12/01/2018
Ótima sinergia para tratamento de rinite alérgica:
Óleo essencial de sândalo, ravensara e olíbano a uma concentração de 0,2%
ÓLEOS ESSENCIAIS PARA TRATAR RINITE ALÉRGICA
A rinite é uma inflamação da mucosa nasal e, atualmente, é um dos problemas respiratórios mais comuns do mundo, atingindo 500 milhões de pessoas. Embora não seja motivada por nenhum micro-organismo, seus principais sintomas se assemelham aos da gripe, provocando espirros recorrentes, irritação dos olhos, coceira e obstrução das narinas e acúmulo de muco. Também pode desencadear níveis de fadiga e disfunção cognitiva, comprometendo a produtividade no dia-a-dia e a qualidade geral do sono.
Dentre os principais fatores que desencadeiam crises alérgicas estão: poeira, pelos de animais, mudanças climáticas, ácaros, ci****os, produtos químicos encontrados em materiais de limpeza e perfumes.
A Laszlo apresenta um estudo realizado em 2015 em Seul, na Coreia do Sul, onde investigou-se os efeitos da inalação de óleos essenciais na percepção subjetiva dos sintomas de rinite alérgica, bem como sua influência na qualidade do sono e níveis de fadiga, em voluntários com histórico de rinite alérgica prolongada.
O experimento envolveu um grupo de 54 pessoas, abrangendo homens e mulheres com idade entre 20 e 60 anos, onde nenhum dos participantes fazia uso de remédios para tratamento do problema.
Os óleos utilizados foram:
- Óleo essencial de sândalo
- Óleo essencial de ravensara
- Óleo essencial de olíbano
Cada participante inalou os três óleos essenciais misturados durante cinco minutos, a uma distância de 30 cm do nariz, com concentração de 0,2% diluídos em óleos de amêndoas. O procedimento repetiu-se duas vezes ao dia, as 10 da manhã e as 10 da noite, ao longo de uma semana completa.
Ao final do experimento, os pacientes tratados com os óleos essenciais apresentaram melhora signif**ativa dos sintomas da rinite alérgica, especialmente na obstrução nasal, seguido da amenização da irritação dos olhos, diminuição dos espirros e fadiga.
As taxas apresentadas pelos voluntários para irritação do olho (rinoconjtivite) reduziram de 1.870 ± 0.561 para 0,714 ± 0,436, medidos um dia antes da inalação dos óleos e oito dias depois, respectivamente.
Entre os grupos tratados com placebo e aromaterapia, as taxas de melhora da coriza apresentadas entre ambos, ao final, foram:
PLACEBO: −0.630 ± 0.926
AROMATERAPIA: −1.000 ± 0.832
Os efeitos positivos podem ser explicados pela composição dos óleos essenciais utilizados para este experimento, que integram propriedades anti-alérgicas e anti-inflamatórias.
O 1-8 cineol, componente majoritário do óleo essencial de ravensara, é amplamente conhecido por suas atividades anti-inflamatórias, influenciando na produção de mediadores inflamatórios. O α-pineno, componente majoritário do óleo essencial de olíbano, reduz sintomas alérgicos e regula mediadores como a interleucina-4 (IL-4), citocina fundamental que atua em vários níveis do sistema imunológico. O óleo essencial de sândalo está associado a estimulação dos nervos parassimpáticos, produzindo um efeito relaxante e sedativo, auxiliando nos níveis de fadiga.
A sinergia entre os óleos essenciais apresentam atuação efetiva não apenas na amenização dos sistemas evidentes da renite alérgica, mas também auxiliam na recuperação de células sensibilizadas, acelerando o processo de recuperação e equilíbrio do organismo. Essas descobertas indicam consistentemente, que a aromateapia pode auxiliar e contribuir de modo ef**az e seguro para a diminuição dos sintomas de rinite alérgica, bem como outros aborrecimentos alérgicos.
GRUPO LASZLO
REFERÊNCIAS: EFFECT OF INHALATION OF AROMATHERAPY OIL ON PATIENTS WITH PERENNIAL ALLERGIC RHINITIS: A RANDOMIZED CONTROLLED TRIAL - DEPARTMENT OF NURSING, COLLEGE OF NURSING, CHUNG-ANG UNIVERSITY, 84 HEUKSEOK-RO, DONGJAK-GU, SEOUL 156-756, REPUBLIC OF KOREA – 2015
LASZLO
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