28/10/2020
TECNICAMENTE, MEIOS TRADICIONAIS OU INOVADORES NECESSITAM DE GERENCIAMENTO DE UM PLANO ÚNICO DE TRATAMENTO
A capacitação médica para tratar moléstias crônicas articulares com gerenciamento dos recursos técnicos são diferenciais provenientes de investimentos tecnológicos e em formação profissional. Em nosso país o número de serviços de saúde que se dedicam a esse seguimento terapêutico está muito aquém da demanda. Geralmente são problemas de difícil solução e motivos de angústia para pacientes e profissionais. Atualmente, ferramentas gerenciais e operacionais são utilizadas em programas de tratamento que contemplam a abordagem multidisciplinar, a interatividade na informação dos pacientes e a cultura do comprometimento e da corresponsabilidade no plano terapêutico. Para tanto, profissionais capacitados e logísticas apropriadas devem estar à disposição, prevenindo a mesmice tradicional.
O arsenal terapêutico disponível atualmente em serviços familiarizados é enorme e, caso a caso, poderá resultar desde o alívio sintomático até a sua solução definitiva. O paciente artrósico deve ser abordado por inteiro, como uma pessoa que sofre, ao invés de uma articulação que dói simplesmente. Seu estado emocional e metabólico e seu desajuste social potencializam seus sintomas e devem ser contemplados tanto quanto o tratamento específico do desgaste articular. Este sim evoluiu fantasticamente nos últimos anos. Os procedimentos medicamentosos via oral e as investidas diretamente nas articulações, como as infiltrações de diferentes tipos, modificam a progressão da doença em muitos casos. Condutas como a administração de condroprotetores via oral, viscosuplementadores, células-tronco e fatores de crescimento autógenos (da própria pessoa) intra-articulares, associados a programas de exercícios especiais, vem mudando a satisfação de pacientes e médicos. Essas ferramentas ganharam coadjuvantes fantásticos para aumentar suas acurácias, como a ultrassonografia para guiar as infiltrações e bloqueios, meios de monitoramento com termografia e exames laboratoriais como marcadores bioquímicos, análises metabólicas, dosagens hormonais, etc, além de questionários digitais.
Quando as indicações para tais procedimentos se escassam, as cirurgias cumprem seus papéis de facilitarem a vida das pessoas diminuindo suas limitações e sofrimentos. A rápida evolução destas técnicas cirúrgicas capacitam os profissionais atualizados a executarem procedimentos mais seguros e utilizarem implantes mais adequados a cada caso. Tanto nas próteses de substituição articular quanto nas cirurgias para correção de eixo do membro inferior, os avanços tecnológicos transformaram o receio em oportunidades de solução, tanto para pacientes quanto para os médicos ortopedistas. A capacitação profissional e logística apropriada vem diferenciando os resultados obtidos mediante abordagem adequada a cada caso.
As evidências científicas nos orientam a tomar decisões importantes para seu bem-estar e lhes proporcionar alívio da dor, diminuir limitações e criar expectativas corretas. Este é o compromisso do profissional atualizado. Estrategicamente a Clínica de Doenças Crônicas Ortopédicas se preocupa e vem se empenhando em buscar soluções preventivas e reparadoras para as diversas fases das lesões da cartilagem articular.
DR. LUIZ FACHINE – CRM 40082 - médico ortopedista do joelho e quadril, Mestre em Bioengenharia e Professor de Medicina da UNILA. Trata e pesquisa DOENÇAS CRÔNICAS ORTOPÉDICAS como ARTROSES, OSTEOPOROSE E L.E.R.
Clínica de Doenças Ortopédicas - Centro de Especialidades Balestra – Caesar Tower – Av. Pedro Basso, 472. Térreo. Foz do Iguaçu – PR.
📞📱45 3525-4846 45 99119-3366