Psicóloga: Geísa Marques

Psicóloga: Geísa Marques Te ajudo a conhecer seu lado de dentro com acolhimento!

Foram 8 semanas aprendendo a cuidar do que Deus nos confiou: o nosso casamento.Depois da maternidade, a rotina aperta, a...
02/12/2025

Foram 8 semanas aprendendo a cuidar do que Deus nos confiou: o nosso casamento.

Depois da maternidade, a rotina aperta, a energia diminui, a prioridade muda… mas o amor continua pedindo presença. E, se a gente não aprende a ouvir esse pedido, acaba vivendo no “automático”, achando que só porque existe história, não precisa mais de escolha.

Mas amor de verdade é escolha.
É prática.
É ferramenta.
É intenção.

E estar nesse curso, ao lado do Vinícius, me lembrou de algo precioso: meu casamento não é só uma parte da minha vida — ele é parte do meu propósito. É aqui que eu cresço, sou lapidada, experimento graça e vejo Deus agir nos detalhes.

Aprendi que, mesmo depois da maternidade, da correria, do cansaço, sempre existe espaço para fortalecer o que sustenta a casa: um relacionamento que se olha, se escuta e se reconstrói quantas vezes for preciso.

Na quinta-feira, não foi só uma formatura.
Foi um marco: a gente continua escolhendo aprender um ao outro.

E isso, pra mim, é maturidade.
É fé.
É propósito em forma de vida.

🧡✨

Hoje é segunda-feira… e dezembro chegou do jeito que a vida costuma chegar quando a gente não se sente totalmente pronta...
01/12/2025

Hoje é segunda-feira… e dezembro chegou do jeito que a vida costuma chegar quando a gente não se sente totalmente pronta:
sem pedir licença, sem perguntar se o coração acompanhou o calendário.

Eu acordei pensando que este ano foi tão cheio que, em alguns momentos, eu precisei respirar fundo para não me perder de mim.
E talvez você também esteja assim: misturando gratidão com cansaço, fé com um nó na garganta, vontade de recomeçar com medo de não dar conta.

Mas hoje, enquanto eu dirigia ouvindo música Deus me lembrou de algo importante: não existe ser feliz todos os dias, mas existe viver por algo que te motiva e te fortalece. No meu caso Jesus é meu maior e melhor propósito para todos os outros.

E sabe qual é a verdade que acalma?
A gente não precisa chegar inteira em dezembro.
A gente só precisa chegar verdadeira.

Com as partes que caíram, as partes que cresceram e as partes que ainda doem.
Com o que conseguimos, e com o que ainda estamos aprendendo a segurar.

Hoje eu só quero te lembrar disso:
você não precisa correr para compensar o que não fez.
Não precisa virar outra pessoa porque o mês mudou.
Não precisa provar nada para ninguém.

Só precisa se permitir sentir.
Se permitir ouvir sua alma.
Se permitir dar um passo — não para impressionar o mundo, mas para reencontrar você e o seu propósito.

Que esse 1º de dezembro seja menos cobrança e mais honestidade.
Menos metas e mais presença.
Menos peso e mais graça.

E que você consiga ouvir, bem baixinho, aquilo que Deus sussurra quando a gente desacelera:
“Eu estou aqui. Vamos juntos.”

Existem pessoas que atravessam a nossa formação e nunca mais saem da nossa clínica.Minha orientadora é uma delas.Foi com...
18/11/2025

Existem pessoas que atravessam a nossa formação e nunca mais saem da nossa clínica.
Minha orientadora é uma delas.

Foi com ela, Dra Marisete que aprendi que, na Gestalt Terapia, não se trata de “corrigir”, mas de acompanhar.
Não é sobre interpretar a pessoa, mas sobre enxergar com ela.
Não é sobre técnica, mas sobre presença verdadeira.

Nas supervisões, ela me ensinou a honrar cada história, a confiar no processo e a sustentar o que aparece — mesmo quando é intenso, delicado ou profundamente humano.

Hoje, quando uma mulher senta na minha frente e eu acolho o que ela nunca disse a ninguém, sei que carrego um pedaço dessa orientação comigo.
Porque a psicologia é construída assim: de mestre para aprendiz, de coração para coração, de presença para presença.

E eu tenho orgulho da profissional que estou me tornando,
orgulho das raízes, dos caminhos e de quem caminhou comigo até aqui.

✨ A minha clínica tem história. E essa história começa com quem me ensinou a olhar.

Existe uma razão pela qual o julgamento dói tanto nas mulheres.E essa razão é biológica.O sistema nervoso feminino foi m...
14/11/2025

Existe uma razão pela qual o julgamento dói tanto nas mulheres.
E essa razão é biológica.

O sistema nervoso feminino foi moldado, ao longo de séculos, para garantir vínculos, leitura emocional e sobrevivência em grupo.
Ser rejeitada significava perder proteção.
E, até hoje, o corpo reage ao julgamento como se fosse perigo real:
tensão nos ombros, respiração curta, aceleração, culpa…
É o sistema de ameaça sendo ativado.

Por isso, antes de qualquer grande conquista, as mulheres passam por um território de medo, mesmo as que marcaram a história.

