Dra. Camila Batista - Alergista e Imunologista Pediátrica

Dra. Camila Batista - Alergista e Imunologista Pediátrica Informações para nos contatar, mapa e direções, formulário para nos contatar, horário de funcionamento, serviços, classificações, fotos, vídeos e anúncios de Dra. Camila Batista - Alergista e Imunologista Pediátrica, Alergologista, R. Drive Gilberto Studart, 55 Duets Office/Torre Sul, Salas 713/714/Cocó, Fortaleza.

Médica, alergista e imunologista pediátrica, esposa, comprometida com um atendimento integral à criança e adolescente, de forma a transmitir ternura e segurança no cuidado dos pacientes com doenças alérgicas e deficiências imunes.

A dermatite atópica não tem cura, mas tem tratamento.E quanto mais cedo entendemos essa condição, melhor cuidamos da pel...
03/12/2025

A dermatite atópica não tem cura, mas tem tratamento.
E quanto mais cedo entendemos essa condição, melhor cuidamos da pele e reduzimos as crises.

Gosto sempre de explicar que o objetivo não é “acabar com a doença”, mas manter a barreira cutânea íntegra pelo maior tempo possível.

Quando a pele está bem hidratada e os gatilhos são reconhecidos, as crises se tornam mais espaçadas e menos intensas. Tenho pacientes que permanecem estáveis por anos.

Com o tempo, a família aprende a identif**ar o que faz a pele reagir e a se preparar para momentos previsíveis de piora.

Alguns fatores que baixam o limiar inflamatório da pele são muito comuns nos primeiros anos de vida e passam despercebidos: o nascimento dos dentes, infecções, resfriados e até vacinações. Esses eventos podem sensibilizar temporariamente a pele e desencadear coceira ou vermelhidão.

Nessas fases, reforçar a hidratação faz diferença.

Não é “milagre”, é fisiologia: quando fortalecemos a barreira da pele, ela reage menos e se recupera melhor. A dermatite atópica acompanha a criança, mas não precisa comandar a rotina.

Com cuidado diário, conhecimento dos gatilhos e um plano individualizado, é possível viver muitos meses ou anos, sem crise.

Dra. Camila Batista • Alergista, Imunologista e Pediatra

**aDraCamila

A adrenalina é a medicação que salva vidas na anafilaxia, que é a forma mais grave das alergias. Mas, para ser segura e ...
01/12/2025

A adrenalina é a medicação que salva vidas na anafilaxia, que é a forma mais grave das alergias. Mas, para ser segura e ef**az, ela precisa ser usada no momento certo, na via certa e na dose certa.

A anafilaxia costuma começar rapidamente, minutos após a exposição ao alérgeno. Os sinais de alerta são claros.

Deve-se pensar em adrenalina quando aparecem:

• dificuldade para respirar
• chiado, tosse intensa ou sensação de aperto no peito
• língua ou lábios muito inchados
• alteração da voz ou dificuldade para engolir
• queda de pressão, tontura ou desmaio
• urticária generalizada acompanhada de sintomas respiratórios ou circulatórios

Nessas situações, a adrenalina é aplicada por via intramuscular, normalmente na coxa, em doses pequenas calculadas pelo peso.

Essa via é segura porque age rapidamente e não sobrecarrega o organismo. Existem outros contextos clínicos em que a adrenalina também pode ser útil, como nas laringites graves, quando é administrada por nebulização para reduzir o inchaço local.

Mas mesmo nesses casos, o uso é criterioso, baseado em protocolos, e sempre guiado por um profissional treinado.

A adrenalina não é uma medicação de rotina e não deve ser administrada de forma improvisada. Ela exige precisão técnica, conhecimento de fisiologia e responsabilidade.

Quando usada corretamente, salva.
Quando usada da forma errada, traz risco.

Por isso reforçamos tanto a importância de procurar profissionais qualif**ados, de ter um plano de ação atualizado e de reconhecer rapidamente os sinais de gravidade.

Informação salva vidas e a dose certa também.

Dra. Camila Batista • Alergista, Imunologista e Pediatra

**aDraCamila

29/11/2025

Quem isso não se repita nunca mais.
Deus console os familiares.
Para que serve a Adrenalina ?

O Prick Test é um exame simples, indolor e rápido, mas capaz de revelar muita coisa sobre a saúde alérgica da família in...
28/11/2025

O Prick Test é um exame simples, indolor e rápido, mas capaz de revelar muita coisa sobre a saúde alérgica da família inteira. Ele identif**a sensibilizações imediatas do tipo IgE, aquelas que dão sintomas rápidos como coceira, espirros, manchas ou inchaço logo após o contato com um alérgeno.

