Saúde mental e adolescência

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Brasil
Feira de Santana, BA
Saúde mental e adolescência

Projeto de Extensão em Redução de Danos Unifacs-Fsa
Página destinada a oferecer apoio aos adolescentes em tempos de pandemia.

04/06/2020

- Outer Banks
Outer Banks acompanha um grupo de adolescentes na Carolina do Norte, que são conhecidos como "Pogues" e estão determinados a descobrir o que aconteceu com o pai desaparecido do líder do grupo, John B. (Chase Stokes). Ao longo do caminho, eles descobrem um tesouro lendário que está ligado ao pai do rapaz.

5 -Atypical

Sam ( Keir Gilchrist) é um jovem autista de 18 anos que está em busca de sua própria independência. Nesta jornada, repleta de desafios, mas que rende algumas risadas, ele e sua família aprendem a lidar com as dificuldades da vida e descobrem que o significado de "ser um pessoa normal" não é tão óbvio assim.

6 - Locke e Key
Quando o patriarca da família Locke é assassinado, Nina (Darby Stanchfield) e seus três filhos, Tyler (Connor Jessup), Kinsey (Emilia Jones) e Bode (Jackson Robert Scott), decidem recomeçar a vida em uma mansão na Nova Inglaterra. No entanto, o que era para ser o início de uma fase mais tranquila logo se revela um lugar repleto de segredos e magia

7 - S*x education
Em S*x Education, Otis (Asa Butterfield) é um adolescente socialmente inapto que vive com sua mãe, uma terapeuta sexual. Apesar de não ter perdido a virgindade ainda, ele é uma espécie de especialista em s**o. Junto com Maeve, uma colega de classe rebelde, ele resolve montar sua própria clínica de saúde sexual para ajudar outros estudantes da escola

04/06/2020

1 - Eu nunca
Uma comédia contemporânea que mostra a transição de uma jovem, filha de uma família de imigrantes Indianos, para a vida adulto. A série mostra os dilemas adolescentes vivênciados por Devi, como a buscar por ser mais popular no colégio, maior aceitação de sua cultura Indiana e uma relação conturbada com sua mãe após a perda de seu pai.

2 - One day at a time
É uma série sobre a vida e como nós estamos em um constante processo de evolução. Ela abordar questões rotineiras de uma família e engloba todos os dilemas. Além disso, traz de forma sutil questões como xenofobia, ansiedade, terceira idade, cultura LGBTQI+, entre outros assuntos.

3 - Anne With An E
Baseada no livro “Anne de Green Gables”, a série conta a história de Anne Shirley, uma garota que é adotada por engano por um casal de irmãos que, na verdade, queria um garoto para ajudar nas atividades da fazenda. Sem coragem de desfazer a troca, os dois acabam recebendo a garota cheia imaginação e aos poucos pequena Anne irá transformar a vida de sua família adotiva e da cidade que lhe abrigou, lutando pela sua aceitação e pelo seu lugar no mundo.

02/06/2020

De repente tudo mudou. Um vírus se espalhou de forma progressiva, promovendo o fechamento de comércios e o isolamento social. O contato físico precisou ser evitado, e então, reduziram os afetos, carinhos e brincadeiras, prevalecendo a angústia entre as pessoas de maneira geral. E como ficam nossos adolescentes com tudo isso?

Nós procuramos buscar formas de interação com pessoas. Por isso, neste momento de distanciamento social, é importante pensar nas relações através das redes sociais, como uma busca por maiores interações, tendo em vista não ser possível, temporariamente, os encontros com grupos, e pessoas próximas, presencialmente.
Com toda essa facilidade de acesso virtual, e o contato com uma infinidade de pessoas, de diversas partes do mundo, podemos nos tornar mais vulneráveis aos variados tipos de crimes por divulgações de conteúdos, além das questões como a pedofilia, falsificação identitária, entre outros.
Portanto, é coerente pensar sobre as relações sociais em tempos de pandemia, entendendo que a ausência do contato físico, impulsiona o contato tecnológico, o que demanda certos cuidados, a fim de garantir a segurança, o bem-estar e a qualidade dos relacionamentos interpessoais.

E você adolescente, como tem se encontrado a partir das relações?

28/05/2020

A saúde mental dos autistas adolescentes no período da pandemia

Caos. Talvez não há palavra melhor para definir a situação que estamos vivendo atualmente. Estar em isolamento social não tem sido fácil para a saúde mental de ninguém. Para os autistas, a dificuldade na comunicação/interação social é uma característica marcante nesse transtorno. Então podemos dizer que eles estão tranquilos em meio a pandemia? Não, muito pelo contrário e vou te explicar o porquê. No Transtorno do Espectro do Autismo (TEA), a rotina é essencial, independente dos níveis que o sujeito se encontra. A quebra da mesma ocasiona uma série de mudanças. A mudança para um autista é um fator que influencia bastante no seu comportamento, por isso a necessidade de trabalharmos com a previsibilidade com eles. Nesse período, principalmente os autistas que já se encontram na adolescência apresentam um alto índice de crises, rebaixamento de humor, dificuldade em se readaptar, estresse elevado e um aumento no nível de ansiedade considerável . A atenção para esse público precisa ser redobrada, pois mesmo com idade aparentemente aceitável para entendimento das coisas, muitos não compreendem os cuidados que devem ser tomados. É importante que o contato com os profissionais que acompanham esses adolescentes seja mantido, mesmo que virtualmente para evitar maiores desconfortos. Além de ser benéfico o mantimento da rotina mesmo que adaptada, reitero o papel fundamental da previsibilidade. Afinal, eles costumam gostar de saber tudo que vai acontecer no seu dia. Promovam atividades físicas diárias para trabalhar a questão psicomotora e não esqueçam de cuidar da alimentação que influencia diretamente no desenvolvimento. Não há receita, não fomos avisados. É preciso muita cautela, sensibilidade e o pensamento positivo de que tudo vai passar 🌻
Maria Carolina S. Silva
Graduanda em Psicologia - 10°semestre
Mediadora de autistas
Pós Graduanda em Atendimento Educacional Especializado - AEE

