Studio 176 - Psicóloga Talita Alencar

Studio 176 - Psicóloga Talita Alencar Psicóloga Clínica - ajudo mulheres e famílias a construírem relações saudáveis e significativas. Supere padrões repetitivos e crie conexões genuínas.

A página do CAPS Innovare, agora se dedicará a promover toda e qualquer ação em Saúde no município de Garça, principalmente em Saúde Mental. Continuando a divulgar ações dos CAPS Innovare e NUAD - AD de nosso munícipio, assim como outras iniciativas nacionais que sirvam como bons exemplos de atuação junto à Saúde Mental. A página também segue divulgando matérias em saúde...

25/09/2025

Olá, queridos parceiros de jornada, de longe, de perto, e que seguem esse perfil.

Compartilho com vcs, trechos do Episódio 96, do que ressoou em mim com absoluto sentido.

Preciso lembrar que em 2025, separação ainda é tabu. Filhos de pais separados ainda são vistos como vítimas. E pior, muitas relações falidas perduram em nome dos filhos, e eu diria que, a custa da futura infelicidade deles.

Enfim, segue minha reflexão pessoal sobre como e porque decidir por uma separação é sinônimo de cuidado consigo e com nossos filhos:

"Entendi, como mãe e como mulher, que o maior ensinamento que podemos dar aos filhos é o exemplo da vida que escolhemos viver. 
Não sou perfeita e nunca quis ser; quis e quero que minha filha me reconheça humana, capaz de sentir, errar, aprender e recomeçar.
Quero que minha filha compreeda que as relações humanas são feitas  de ciclos: há momentos de planejamento, concretização, euforia, alegria, mas também surgem as frustrações; e ppr causa das frustrações, chegam as conversas difíceis e tentativas incansáveis de manter algo vivo..
Mesmo com muito esforço, pode ser preciso recalcular a rota.

Nenhuma criança deveria carregar o peso da infelicidade dos pais ou de sustentar uma relação esvaziada. 
Aprender sobre amor implica em observar quem as educa e enxergar, fatidicamente, a escolha pela inteireza, pelo respeito próprio e porque não, pela coragem de recomeçar.
Foi por mim, mas sobretudo pela minha pequena, que escolhi encerrar uma história que me deu alegrias, que me permitiu a maternidade e tantas lições, mas que já não me entregava inteireza, pertencimento ou reconhecimento, já que de onde antes havia reciprocidade, restava o cansaço e um silêncio que invalidava o meu sentir.

A psicanalista Ana Suy lembra-nos que, amar a si mesma envolve atravessar a solidão interna, não aquela que dói, mas aquela que revela, que exige honestidade com o eu. 
Amor próprio não é fuga, é decisão; é manter a dignidade quando o reflexo do outro já não devolve reciprocidade.

Continua nos comentários:⤵️⤵️⤵️⤵️

🌿 Ser Psicóloga,Ser Humana,Ser Essência 🌿Hoje, Dia do Psicólogo, correria, muito cuidado, acolhimento com meus clientes,...
28/08/2025

🌿 Ser Psicóloga,
Ser Humana,
Ser Essência 🌿

Hoje, Dia do Psicólogo, correria, muito cuidado, acolhimento com meus clientes, mal deu tempo de lembrar da data.
Antes de dormir, enquanto me acolho, me pego refletindo sobre a potência da profissão que escolhi viver.

Ser psicóloga é mergulhar nas dores do outro e, nesse mergulho, reconhecer também as minhas próprias sombras. É sonhar os sonhos de tantas pessoas queridas que cruzaram meu caminho, é me fortalecer a cada encontro, a cada descoberta, a cada emoção compartilhada. É me lembrar da minha humanidade e não querer fugir disso, jamais.

Estar presente na escuridão de alguém tem sido caminho para encontrar luz dentro de mim.

Poder testemunhar o renascimento do outro, já me fez tantas vezes renascer junto.

