns desconectados de onde e como se vive, trabalha, estuda e tem suas realizações sociais. Os considerados determinantes sociais da saúde no Brasil colocaram em xeque estratégias importadas de outros contextos de convivência em meio a menores desigualdades. Enquanto se tenta combater a epidemia, em meio a desencontros e oportunismos entre autoridades e tomadores de decisão, o impacto da doença vai revelando seus efeitos mais drásticos sobre as populações negras e das regiões periféricas, enquanto com mais ou menos auto-organização e atendimento de assistência social as pessoas e as comunidades vão tendo de participar da formulação das medidas de quarentena possível no contexto prático.

A Política de Assistência Social, ainda que sua base de sustentação legal não tem expressado o desafio em relação ao enfrentamento da desigualdade racial, o que pode ter sido reservado para diplomas próprios, tangenciou pela diretriz de descentralização política e administrativa de suas ofertas com sua a desigualdade associada com a estratificação populacional inscrita pela lógica gentrificadora dos territórios urbanos, cada vez mais perpetuando a forma de organização da vida social. Entretanto, a Assistência Social se reencontra com o enfrentamento de efeitos de ambas desigualdades às quais ambos grupos em separado ou conjunto são condicionados pelos sistema político, econômico e, porque não, subjetivo vigente, quando se trata do enfrentamento da pobreza como pressuposto de seus objetivos na forma de assegurar autonomia de renda. É preciso então desfazer as omissões para se resgatar o caráter interdependente entre as dimensões da questão racial e periférica, ainda que não se reduzam a única problemática.
Por Rozana Fonseca e Joari Carvalho
Coorganizadores do Sextas Básicas

LINK para participar:https://www.youtube.com/watch?v=W0X_cu1t-O0&feature=youtu.be&fbclid=IwAR1jgC1egTR0IFa8ziBycx9j9t25dMK873U9uVPwZ8kZbO7qpcjJnIIgk8c
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“Qualquer criança menor de 14 anos que for encontrada mendigando fora da paróquia onde habita [...] será enviada à escol...
12/06/2020

“Qualquer criança menor de 14 anos que for encontrada mendigando fora da paróquia onde habita [...] será enviada à escola de trabalho mais próxima, será fortemente açoitada e trabalhará até o pôr do sol [...] Devem ser instaladas escolas de trabalho em todas as paróquias, e as crianças [pobres] entre 3 e 14 anos [...] devem ser obrigadas a ir [para torná-las pessoas] [...] sóbrias e industriosas [e, graças a seu trabalho,] o ensino e a manutenção de tais crianças durante o período não custará nada à paróquia. Locke

Campanha do Blog Psicologia no SUAS contra o trabalho infantil

Não dá para enfrentar o trabalho infantil sem enfrentar o capitalismo e suas políticas neoliberais.
Ou atuaremos para uma transformação dessa sociedade que já não dava certo muito antes da pandemia ou seguiremos sendo agentes pacificadores e distribuidores de falsas promessas esperanças.

Lutar contra o trabalho infantil é lutar pela revogação imediata da Emenda Constitucional 95 que congela os investimentos públicos por 20 anos.

Texto NOVO no Blog:
"Sem luta anticapitalista e antirracista, o combate ao trabalho infantil será uma constante mitigação do agravamento da pobreza" : https://psicologianosuas.com/2020/06/12/sem-luta-anticapitalista-e-antirracista-o-combate-ao-trabalho-infantil-sera-uma-constante-mitigacao-do-agravamento-da-pobreza/


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Endereço

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45820075

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