Psicólogo Tiago Costa

Psicólogo Tiago Costa O objetivo da página é difundir, divulgar, informar e orientar, tanto sobre meu trabalho como psicólogo, como sobre a Psicologia enquanto ciência.

🧠💬A gente se engana bem dizendo que “superou”.Mas e quando o padrão se repete com outro nome, outro rosto, ou outra desc...
27/06/2025

🧠💬
A gente se engana bem dizendo que “superou”.
Mas e quando o padrão se repete com outro nome, outro rosto, ou outra desculpa?

Nem todo fim é uma superação.
Às vezes é só a repetição esperando um novo palco.

✨ A psicanálise não aponta culpados —
ela escuta o que insiste em voltar.

Marque alguém que vive dizendo que já superou tudo. 😉

“Na estética vibrante de Frida Kahlo, cada pincelada revela os labirintos da mente humana, onde dor e amor dançam em uma...
05/08/2024

“Na estética vibrante de Frida Kahlo, cada pincelada revela os labirintos da mente humana, onde dor e amor dançam em uma eterna busca por identidade. Uma obra que transcende a arte e mergulha nas profundezas da psicanálise, refletindo o inconsciente que molda nossa realidade.”

19/12/2022
Grupo de estudos, coordenado por mim! Mais informações pelo WhatsApp!
28/09/2022

Grupo de estudos, coordenado por mim! Mais informações pelo WhatsApp!

Não olhe pra…Essa obra cinematográfica é simplesmente espetacular, do meu ponto de vista é claro.Digo que espetacular po...
28/12/2021

Não olhe pra…

Essa obra cinematográfica é simplesmente espetacular, do meu ponto de vista é claro.
Digo que espetacular porque ela trás uma crítica escancarada a sociedade atual e ao capitalismo.
A obra em si não tem uma grande complexidade e nem precisa ter, porque pra mim essa é a proposta, mostrar o quanto a tecnologia patrocinada pelo capitalismo, nos torna vazios, alienados e presos em uma fantasia que não se sustenta.
O que o filme me fez pensar é o quanto somos manipuláveis e o quanto a realidade é dolorida demais pra alguns.
E a magnitude da obra é poder fazer analogias com tudo, sim literalmente tudo; me fez pensar nas relações pessoais, sejam elas amorosas, de amigos, ou qualquer outra.
O quanto o engaja, não engaja, nos tornam vazios e perdemos a oportunidade de olhar para os outros. Passamos tanto tempo olhando para baixo (tela do celular) que perdemos os grandes acontecimentos ao nosso redor.
O filme é angustiante em alguns pontos, porém cômico em outros. Mas de uma realidade escrachada, provocadora e marcante.
Que tal olharmos pra realidade, ops digo pra cima?

Imagem da web e tbm capa do filme…

Uma breve provocação escrita por mim e revisada pela querida  e pelo querido .Obrigado pela ajuda e apoio!
15/09/2021

Uma breve provocação escrita por mim e revisada pela querida e pelo querido .
Obrigado pela ajuda e apoio!

26/02/2021

DIA DE TERAPIA

Muitas pessoas chegam ao setting e acreditam que há um roteiro a ser seguido, como por ex: contar a semana, contar as brigas/discussões do dia a dia, contar os problemas que enfrentamos e assim por diante.
Porém, há momentos que a vida parece estar calma, tranquila e sem grandes acontecimentos e ai nos deparamos com a questão: “Não tenho nada pra dizer! Não aconteceu nada!”
Quando algum paciente chega dizendo que não aconteceu nada minha falas são: “Me fale do nada que não aconteceu!” Ou “Deveria ter acontecido algo?”
É excelência do ser humano olha somente para o agora, esquecendo que muitas vezes viveu-se anos! Gosto muito de questionar também quando algumas pessoas dizem: “Nossa nunca aconteceu nada na minha vida!” Eu digo por ex: “Nossa 30 anos de vida e NUNCA aconteceu nada?”
Entendo que acessar memórias não é algo tão simples e fácil como parece. E há também a ideia de que ir à terapia é porque necessariamente precisamos falar de coisas “ruins”, “planos que deram errados”, “desavenças” e assim por diante. Porém aquele espaço é seu e nele cabem essas coisas mas cabem também falar de coisas “boas” não somos só um amontoado de problemas. Somos para além disso. E as lágrimas que aparecem no setting nem sempre são só porque as coisas não estão legais. Podem aparecer lágrimas de felicidade, saudade e qualquer outro motivo que se tenha para chorar!

30/11/2020
Relações afetivasO isolamento social nós faz ter proximidades que talvez antes nunca fosse vista. O que de certo modo re...
21/06/2020

