Daniela Broll Carvalho - Psicóloga & Coach

13/07/2022

Pessoal! Perdi meu celular, e estamos tentando pegar com a pessoa que encontrou. Desculpa não responder as mensagens e chama-los para os atendimentos.
Logo entro em contato. Bjs

25/10/2020

Relações devem ser saudáveis 😍

Expor sua vulnerabilidade e ter conversas difíceis faz parte da construção de uma relação saudável.

Mas tem gente que nunca está aberto para ouvir o que você tem a dizer, e encara tudo o que você diz como crítica, briga ou discussão.

Não nos cabe julgar os motivos, porque cada um sabe de seus sapatos e de onde o calo dói.

Mas o seu trabalho é com você mesmo, e a sua responsabilidade é cuidar da sua energia.

E se você tiver que se afastar de alguém de quem gosta muito porque essa relação acaba se tornando tóxica para o seu processo de Libertação Emocional?

Como essa ideia repercute em você?

10/07/2020

Sensação de pertencimento ❤ Ja sentiu?

Você pode se esforçar o quanto for para entrar nas caixinhas que a vida e a sociedade te dizem ser as adequadas, as reais ou as “corretas”. Mas isso nunca vai signif**ar pertencimento. NUNCA.

E eu poderia listar uma série de situações na minha vida em que eu me tolhi, me amputei, me retorci e me deformei tentando me encaixar no “sistema” - mas essa imagem fala muito melhor do que dez mil palavras minhas 😌

Quando foi a última vez em que você se sentiu pertencendo?

05/06/2020

Atenção Mulheres ❤

27/01/2020

Maternidade com verdade! ❤

Esses dias ouvi uma mãe dizer que não gostava de brincar com o filho pequeno. Achei libertador. Não gostar de algo que faça parte da maternidade nada tem a ver com amar ou não amar o filho, ou com quão boa mãe se é. É apenas uma verdade. Verdade essa que mais parece uma espécie de confissão, em decorrência da eterna cobrança da “mãe perfeita”. Faltava para essa mãe paciência e criatividade para brincar, mesmo ela adorando a maternidade.
Depois de ouvi-la consegui colocar para fora a minha confissão: eu não gosto de colocar minha filha para dormir. Amo a maternidade, amo mesmo. Teria mais uns 4 filhos. Gosto muito de amamentar, apesar dessa demanda exclusiva ser exaustiva pra mim. Porém, quando chega o fim do dia, confesso que adoraria ter a liberdade de entregar a função da minha filha dormir nas mãos de alguém. Toda noite queria poder dar um beijo de boa noite nela e ir curtir as horas noturnas de liberdade (a la: I’m the king of the world, cena do titanic, lembra?) antes de eu adormecer.
Isso tudo porque após o banho, ela mama no peito, no silêncio do quarto escuro, e lá vou eu começar o processo (leia-se maratona com obstáculos) de fazê-la dormir. Esse processo dura em média 1 hora inteirinha. Saio nas pontas dos pés e geralmente ainda volto umas 3 vezes até que ela não acorde chorando de novo.
Veja, não estou aqui pedindo opinião, ajuda e nem mesmo uma conclusão. É apenas um devaneio. Uma confissão ou melhor: uma verdade.
Uma mãe pode amar seu filho e não aguentar certas funções e tudo bem. A gente pode estar feliz da vida e ainda assim ter vontade de reclamar. A gente pode as vezes não querer fazer, delegar, ou apenas dizer que não gosta e continuar fazendo mesmo assim.
E quem está por perto? Faz o que? Escuta, não julga e oferece ajuda, se couber.
Texto da leitora:
Coautora:
E vc aí? Qual a função da maternidade que você menos gosta?
Para conhecer meu livros 👇🏼
https://escritorathaisvilarinho.com

20/01/2020

Separação pode ser uma BENÇÃO ❤

“Cada vez que temos uma desilusão estamos mais perto da verdade, por isso agradecemos.”

18/09/2019

As avós ❤❤❤

" A VOZ DA AVÓ "

A voz da avó. Coisa poderosa. Não importa qual é o timbre, se é estridente, rouca ou tremida. Não importa se é mansa ou gritada. Não importa se é ou não capaz de entoar canções de ninar.
A voz da avó pode dizer tudo o que quiser sem que soe como exigência, afronta ou desaforo. A voz da avó tem carta branca e livre trânsito, não nos acua e mesmo quando pergunta o que não deve, não provoca qualquer sentimento de reprovação.
A voz da avó soa sempre como cuidado, como demonstração genuína de afeto, ainda que, às vezes, por vias tortas.
A mesma frase, na voz da mãe e na voz da avó soa completamente diferente.
“Você não comeu?”
Na voz da mãe é cobrança, na voz da avó é oferta. Na voz da mãe é preocupação, na voz da avó é cuidado. Na voz da mãe é ordem, na voz da avó é doce.
“Você está sem casaco?”
Na voz da mãe, vem bronca, na voz da avó, vem lã. Na voz da mãe é gripe, na voz da avó é chocolate quente. Na voz da mãe é “eu canso de falar pra você se agasalhar”, na voz da avó nunca tem cansaço, mesmo com as cordas vocais já tão gastas.
Longe de ser uma acusação às mães. Muito pelo contrário. Mães são o que tem que ser: educação, firmeza, base. Já avós, podem se dar ao luxo de ser o que querem ser: delícia, leveza, afago.
Nem sempre elas dirão coisas boas. Às vezes vão dar seus gritos, seus resmungos, suas reclamadas. Porque são humanas. Aliás, são deliciosamente humanas.
Feche os olhos, ouça a voz de sua avó.
Faça uma gravação imaginária. Guarde na sua melhor gaveta. Ouça de novo. Garanta que não esquece. As avós não duram para sempre. Mas a voz delas sim. A voz delas marca e f**a. Ouça enquanto pode e guarde naquela sua gaveta. Na melhor gaveta de todas que é a do coração, já que não podemos simplesmente atracá-las ao peito."
Ruth Manus

18/09/2019