Roberta Cavalcante

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Transição de carreira é escada, não salto.E isso muda tudo.Porque ninguém sobe uma escada correndo.A gente sobe com pres...
21/11/2025

Transição de carreira é escada, não salto.
E isso muda tudo.

Porque ninguém sobe uma escada correndo.
A gente sobe com presença, com cuidado, entendendo que cada degrau tem um propósito: aprender, desapegar, ressignificar, reconstruir.

Transição é sobre aceitar que o caminho não se revela de uma vez , se revela passo a passo.
É sobre humildade para recomeçar, coragem para não desistir, e maturidade para saber que firmeza vale mais do que velocidade.

Quem tenta saltar, se machuca.
Quem sobe, cresce.

Por isso, celebre seus pequenos avanços. Eles não são “pouco”; são exatamente o que sustenta o muito.
A sua carreira não precisa de pressa, precisa de verdade, alinhamento e constância.

No tempo certo, você vai perceber:
o degrau que hoje parece pequeno é justamente o que te prepara para enxergar mais longe amanhã.

Em um mundo acelerado e cheio de desafios, a espiritualidade se revela como uma força silenciosa, mas poderosa. Ela nos ...
10/11/2025

Em um mundo acelerado e cheio de desafios, a espiritualidade se revela como uma força silenciosa, mas poderosa. Ela nos conecta com nossos valores, nos ajuda a tomar decisões conscientes e nos dá equilíbrio diante das pressões do dia a dia.

No trabalho, nos dá clareza para agir com ética, empatia e propósito. Na vida pessoal, nos sustenta nos momentos de dificuldade, fortalece nossas relações e nos ajuda a encontrar sentido além do imediato.

Não é sobre rituais ou fórmulas mágicas. É sobre cultivar uma presença interior que nos guia, que nos torna mais humanos e resilientes.

A espiritualidade é essa força invisível que, quando reconhecida, transforma nossa maneira de viver e trabalhar

No ambiente de trabalho de hoje, convivem gerações que nasceram em décadas muito diferentes, mas que compartilham o mesm...
07/11/2025

No ambiente de trabalho de hoje, convivem gerações que nasceram em décadas muito diferentes, mas que compartilham o mesmo espaço.

Temos os Baby Boomers, que construíram carreiras com dedicação e lealdade; a Geração X, que equilibra experiência e pragmatismo; os Millennials, conectados e ávidos por propósito; a Geração Z, digital e inovadora; e a Geração Alfa, que promete trazer ainda mais transformação.

Cada uma delas traz sua forma de pensar, se comunicar e resolver problemas, e é justamente essa diversidade que enriquece equipes, gera inovação e fortalece o trabalho colaborativo.

Mas essa diversidade também traz desafios. Diferenças de valores, estilos de comunicação e expectativas de carreira podem gerar atritos e mal-entendidos. Enquanto uns valorizam estabilidade, outros buscam flexibilidade; alguns preferem hierarquia e processos, outros inovação e experimentação. O verdadeiro aprendizado está em reconhecer essas diferenças, promover diálogo, construir pontes entre experiências e perspectivas e transformar possíveis conflitos em oportunidades de crescimento.

Compreender e valorizar essas nuances não é apenas uma questão de convivência, mas uma estratégia para criar ambientes mais inclusivos, colaborativos e preparados para os desafios de um mundo em constante mudança.

Nem todo mundo pensa do mesmo jeito.Nem todo mundo aprende, se concentra ou cria da mesma forma e isso não é um problema...
05/11/2025

Nem todo mundo pensa do mesmo jeito.

Nem todo mundo aprende, se concentra ou cria da mesma forma e isso não é um problema. É potência.

No trabalho, a neurodiversidade nos lembra que há muitas formas de ser inteligente, produtivo e criativo.

Alguns pensam em imagens, outros em palavras.

Uns precisam de silêncio, outros trabalham melhor com movimento.
Há quem veja o detalhe que ninguém percebe. Há quem enxergue o todo quando ninguém mais consegue.

O desafio é simples e profundo:

Deixar de buscar “o profissional ideal” e aprender a criar ambientes que acolham mentes reais, com seus ritmos, conexões e brilhos únicos.

Porque o trabalho ganha vida de verdade quando a diferença é respeitada, e não quando todos pensam igual.

Por trás de toda meta conquistada — seja ela pessoal, profissional ou emocional — existe algo discreto, quase invisível,...
23/10/2025

Por trás de toda meta conquistada — seja ela pessoal, profissional ou emocional — existe algo discreto, quase invisível, mas absolutamente decisivo: a regulação emocional.