A psicologia me enriquece porque me convida a ser mais humana todos os dias: falha, impaciente, impulsiva, desejosa, ansiosa, carente, frágil, medrosa, mas também forte pra reconhecer e viver cada sentimento hostil e com apoio (da minha psi) buscar grandeza na minha pequenez.

Tanto aprendizado não seria possível sem meus parceiros de jornada, colegas de profissão, amigos, familiares, minha Isadora e principalmente aqueles que confiaram suas dores, histórias e esperanças em mim.

O existe porque sou psicóloga. E a essência do meu trabalho são as tantas pessoas, que ao longo de tantos anos, confiaram a mim o que tinham de mais íntimo: sua dor, sua vulnerabilidade, sua coragem.

✨ Gratidão por cada encontro, cada partilha e cada transformação.

Entrelaçar para transformar segue sendo o meu desejo para muitos dias comemorando essa data e minha profissão.

Hoje a Isadora completa 4 anos. E não foi só ela que nasceu naquele 27 de maio. Nasceu também uma nova versão de mim.Ser...
28/05/2025

Hoje a Isadora completa 4 anos. E não foi só ela que nasceu naquele 27 de maio. Nasceu também uma nova versão de mim.

Ser mãe da Isadora é uma jornada que me desafia, me transforma, me revira do avesso.
Com ela, descobri medos que eu nem sabia que existiam, e potencialidades que estavam adormecidas.

Ela é luz, mas também é sombra — e foi nesse jogo de luz e sombra que ressignifiquei minha forma de existir como mulher, como mãe, como psicóloga.

Isadora é parte viva da história do Entrelaços.

Foi ao cuidar dela, nas noites mal dormidas, nas descobertas do seu desenvolvimento, que entendi o quanto a maternidade é território fértil de dor e potência.
E quanto o ser mulher por vezes se perde na missão de cuidar do outro.

Nesse contexto, repensei meus objetivosprofissionais, escolhi meu nicho, surgiu o Entrelaços.

É por isso que hoje falo com outras mulheres: porque eu sei o que é precisar de acolhimento, coragem e espaço pra ser.

Sou grata a vida e a Deus pelo presente que é redescobrir a vida, o mundo e a mim, nessa missão que é estruturar outro ser humano.

Te amo, filha. Vc é meu motivo, minha luz, meu tesouro.

Feliz aniversário, minha pequena. Desejo que vc cresça e apareça cada vez mais nesse mundão, que vc seja uma mulher forte, potente e que jamais se acovarde diante de qualquer obstáculo.

NEM TODO INCÔMODO É DEAMA; AS VEZES É BÚSSOLA. Hoje quero falar direto com você que se reconhece nas palavras não ditas,...
21/05/2025

NEM TODO INCÔMODO É DEAMA; AS VEZES É BÚSSOLA.

Hoje quero falar direto com você que se reconhece nas palavras não ditas, mas que sente.
Acredito que como eu e tantas outras mulheres, você se absteve, calou, adoeceu.

Não se culpe. Você não é a única.

“Por tanto tempo, eu calei.”
Calei porque não queria incomodar.
Calei porque disseram que eu era sensível demais.
Calei porque aprendi que ser amada era ser compreensiva, flexível, sempre disposta.

Mas teve um dia (e talvez tenha sido o seu também)
em que o silêncio começou a doer mais do que qualquer grito.
Não porque gritar fosse fácil,
mas porque continuar quieta estava me matando.

Quantas vezes você quis ir embora...
E ficou.
Quantas vezes soube que aquilo não fazia mais sentido...
E ficou.
Porque era "família".
Porque era "seu emprego dos sonhos".
Porque era "o grande amor da sua vida".
Porque mulher que rompe é ingrata, dramática, louca.
Ou porque mulher que se escolhe é "egoísta".

A verdade é que a gente aprendeu que sentir é fraqueza.
Que dizer “isso me machuca” é criar confusão.
Que buscar felicidade é luxo.