25/05/2020

A adolescência é um período no qual mudanças biológicas e psicossociais tem uma série de influências nas emoções, no desenvolvimento dos papéis sociais e na experimentação com o meio (WHO, 2014; Argimon, Cerutti & Almeida, 2018). Junto a isto, aspectos de vulnerabilidade como pobreza e raça impactam o desenvolvimento de muitos adolescentes. A vulnerabilidade social é um desencadeador e/ou agravador de fatores que afetam negativamente a saúde mental (Dumas, 2011; Sá, Bordin, Martin & de Paula, 2010) e, sabendo que pessoas negras e, principalmente as mais pobres, estão em condição de vulnerabilidade, não podemos deixar de levantar algumas questões, inclusive, neste momento de pandemia.
Condições de isolamento podem desencadear ansiedade e depressão (Brooks et al., 2020; Duarte, Fernandes, Freitas, & Monteiro, 2015). Em um período em que é vital permanecer isolado, é importante se perguntar como estas variáveis poderiam afetar os adolescentes negros que, por segurança, precisam permanecer em casa. As mortes causadas pela violência policial entre abril e maio aumentaram, em comparação ao mesmo período no ano passado (OSP, 2020). Sabendo que a maioria das vítimas deste tipo de ação são jovens negros e moradores de favelas (Ramos, 2019), entramos em um dilema, pois para os adolescentes negros, que residem em favelas, ficar dentro de casa não parece ser a mais segura das situações. Além disto, há pessoas em situação de rua, sem condições para o isolamento social. Sabendo que a maioria das pessoas em situação de rua é negra (FIPE, 2019), é importante levantar questionamentos sobre as condições de saúde mental destes adolescentes que não estão em isolamento social. Então o que você pensa sobre isso? Qual a sua opinião sobre a relação entre raça, adolescência e saúde mental neste momento de pandemia? Diz pra gente.

22/05/2020

❤️ @ Feira de Santana

22/05/2020

*Tema: A solidão durante o isolamento social*

Que o isolamento social tem gerado impactos psicológicos, não é novidade para ninguém. O período de quarentena, que ainda estamos vivendo, tem gerado consequências emocionais que, sem nenhum tipo de ajuda ou suporte psicológico, podem ser desastrosas. Um dos sentimentos que tem aflorado e intensificado entre as pessoas é a solidão. Nos deparamos com a nossa própria fragilidade humana, enquanto sociedade e com uma repentina necessidade de aprender a lidar com a falta de contato físico. Por isso, a sensação de vazio, desamparo, medo e angústia tem sido comum entre os indivíduos, principalmente por pessoas que moram só e por idosos. Diante disso, o que fazer? Como tentar lidar de uma forma mais positiva em relação ao sentimento de solidão? É preciso pensar em maneiras para sair quarentena, mas sem sair do isolamento físico. Nesse momento, os aparelhos eletrônicos e a internet podem ser fortes aliados. As ferramentas virtuais podem ser utilizadas para contribuir na aproximação social. Buscar atividades que melhorem seu bem estar também podem se configurar como alternativas interessantes e bastante eficientes. Que tal fazer aquela coisa que você sempre quis fazer mas nunca encontrou tempo? Ou que tal se permitir aprender algo novo, desenvolver uma nova habilidade? Ah! E não podemos esquecer de praticar o autocuidado e cuidar da nossa saúde mental. Se sentir necessidade, é sempre bom e válido procurar ajuda e suporte psicológico.
Psicóloga Beatriz Aguiar
CRP 03/21020
Contato:

21/05/2020

❤️❤️ @ Feira de Santana

21/05/2020

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21/05/2020

❤️ @ Feira de Santana

19/05/2020

A situação atual na qual estamos inseridos, nos faz encarar frente a frente questões que antes tínhamos como fugir. Não é fácil se deparar com medos, inseguranças. Não é fácil ter que estar diariamente em contato com diferentes personalidades, em um mesmo ambiente. Isso tem sido recorrente nas relações familiares, uma vez que agora, todos juntos e reclusos, os conflitos estão sendo mais intensos, bem como o estresse e a ansiedade. É importante que sejam desenvolvidas estratégias para melhor convivermos nesse período. Algumas são: evitar conflito (evitando os gatilhos), buscando fazer coisas em prol do bem-estar (ler um bom livro, assistir filmes, fazer uma receita nova,etc), evitar o bombardeio de informações (que tendem a gerar ansiedade e estresse, aumentando assim a intensidade das sensações negativas), manter-se em contato com a rede de apoio saudável, praticar a empatia (se colocando no lugar do outro para também entender o que ele está vivenciando, através de um acolhimento que deve ser natural por meio dos membros que convivem no mesmo ambiente), dentre outros. Que neste momento de reclusão a gente possa refletir mais sobre o que fazemos diante do que as situações nos propõe e, também, de que forma lidamos com as diversas personalidades de quem está a nossa volta.
Psicologa Taísa Lima-CRP03/21009taisalima
Atendimento junto a rede de acolhimento psicológico nós dias de terça,quarta e quinta.

Endereço

Rua Rio Tinto, 152
Feira De Santana, BA
44077-140

Site

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