Com ele, conseguimos investigar alergias respiratórias e algumas alergias alimentares. No consultório, testamos extratos padronizados que ajudam a entender os gatilhos de cada pessoa: ácaros, epitélios de animais, m**o, pólen, insetos e alguns alimentos específicos, quando há indicação.

É um exame seguro tanto para crianças quanto para adultos, inclusive nos pequenos a partir de quatro a seis meses, quando existe uma suspeita consistente.
Ele não substitui a história clínica, mas complementa com precisão aquilo que muitas vezes não aparece em exames de sangue.

O resultado na pele é imediato e nos permite orientar cuidados mais assertivos, evitar restrições desnecessárias e, quando preciso, indicar tratamentos como a imunoterapia com muito mais segurança.

Quando feito na hora certa e pela indicação correta, o Prick Test traz clareza e direciona o cuidado de forma individualizada para cada paciente.

Dra. Camila Batista • Alergista, Imunologista e Pediatra

**aDraCamila

26/11/2025

A coceira é um dos sintomas mais difíceis da dermatite ao longo do dia. Ela aparece com calor, suor, atrito da roupa ou qualquer irritação mínima na pele.

No reels de hoje trago recursos que não substituem a hidratação regular, mas ajudam bastante a controlar a coceira no meio da rotina, quando a dermatite resolve aparecer.

Se a coceira é constante ou interfere no seu dia, vale investigar o motivo e ajustar o cuidado de forma individualizada.

Dra. Camila Batista • Alergista, Imunologista e Pediatra

**aDraCamila

APLV nem sempre começa de forma ruidosa. Muitas vezes, os sinais mais leves passam despercebidos. Diarreia com sangue po...
25/11/2025

APLV nem sempre começa de forma ruidosa. Muitas vezes, os sinais mais leves passam despercebidos. Diarreia com sangue pode aparecer, mas o que mais preocupa é uma curva de peso que deixa de subir ou começa a cair. Esse é um dos marcadores mais sensíveis de que algo não está bem.

A evolução também depende do tipo de reação.

As alergias mediadas por IgE costumam dar sintomas imediatos, como urticária e vômitos logo após a ingestão. Já as não IgE mediadas tendem a ser mais silenciosas, porém persistentes. Algumas melhoram cedo, outras só apresentam tolerância depois dos quatro anos.

O diagnóstico é clínico e exige atenção aos detalhes.

Na maioria dos casos, ele envolve a retirada do alimento suspeito por um período, seguida da reintrodução orientada, sempre com acompanhamento médico. Se os sintomas retornam após a reintrodução, isso confirma o diagnóstico.
Parece simples, mas cada tipo de APLV segue um caminho diferente e requer interpretação cuidadosa.

Bebês com APLV também costumam ter a pele mais sensível, por isso os produtos de banho e hidratação precisam ser adequados para pele reativa.

Se você suspeita de alergia ao leite ou está vivendo esse processo, uma avaliação individualizada faz toda diferença. Cada criança responde de um jeito e merece uma conduta feita sob medida.

Dra. Camila Batista • Alergista, Imunologista e Pediatra

**aDraCamila

A imunoterapia é um tratamento que atua diretamente na causa da alergia, e não apenas nos sintomas. Ela consiste na admi...
21/11/2025

A imunoterapia é um tratamento que atua diretamente na causa da alergia, e não apenas nos sintomas. Ela consiste na administração oral ou subcutânea de doses crescentes do alérgeno específico, como ácaro, fungo ou pólen.

Com o tempo, o sistema imunológico aprende a tolerar esse alérgeno e a responder de forma muito menos inflamatória.

É um tratamento bem estabelecido pelas sociedades médicas de alergia e otorrinolaringologia, seguro quando bem indicado e capaz de mudar a história clínica de quem convive com rinite e algumas formas de asma.

O processo dura em média de dois a cinco anos. Depois da suspensão, muitos pacientes mantêm memória imunológica por dez anos ou mais, com redução signif**ativa da sensibilidade e das crises.

A taxa de resposta costuma ser excelente, especialmente quando o alérgeno é bem identif**ado e o extrato tem boa qualidade.

A imunoterapia não é para todos, mas quando é indicada de forma precisa, transforma a vida de quem sofre com alergias respiratórias.

Dra. Camila Batista • Alergista, Imunologista e Pediatra

**aDraCamila

19/11/2025

Quando falo de dermatite atópica, sempre reforço que a hidratação é a base do tratamento.

Só que eu sei que muitos hidratantes de tratamento têm um preço mais alto e nem sempre isso é viável no uso diário. Por isso, no vídeo de hoje, eu trouxe opções de creme que têm ótimo custo-benefício e funcionam muito bem na manutenção da pele.

Algumas marcas também têm a versão gel creme, que é mais leve e ajuda bastante no alívio da coceira.