Mas a felicidade não é luxo. É direito.
E a dor que você sente — esse nó na garganta, essa vontade de sumir, esse peso no peito —
não é invenção.
Mas é o patriarcado dizendo: "não se atreva".
É a cultura dizendo: "mulher boa não grita".
É o medo dizendo: "ninguém vai te apoiar".
E você, se ouvindo baixinho... tentando existir sem perturbar.

E olha só: a revolução começa no exato momento em que você decide que sua paz vale mais que qualquer aprovação.

É difícil romper:
relações, pactos silenciosos, expectativas que colocaram em cima da gente.
É difícil ser a que escolhe o novo.
Mas é mais difícil ainda seguir negando quem você é, só pra caber no molde que nunca foi seu.

Você não precisa ser a boazinha de ninguém.
Você pode ser a inteira de si.
E isso é o começo da libertação.

Rompa os nós, venha entrelaçar, vamos juntas caminhar de volta a si mesma.

Maio é o mês das mães. Mas também é o mês de quem está atravessando a maternidade com dor, dúvida, luto ou exaustão.O Ma...
16/05/2025

Maio é o mês das mães. Mas também é o mês de quem está atravessando a maternidade com dor, dúvida, luto ou exaustão.

O Maio Furtacor nasce exatamente dessa urgência: visibilizar que a saúde mental materna importa. Importa na maternidade típica, na atípica, na gestação interrompida, na adoção, no puerpério, na infertilidade, no luto gestacional, no parto traumático... em todas as nuances que muitas vezes passam despercebidas.

Na Psicologia, reconhecemos que a experiência de ser mãe é profundamente singular e atravessada por contextos sociais, afetivos e históricos. Não há uma forma única de viver ou sentir a maternidade. E, justamente por isso, toda experiência merece ser ouvida, cuidada e respeitada.

A escuta clínica é ferramenta de reparo.
O acolhimento, uma forma de reconstrução.
O cuidado psicológico, um direito – não um luxo.

No Entrelaços, acreditamos que saúde mental não é sobre dar conta de tudo, mas sobre ter com quem contar. Criamos esse espaço para que mães, mulheres e famílias possam respirar, pensar, elaborar, se fortalecer.

Você não precisa viver isso sozinha.

Se esse conteúdo ressoou com você, compartilhe.
Se você conhece alguém que precisa ler isso, envie.
Se você sente que é hora de cuidar de você, o Entrelaços está aqui.

Hoje não é só o dia das mães. É o dia do acordar cedo, cansada e ainda assim sorrir. É o dia do peito cheio e do coração...
11/05/2025

Hoje não é só o dia das mães. É o dia do acordar cedo, cansada e ainda assim sorrir. É o dia do peito cheio e do coração apertado. É o dia daquelas que se desdobram, se esquecem e se reinventam.

Maternar é uma travessia. E, muitas vezes, uma travessia solitária.
É se perder de si e, por um tempo, não se reconhecer mais no espelho.
É se reencontrar no olhar do filho que chama, que ri, que precisa.

É fazer das fases da infância capítulos de uma história que ninguém nos ensina a escrever — mas que escrevemos com o corpo, com lágrimas, com força e intuição.

É carregar o peso do mundo e ainda assim levantar para ensinar sobre ele.
Apontar as estrelas, explicar a dor. Apresentar a beleza, mas também os limites.

Ser mãe é resistir.
Resistir à invisibilidade, à culpa, ao esgotamento.
E ainda assim, encontrar motivos para seguir.

E como seguiria sem as mãos que me antecederam?

Minhas bisavós, minha avós, minha mãe, minhas tias, primas, amigas.
Cada uma, à sua maneira, deixou um mapa de amor, cuidado e superação.

A vocês, minha reverência.
A partir de vocês exerço minha profissão, que também as reverencia: a psicologia aprende muito com o maternar.
Cuidar, compreender, acolher, buscar caminhos, ensinar limites...