Relações afetivas

O isolamento social nós faz ter proximidades que talvez antes nunca fosse vista. O que de certo modo remonta uma era já passada, uma era sem tecnologia onde as relações afetivas eram pautadas na proximidade.
Com o advento do isolamento, nos colocamos ao lado de pessoas que temos um apreço, um afeto, um carinho.
Com isso possibilidades de nascerem relações se intensificam e o ideal vai se desconstruindo e fortalecendo o simbólico.
Porém, manter essas relações saudáveis é um grande desafio, pois a tecnologia, que ao meu ponto de vista, é o que mais dificulta uma relação afetiva saudável, ainda é uma constante nos tempos de pandemia, e até mesmo um meio de elaboração de sofrimentos psíquicos e emocionais.
O que tenho percebido é que, a sociedade caminha a passos largos, em recusar os limites, sejam eles do próprio momento, como até os limites que devemos estabelecer nas relações. O “Não pode” é algo ignorado, é algo que não queremos ver. E isso acaba trazendo muito sofrimento em vários aspectos de nossas vidas.
No que tange às relações afetivas, estabelecer limites é necessário, é primordial, é uma aposta que se faz em algo em detrimento de outro e tudo bem!
O problema é quando esse quebra cabeça complexo e infinito, tende a ser montado só por um dos lados. O que acaba gerando um desequilíbrio muito grande. E o que deveria ser leve e prazeroso se torna pesado e envolto a sofrimentos.
Dizer não, colocar pontos finais, seguir adiante, estabelecer limites, é necessário para que se tenha contorno, formato, borda, isso é construído nas relações, mas não é algo fácil de se fazer, bancar uma escolha envolve muitos níveis de quem somos e isso é doloroso. Isso é desagradável. E claro é uma cultura que vem sendo cada dia mais inflada pelo capitalismo e os jargões que nos deparamos nas campanhas publicitárias de que podemos tudo.
Infelizmente não podemos tudo. Não dá pra se ter tudo. Mas dá pra ser um monte de outras coisas que nos dá prazer e satisfação.
(Imagem “O Beijo” Gustav Klimt)

30/05/2019

Um importante ponto a ser observado atualmente, e o texto é bem explicativo o que ajuda na compreensão tanto do processo analítico, como de escolha de analista.

LUGAR DE ESCUTA E LUGAR DE FALA

Supor que analista deva ser mulher para atender mulheres é confundir lugar de escuta com o de fala
Um paciente quer saber, como condição para começar sua análise, três coisas: se acredito em Deus, se já tive depressão e se tenho filhos. Gênero e idade ele pôde deduzir sozinho. Outro me pergunta se já fui abandonada, fiz ab**to ou sou lé***ca.
O que essas pessoas podem estar buscando quando fazem tais perguntas? Entre outras questões, a garantia de que serão entendidas. De que poderei de fato compreender suas motivações e sofrimento. A lógica é de que se você viveu algo que eu vivi (divórcio, migração, doença degenerativa…), deve ter experimentado a mesma coisa que eu e, portanto, me compreenderá.
Quantas vidas um analista teria que ter vivido para poder escutar aquele que chega a seu consultório? Como em “Orlando” de Virginia Wolf, teria que nascer homem e depois tornar-se mulher? Teria que ser judia, alcoólatra, estar na menopausa?
Talvez tivesse que fazer um cartão no qual constasse: s**o feminino, mulher, heterossexual, um divórcio, duas filhas, branca, ateia… facilitando que pacientes do s**o feminino, mulheres, heterossexuais… o escolhessem?
Acontecimentos e experiências supostamente comuns incidem sobre sujeitos únicos. Dez mulheres que foram atacadas sexualmente terão dez experiências distintas: tornar-se frígida, elaborar o trauma, psicotizar e criar uma ONG em defesa das mulheres são saídas possíveis entre inúmeras outras. Se o analista tiver sofrido ele mesmo um estupro e usar sua experiência como referência, será incapaz de escutar seu paciente.
Só o sujeito saberá pelo que passou e só uma escuta isenta pode ajudá-lo a nomear sua experiência única. E haja análise do analista para separar suas histórias das dos seus pacientes, guardando para si seus próprios julgamentos e opiniões. Exercício perene, que faz da formação de um analista um campo de contínua reflexão e crítica, em sua análise, com supervisão, e com a teoria. Não menos importante é estudo das questões de seu tempo —como as condições históricas da violência contra a mulher, por exemplo.
No entanto, não podemos confundir o lugar de escuta de um analista com seu “lugar de fala” enquanto sujeito. “Lugar de fala” é um conceito que trata de visibilizar a experiência pessoal de sujeitos tolhidos em seu direito de expressão por questões de raça, classe e gênero. Baseia-se em privilegiar a voz do sujeito que vive a dura realidade de ser mulher, transexual, negro ou pobre, entre outros, e é direção política incontornável de quem se atreve a lutar pela democracia hoje — Marielle sempre.
Mas supor que o analista deva ser negro para atender negros ou ser lé***ca para atender lé***cas é apostar na experiência pessoal do analista e confundir lugar de escuta com lugar de fala. Se existem pessoas propondo a “cura homossexual” (devidamente caçadas pelos conselhos de psicologia) isso se deve ao fracasso da escuta — a ausência total dela — e não ao fato de serem heterossexuais.
Calhou de ser homem meu primeiro analista. Além da gratidão que lhe tenho pela competência com que conduziu minha análise, tive com ele a oportunidade de testemunhar a ética na qual se sustenta o lugar do analista. Ética que lhe permitiu, mesmo sendo homem, ser capaz de escutar minhas angústias ligadas à maternidade.

Por: Vera Iaconelli

Esse Encontro de Estudos em Psicanálise tem como objetivo (tex)tecer os textos freudianos a fim de discutir e apre(e)nde...
14/03/2019

Esse Encontro de Estudos em Psicanálise tem como objetivo (tex)tecer os textos freudianos a fim de discutir e apre(e)nder o ensino da psicanálise e sua ética, colocando em litoral com a (re)leitura estrutural que Lacan faz da obra de Freud. E, também, propor um espaço de interlocução e de trocas. Encontro aberto a todos interessados. Participem!! Organizado pelo

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