Regular as emoções não é abafá-las, mas reconhecê-las, compreendê-las e canalizá-las de forma construtiva. É entender que sentir medo, ansiedade ou desânimo faz parte, mas não precisa significar desistência.

Em qualquer trajetória profissional, seja na escolha de uma carreira, na busca por um novo emprego ou na construção de um projeto de vida, há um elemento que define o quanto conseguimos ir adiante que é a regulação emocional.

Na orientação de carreira, fala-se muito sobre autoconhecimento, competências e propósito. Mas é a capacidade de lidar com as próprias emoções diante dos desafios e das frustrações que permite que o indivíduo transforme reflexão em ação.

A escolha profissional, por exemplo, envolve ansiedade, medo de errar, pressão externa e expectativas internas. Sem regulação emocional, essas emoções podem paralisar o processo, gerar procrastinação ou levar a decisões impulsivas.

No desenvolvimento da carreira, a regulação emocional aparece em momentos como: receber feedbacks sem se desestabilizar, enfrentar mudanças organizacionais, gerenciar a incerteza diante do futuro, recomeçar após um desligamento e sustentar metas de longo prazo mesmo sem resultados imediatos.

Quando conseguimos regular nossas emoções, transformamos impulsos em escolhas, reatividade em reflexão e ansiedade em energia para agir. É isso que diferencia quem apenas sonha de quem realiza.

A regulação emocional é um diferencial silencioso nas trajetórias profissionais.

Ela permite que o indivíduo mantenha o foco quando o mercado muda, que se reerga após as perdas e que continue acreditando nas próprias possibilidades.

Em um mundo de transformações rápidas, onde o conhecimento técnico se renova constantemente, a capacidade de equilibrar as emoções é o que sustenta o percurso, e não apenas o ponto de chegada.

21/10/2025

Voltei do XVII Congresso da ABRAOPC (Associação Brasileira de Orientação Profissional e de Carreira) com a cabeça e o coração cheios. Foi daqueles encontros em que pesquisa e clínica se abraçam: trocas potentes com colegas do Brasil inteiro, mesas sobre identidade profissional, transições, saúde mental no trabalho e práticas que realmente funcionam no dia a dia.

Apresentei alguns trabalhos pela Universidade de Fortaleza com supervisão dos meus alunos, e pude ter encontros potentes com profissionais que admiro.
Estarei no próximo Congresso da ABRAOPC, e quero saber se encontrarei você por lá!

Nos últimos anos, a inteligência artificial avançou de maneira impressionante, tornando-se uma ferramenta poderosa no no...
17/10/2025

Nos últimos anos, a inteligência artificial avançou de maneira impressionante, tornando-se uma ferramenta poderosa no nosso dia a dia. Ela nos auxilia a organizar tarefas, acessar informações rapidamente e até mesmo a criar conteúdos que antes demandavam muito tempo. Sem dúvida, a IA tem seu lugar e é bastante valorizada no mundo em que a urgência e o imediatismo é prioridade.

No entanto, é preciso refletir sobre o que estamos perdendo ao delegar demais para as máquinas. Quando nos acostumamos a depender da IA para pensar, escrever ou tomar decisões, corremos o risco de empobrecer habilidades que são fundamentais, como o pensamento crítico, a análise profunda, a criatividade, a capacidade de argumentar. A escrita perde nuances, o raciocínio se torna superficial e a curiosidade dá lugar à conveniência do “resumo pronto”. Estamos nos tornando especialistas em usar ferramentas, mas, muitas vezes, esquecemos de cultivar a nossa própria inteligência.
A IA não substitui a experiência humana, o olhar crítico, a intuição ou a sensibilidade emocional. Ela não consegue sentir a complexidade de uma ideia, interpretar sutilezas ou criar algo genuinamente inovador por si só. E é exatamente aí que mora o perigo: se passarmos a confiar apenas na tecnologia, podemos perder a oportunidade de desenvolver habilidades que são únicas e essenciais para o nosso crescimento.

Por isso, o desafio não é rejeitar a inteligência artificial, mas saber equilibrar. É usar a IA como aliada e não como muleta, mas continuar investindo em nossa capacidade de pensar, questionar, criar e escrever.

São essas habilidades que nos tornam verdadeiramente humanos, insubstituíveis e capazes de transformar o mundo de maneira significativa.

Afinal, máquinas podem gerar respostas, mas só nós podemos criar significado.

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Rua Coronel Linhares 1741 Sl 601
Fortaleza, CE

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