Que neste Dia das Mães possamos sentir o afeto, o reconhecimento, a saúde e a sabedoria que brotam do nosso jeito de amar.

Feliz Dia das Mães! Que essa mensagem te abrace, mãe, onde quer que você esteja.

A cruz, então, não era o fim, mas o  começo.A entrega que não enfraquece, mas fortalece.Uma dor que não destrói, mas tra...
20/04/2025

A cruz, então, não era o fim, mas o começo.

A entrega que não enfraquece, mas fortalece.
Uma dor que não destrói, mas transforma.

Hoje é Páscoa. E na linguagem da alma, isso significa: renascimento.

Para Carl Jung, o verdadeiro renascer não acontece fora. Acontece dentro.

A Páscoa é o símbolo da jornada interior que atravessa a dor, acolhe a sombra… e reencontra a luz.

Ressuscitar, na psicologia profunda, é voltar à vida com um novo olhar.
É quando partes nossas que estavam adormecidas despertam.
É quando o "eu ferido" encontra abrigo no "Self inteiro".

Simbolicamente, nossa ressurreição pode estar no momento em que deixamos de fugir de nós… e nos tornamos casa.

Hoje não se celebra apenas a ressurreição de Cristo.
Celebra-se a possibilidade de nascer de novo — mesmo depois de tudo (e cada um conheceo seu tudo).

Porque o processo de individuação, como dizia Jung, é feito de muitas mortes e muitos renascimentos.

E cada um destes renascimentos nos torna mais inteiros.

O Entrelaços deseja à todos, Feliz Páscoa!

Lembre e celebre aquilo que em você, está pronto pra florescer 🌼!

Domingo de Ramos: o símbolo da humildade que habita em nós.Na Psicologia Analítica, cada evento simbólico é um espelho d...
13/04/2025

Domingo de Ramos: o símbolo da humildade que habita em nós.

Na Psicologia Analítica, cada evento simbólico é um espelho da alma.
Jesus entra em Jerusalém montado em um jumento, saudado por ramos...
Mas o que isso representa dentro de nós?

Esse momento marca a chegada do herói interior — aquele que, mesmo sabendo dos desafios, segue sua jornada com coragem, entrega e fé.

Somos luz e sombra. Somos o grito de “Hosana!” e também o medo da transformação.
O Domingo de Ramos nos convida a olhar pra dentro e perguntar:

Qual parte de mim está pronta para atravessar essa nova fase?

Salve esse post como um lembrete simbólico.

Comente: o que a simbologia do domingo de ramos desperta em você?

Quem é você?Quem foi você?Quem você vem lutando para ser ou voltar a ser?Em meio às pressões familiares, sociais, ocupac...
10/04/2025

Quem é você?
Quem foi você?
Quem você vem lutando para ser ou voltar a ser?

Em meio às pressões familiares, sociais, ocupacionais, é natural nos perdermos no caminho.

É possível caminhar de volta a si mesmo.

Nesse dia mundial da Saúde, estava aqui pensando em tudo mais que abrange o conceito de saúde para além da aparência e d...
08/04/2025

Nesse dia mundial da Saúde, estava aqui pensando em tudo mais que abrange o conceito de saúde para além da aparência e do cuidado com o corpo, afinal sei da importância, mas tenho visto a intensificação do sofrimento psíquico, mesmo em tempos de muito investimento em saúde física, em estética...
Achei esse post perfeito e estou compartilhando pra que possamos pensar no que devemos fazer pela nossa saúde mental, que é sem dúvida a extensão da nossa saúde social.



Já ouviu falar em saúde social?

Acredite: conexões humanas significativas podem reduzir o estresse, fortalecer o sistema imunológico e aumentar a longevidade.

Na abertura do SXSW, , autora de “The Art and Science of Connection”, destacou que dar tônus aos nossos afetos é essencial para o nosso bem-estar, tão importante quanto cuidar do corpo e da mente.

O pretende justamente contribuir para o fortalecimento das relações humanas.

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