Neuro Lara Paranhos

Neuro Lara Paranhos Psicóloga infantil especialista em NEUROPSICOLOGIA

Dra. Lara ParanhosPsicóloga e Neuropsicóloga Infantil.“Ajudo crianças e adolescentes a superarem suas dificuldades emoci...
06/05/2024

Dra. Lara Paranhos
Psicóloga e Neuropsicóloga Infantil.
“Ajudo crianças e adolescentes a superarem suas dificuldades emocionais e de aprendizagem, obtendo um melhor desempenho escolar.

WhatsApp: 92002-4989

O neuropsicólogo busca através de instrumentais adequados definir o perfil cognitivo da criança ou adolescente com o objetivo de estabelecer suas potencialidades criando metas e intervenções que auxiliem na funcionalidade e qualidade de vida.

Os principais motivos que indicam necessidade de suporte com um neuropsicólogo é: suspeita ou confirmação de Transtorno do Espectro Autista (TEA), Transtorno do Déficit de Atenção/hiperatividade (TDAH), Deficiência Intelectual (DI), Transtornos de Aprendizagem (Dislexia, Disgrafia, Discalculia) que dificultam o processo de aprendizagem, ocasionando dificuldades no raciocínio, na memória, na atenção, prejuízos emocionais/personalidade.
Dra. Lara Paranhos
Psicóloga e Neuropsicóloga Infantil
Especialista em diagnóstico e neuroestimulação cognitiva infantil.

“Ajudo crianças e adolescentes a superarem suas dificuldades emocionais e de aprendizagem, obtendo um melhor desempenho escolar.”

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Dra. Lara ParanhosPsicóloga e Neuropsicóloga Infantil.“Ajudo crianças e adolescentes a superarem suas dificuldades emoci...
18/03/2024

Dra. Lara Paranhos
Psicóloga e Neuropsicóloga Infantil.
“Ajudo crianças e adolescentes a superarem suas dificuldades emocionais e de aprendizagem, obtendo um melhor desempenho escolar.
WhatsApp: 92002-4989

A década de 90 ficou conhecida como a década do cérebro, a partir dos avanços nas pesquisas neurocientíficas e os exames de neuroimagem, pôde ser constatado que o nosso cérebro não é estático, ele é plástico.

Isso mesmo, existe a possibilidade de reorganizarmos nossos padrões de funcionamento e a partir de aí formar novas redes neuronais, a esse fenômeno chamamos neuroplasticidade.

Graças a essa capacidade de reprogramação a partir da estimulação que recebe, o nosso cérebro sofre modificações ao longo do tempo, pode ser para melhor ou para pior.

Sendo assim, uma pessoa avaliada em 2022, certamente não mantém o mesmo padrão de funcionamento em 2024, esse cérebro sofreu alterações.

Costumamos validar a avaliação neuropsicológica por 1 ano, passado esse tempo, os resultados já não são mais fidedignos, ou seja, não refletem de forma confiável o funcionamento cognitivo, afetivo e comportamental do sujeito.

É imprescindível que crianças que possuem algum transtorno do neurodesenvolvimento (Autismo, Deficiência Intelectual, TDAH ou Transtorno da Aprendizagem "Dislexia") sejam reavaliadas periodicamente.
“Ajudo crianças e adolescentes a superarem suas dificuldades emocionais e de aprendizagem, obtendo um melhor desempenho escolar.”

Dra. Lara ParanhosPsicóloga e Neuropsicóloga Infantil.“Ajudo crianças e adolescentes a superarem suas dificuldades emoci...
11/03/2024

Dra. Lara Paranhos
Psicóloga e Neuropsicóloga Infantil.
“Ajudo crianças e adolescentes a superarem suas dificuldades emocionais e de aprendizagem, obtendo um melhor desempenho escolar."
WhatsApp 92002-4989
As diversas características do autismo não são restritas ao espectro, algumas são encontradas em outros transtornos, em pessoas típicas e também no Fenótipo Ampliado do Autismo (FAA).

Você já notou em parentes de autistas, principalmente nos pais, certos sinais do TEA?

Esses traços podem indicar o Fenótipo Ampliado, também conhecido como Espectro Expandido. É uma condição subclínica onde o indivíduo possui maior incidência de características relacionadas ao autismo, porém não preenche todos os critérios de diagnóstico do TEA.

As principais características, são: comportamentos rígidos, dificuldades em estabelecer e manter relacionamentos, interesses restritos e repetitivos, dificuldade de regulação emocional, dificuldade em compreender e utilizar a linguagem de forma socialmente adequada, não apresenta interesse em atividades sociais e, em alguns casos, maior desafio na resolução de problemas complexos.

(Rubenstein E, Chawla D, 2019) Pode estar associado à ansiedade, depressão e transtorno obsessivo-compulsivo, sendo marcado por traços cognitivos como coerência central fraca e função executiva diminuída (Gerdts J, Bernier R, 2011).

A revisão sistemática Broader autism phenotype in parents of children with autism: a systematic review of percentage estimates, mostrou uma variação significativa na porcentagem de FAA entre os pais de autistas, sendo de 3% a 52% em mães e 2,6% a 80% em pais.


Dra. Lara ParanhosPsicóloga e Neuropsicóloga Infantil.“Ajudo crianças e adolescentes a superarem suas dificuldades emoci...
04/03/2024

Dra. Lara Paranhos
Psicóloga e Neuropsicóloga Infantil.
“Ajudo crianças e adolescentes a superarem suas dificuldades emocionais e de aprendizagem, obtendo um melhor desempenho escolar.
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Meu próximo filho também será autista?
Essa é uma pergunta que toda mãe de uma criança autista faz.

I. Apesar do autismo ser genético, não conhecemos todas as condições para ele acontecer. Ou seja, um mesmo material genético exposto a situações ambientais (um fator que vem sendo discutido como causal) na gravidez pode favorecer ao nascimento de uma criança autista
II. Não conhecemos todos os genes relacionados. Há várias crianças que fazem investigação genética completa e todo o resultado vem normal
III. Ter filhos é “uma caixinha de surpresa”. É claro que se pudermos antecipar as dificuldades que as crianças terão, podemos nos organizar para receber melhor uma criança atípica. Mas não há exame que garanta que a criança será ou não autista
IV. Em um segundo filho autista, o “caminho já está descoberto”. Ou seja, os pais já sabem o que procurar de avaliações, terapias, como estimular em casa. Não é uma descoberta de um “mundo novo” como no primeiro diagnóstico

Os dados do carrossel são de um estudo de 2017 que mostra a chance de recorrência baseada no s**o do primeiro filho autista

Esse artigo foi feito com mais de 1 milhão de famílias com dois filhos, sendo o mais velho com diagnóstico de autismo.

Fonte: JAMA Pediatr. 2017;171 (11):1107-1112. doi:10.1001/jama-pediatrics.2017.2832



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