E um cuidado essencial: nunca coloque a mão diretamente dentro do pote. Use espátula ou colher limpa para não contaminar o produto. Os cremes têm mais gordura na composição e, se forem contaminados, estragam mais rápido.

Se a dermatite atópica faz parte da sua rotina ou da rotina do seu filho, esses cremes podem ajudar muito na prevenção das crises e no fortalecimento da barreira cutânea.

Dra. Camila Batista • Alergista, Imunologista e Pediatra

**aDraCamila

Hoje é o Dia Mundial da Prematuridade, uma data para lembrar do cuidado, da delicadeza e da coragem que envolvem a chega...
17/11/2025

Hoje é o Dia Mundial da Prematuridade, uma data para lembrar do cuidado, da delicadeza e da coragem que envolvem a chegada desses pequenos guerreiros. 💜

Cada bebê prematuro carrega um início diferente, mas que merece acompanhamento atento, acolhimento e informação de qualidade.

Muitos desses bebês podem ter pele mais sensível, maior predisposição a alergias e um sistema imunológico que ainda está amadurecendo, por isso, o cuidado diário faz toda diferença.

Aos pais e mães de prematuros: vocês também são protagonistas dessa história. O caminho pode ser desafiador, mas vocês não caminham sozinhos.

Que hoje seja um dia de consciência, empatia e valorização da medicina que acolhe e acompanha com responsabilidade. 💜

Muita gente acredita que, nos casos de dermatite atópica, a única saída seja iniciar imunobiológicos.Mas a verdade é que...
14/11/2025

Muita gente acredita que, nos casos de dermatite atópica, a única saída seja iniciar imunobiológicos.
Mas a verdade é que existem outros caminhos e muitas crianças e adultos evoluem bem sem chegar a essa etapa.

O tratamento da dermatite atópica segue uma pirâmide.
Na base, estão os hidratantes, os cremes anti-inflamatórios e as mudanças de estilo de vida. Essa base é fundamental e nunca deve ser abandonada.
Quando a pele não responde ao básico, subimos essa pirâmide com cautela.

No topo estão os imunobiológicos, indicados principalmente em quadros refratários de dermatite grave, quando a inflamação é intensa, frequente e impacta a qualidade de vida.

Hoje temos dois imunobiológicos mais utilizados.

O Dupilumabe, por exemplo, bloqueia uma interleucina específ**a da dermatite atópica. Não reduz a imunidade global, costuma ser seguro e tem como efeitos adversos mais comuns a conjuntivite e a irritação na pele do rosto. A resposta tende a ser melhor em quem apresenta um perfil inflamatório mais alto.

Outro medicamento muito usado é o inibidor de JAK, que atua dentro da célula modulando a inflamação. Ele pode, sim, afetar a imunidade em algumas situações, por isso exige indicação criteriosa e acompanhamento muito próximo. Quando bem indicado, devolve rapidamente qualidade de vida a quem sofria com crises constantes.
Se essa é uma dúvida sua, converse com o médico que acompanha o caso.

Nenhum tratamento é completamente isento de riscos, mas os imunobiológicos transformaram a vida de pacientes com dermatite grave e revolucionaram a forma como tratamos essa condição.

O mais importante é saber quando e para quem eles são realmente necessários.

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Dra. Camila Batista • Alergista, Imunologista e Pediatra

**aDraCamila

Nos dias quentes, a pele das crianças com tendência alérgica parece gritar por socorro. Coça, irrita, f**a vermelha e às...
12/11/2025

Nos dias quentes, a pele das crianças com tendência alérgica parece gritar por socorro. Coça, irrita, f**a vermelha e às vezes chega a descamar.

O calor por si só não é o vilão, mas ele altera o equilíbrio natural da pele e agrava aquilo que já estava fragilizado.

O suor muda o pH e aumenta a perda de água, deixando a barreira cutânea mais exposta. Em peles sensíveis ou com dermatite atópica, essa barreira é naturalmente mais permeável, o que facilita a entrada de substâncias irritantes e alérgenos.

Somado a isso, o clima úmido de Fortaleza favorece a proliferação de ácaros e fungos, dois gatilhos importantes para coceira e inflamação.

Tecidos sintéticos, roupas muito justas e produtos perfumados também irritam. Detalhes simples do dia a dia, como o sabão das roupas ou o tempo de banho, fazem diferença no conforto da pele.

Prefira roupas leves de algodão, mantenha a hidratação em dia e evite ambientes abafados. Se mesmo assim a pele continuar sensível ou com crises recorrentes, é sinal de que precisa de uma avaliação individualizada. Cada caso conta uma história diferente e merece um cuidado à altura.

Dra. Camila Batista • Alergista, Imunologista e Pediatra

**aDraCamila

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