Psicóloga Emilly Enoi Sampaio Feitosa

Psicóloga Emilly Enoi Sampaio Feitosa “Os brinquedos são como palavras para a criança, e o brincar a sua linguagem.”
(Landreth, 2002)

O melhor lugar…
12/04/2025

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10/09/2022
Ela chegou de longe, trazendo o carinho de uma grande amiga. Ela não tem boca, fala com o coração.
06/12/2018

Ela chegou de longe, trazendo o carinho de uma grande amiga. Ela não tem boca, fala com o coração.

Um Encontro fecundo, alegre e generoso. Um verdadeiro encontro de teorias, técnicas, linguagens, pensamentos e, principa...
23/09/2018

Um Encontro fecundo, alegre e generoso. Um verdadeiro encontro de teorias, técnicas, linguagens, pensamentos e, principalmente, de vidas, afetos e gestos espontâneos. Gratidão aos nossos mestres e amigos.

Ele chegou de Belo Horizonte trazendo a marca do trabalho e do carinho de uma grande amiga. Um mimo especial que alegrou...
16/09/2018

Ele chegou de Belo Horizonte trazendo a marca do trabalho e do carinho de uma grande amiga. Um mimo especial que alegrou ainda mais o nosso espaço. Muito obrigada, Helene Linhares. O polvo de crochê (amigurumi) tem sido utilizado também com bebês prematuros para auxiliar em seu desenvolvimento neonatal. São colocados junto aos bebês ainda nas incubadoras, nas maternidades. Ao abraçar o brinquedo feito de crochê, os recém-nascidos se sentem mais calmos e protegidos, pois os tentáculos em forma de espiral remetem ao cordão umbilical e dão segurança semelhante a do útero materno.

Minha manhã começou assim... Homenagem pelo Dia do Psicólogo. Amei. ♥️
27/08/2018

Minha manhã começou assim... Homenagem pelo Dia do Psicólogo. Amei. ♥️

Dormindo com os pais. Uma dúvida frequente entre os pais, principalmente os de “primeira viagem”, é se devem ou não perm...
09/08/2018

Dormindo com os pais.
Uma dúvida frequente entre os pais, principalmente os de “primeira viagem”, é se devem ou não permitir que o filho durma com eles na mesma cama. Existem momentos, é claro, que a criança está mais fragilizada e precisando de aconchego e proteção. Quem nunca colocou em sua cama um filho pequeno doente, com febre alta, por exemplo? Ou o acolheu em seu quarto numa noite de tempestades e trovões? Eu mesma fiz isso muitas vezes! Mas sabemos o quanto é importante que, desde recém-nascida, a criança tenha o seu cantinho e que nele possa passar tranquilamente as suas noites. No início, pode parecer difícil, principalmente para a mãe, que é tomada pela fantasia e pela culpa do abandono. Para ela, longe da mãe, um ser ainda tão pequenino pode se engasgar, se asfixiar, morrer ou simplesmente sumir no meio da noite. E tentando justificar seus medos, é muito comum ouvir inúmeras explicações como: “a casa é tão grande”, “eu tenho medo de não ouvir quando ele chorar” ou ainda “ele sofre de refluxo.” E assim, continuam levando as crianças para suas camas e criando nos filhos um hábito que certamente irá dificultar mais tarde o desenvolvimento do sentimento de segurança e autonomia na criança. Quando investigamos esta dificuldade, percebemos que ela pertence muito mais aos próprios pais do que aos pequenos. Uma vez, perguntando a uma menina porque ela ainda dormia na cama dos pais, ela seguramente me respondeu: “Sabe o que é tia Emilly, meu pai viaja e a minha mãe tem muito medo do escuro e de dormir sozinha.” Esta criança recebeu a responsabilidade de proteger a própria mãe, na ausência do pai. Vocês não percebem que tem algo de errado nisso? Os papéis aí foram trocados e a criança que normalmente necessita da proteção de um adulto, de repente se encontra com uma tarefa que não consegue dar conta. Não é fácil ter que cuidar da própria mãe aos quatro ou cinco anos de idade! Outro motivo que leva os papais e as mamães a conservarem os filhos em seus quartos é a necessidade de tê-los sempre por perto e o medo de que eles cresçam e dispensem os seus cuidados. É, na grande maioria das vezes, uma tentativa desesperada de conservarem para sempre o filho bebê. Eles acham que ao lado deles os perigos são menores e que lá fora a criança não será capaz de se defender sozinha das ameaças que o mundo oferece. Os pais precisam refletir um pouco mais e autorizar os seus filhos ao crescimento. O fato de a criança crescer e se tornar mais independente dos pais não significa que ela irá deixar de amá-los ou abandoná-los. A criança precisa receber dos pais uma autorização para crescer. Com estímulo, carinho, amor e confiança os pais finalmente poderão deixar os filhos saírem, fechar a porta do quarto e dormir sossegados.

Bons sonhos!

03/08/2018



A minha casa "desabou". E agora? Quando os pais decidem se separar, a maior preocupação normalmente é com os filhos. O q...
26/07/2018

A minha casa "desabou". E agora?
Quando os pais decidem se separar, a maior preocupação normalmente é com os filhos. O que dizer? Como contar? Qual o melhor momento? Antes de tudo,
é importante que os pais estejam seguros da decisão tomada. Não devem passar para as crianças as suas dúvidas e inseguranças. A comunicação deve ser feita de preferência pelos dois, de forma clara e simples. Dependendo do nível de maturidade da criança, os pais podem ainda esclarecer as perguntas acerca dos motivos que levaram os dois a tomarem esta decisão, sem precisar necessariamente entrar em detalhes ou fazer julgamentos. Este diálogo é importante para que a criança possa de fato compreender o que está acontecendo. Neste momento difícil e tão delicado, os pais muitas vezes escondem ou mascaram a realidade criando explicações ou justificativas que, na maioria dos casos, mais confundem do que esclarecem à criança: “o papai viajou” ou “a vovó está doente e por isso o papai (ou mamãe) mudou para a casa dela”. Sabemos que a criança, mesmo pequena, é capaz de perceber e sentir quando algo estranho está acontecendo na família. Nas brincadeiras, é comum simbolizar a separação dos pais através da destruição ou do desabamento da casa e algumas vezes chega a verbalizar: “A minha casa desabou. E agora?” A fantasia vai muito além e o que a criança é capaz de imaginar pode ser pior do que aquilo que está realmente acontecendo, gerando assim um forte sentimento de angústia, medo e insegurança. No pensamento da criança, da mesma forma que o pai saiu de casa, a mãe também pode ir embora. E quem cuidará dela? Será que continuará morando na mesma casa, estudando na mesma escola, vendo os amiguinhos? Estas são questões que normalmente povoam o pensamento da criança trazendo sofrimento. O melhor é conversar com o filho o mais cedo possível, esclarecendo todas as suas dúvidas, procurando tranquilizá-lo quanto ao que irá acontecer e como será a sua vidinha dali pra frente. Assim, pais e filhos, mesmo separados, poderão vencer as “tempestades” e os “furacões”, mostrando à criança que ainda é possível reconstruir a casa, a vida e voltar a ser feliz.

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