Dandara dos Palmares enfrentou uma sociedade inteira que dizia que ela não tinha direito à própria liberdade.
Chiquinha Gonzaga foi ridicularizada por viver uma vida que não cabia em moldes femininos da época.
Nise da Silveira, pioneira na psiquiatria humanizada, foi desacreditada por colegas homens porque insistia em tratar pacientes com afeto, arte e dignidade.
Maria da Penha passou anos ouvindo que sua dor era exagero, até transformar dor em lei.
Irmã Dulce foi chamada de sonhadora demais, justamente porque sonhava com o que ninguém acreditava.

Todas atravessaram julgamento antes de serem reconhecidas.
E não porque eram imunes à dor, mas porque aprenderam a regular o próprio sistema nervoso para continuar.

Mulheres fortes não são as que não sentem medo.
São as que não deixam o medo decidir por elas.

Então, se hoje você sente seu coração acelerar só de imaginar ser julgada…
Respire.
É apenas o seu organismo tentando te proteger do passado.

Mas você está vivendo outra história agora.
Uma em que você pode escolher continuar, mesmo temendo um pouco.

Toda mulher que inicia um movimento interno diferente encontra julgamento.
E toda mulher que atravessa esse lugar encontra a própria voz.

Me conta:
👉 Qual ou de quem vem o julgamento que mais te impede de ser quem você já sabe que é?

Às vezes eu penso que a gente não tem ideia do quanto inspira alguém… até que Deus nos coloca diante da nossa própria hi...
13/11/2025

Às vezes eu penso que a gente não tem ideia do quanto inspira alguém… até que Deus nos coloca diante da nossa própria história.

Esses dias, enquanto eu organizava a casa depois de uma noite difícil com meu filho, me peguei lembrando da Geísa de alguns anos atrás — que não sabia se daria conta, que duvidava de si mesma, que carregava o mundo sem ter onde descansar.

E percebi algo simples, mas profundo:

🌿 A força não veio do que eu conquistei.
Veio do que eu sobrevivi.

Veio dos dias em que eu não tinha respostas, mas continuei.
Veio das noites sem dormir e das manhãs em que precisei ser mãe, mulher e psicóloga ao mesmo tempo.
Veio das vezes em que ouvi histórias tão pesadas no consultório que você nem imagina… e mesmo assim escolhi permanecer.
Veio da fé que segurou minha mão quando eu não conseguia me segurar sozinha.

E talvez seja isso que eu mais queira te lembrar hoje:

✨ A sua história também carrega uma força que você ainda não reconhece.
O que você viveu não foi em vão.
O que você superou te construiu.
O que você sente hoje está te moldando.
E o que Deus está fazendo, mesmo no silêncio, está te preparando.

Você não precisa ter uma vida perfeita para inspirar.
Só precisa ser verdadeira.

E você já é.

Por muito tempo, eu quis apenas que a dor fosse embora.Como se ela fosse um erro — um ruído na história que eu precisava...
12/11/2025

Por muito tempo, eu quis apenas que a dor fosse embora.
Como se ela fosse um erro — um ruído na história que eu precisava silenciar.

Mas um dia, um livro mudou a forma como eu a via.
Em busca de sentido, de Viktor Frankl.

Lendo suas palavras, entendi que o sofrimento não é um castigo,
é um caminho.
Que ele pode nos moldar, nos aproximar de Deus,
e nos mostrar o quanto ainda existe amor mesmo nas ruínas.

Frankl escreveu sobre o sentido que nasce quando tudo parece perdido.
E aquilo mudou algo em mim.

Percebi que a dor também é linguagem.
E que, às vezes, ela fala de forma mais verdadeira
do que o conforto.

Hoje, quando o sofrimento chega,
eu não tento explicá-lo.
Eu o acolho.
E me pergunto:
“Como posso passar por tudo isso de forma a receber menos impacto?”
🌿

👉 você ja leu esse livro?
Conta aqui nos comentários.

Foram só três dias fora de casa.Mas pareceu uma eternidade.Três dias trancada num quarto de hospital,vivendo em função d...
11/11/2025

Foram só três dias fora de casa.
Mas pareceu uma eternidade.

Três dias trancada num quarto de hospital,
vivendo em função do meu filho, das medições, do medo,
do que a gente não controla.

E quando finalmente cheguei,
o cheiro da minha casa me abraçou primeiro.
Um cheiro simples, familiar, que eu já nem notava.
Mas naquele instante… era tudo.

Suspirei. Tirei os sapatos.
E percebi o quanto o comum tem poder.
Saber o lugar das coisas.
Ter o próprio banheiro.
Deitar na própria cama.
Ouvir os sons que fazem parte da nossa vida —
a to****ra, o vento, os brinquedos caindo no chão.

Meu filho foi direto pro tapete cheio de brinquedos,
e ali, naquele chão que tantas vezes me cansa por estar bagunçado,
eu vi o sinal mais bonito de lar.

Percebi que o comum é conforto.
É previsibilidade.
É o que nos ancora quando tudo o resto desaba.

A gente se acostuma tanto com a rotina,
que esquece que ela é um luxo —
porque só quem passa pela instabilidade sabe
o quanto o simples pode ser um milagre.

Hoje, eu olho pra bagunça e vejo vida.
Pra casa e vejo abrigo.
Pro cotidiano e vejo graça.

E se você também está cansada,
talvez o que te falte não seja mudança,
mas a chance de reconhecer o comum com gratidão.

🌿

Nesse final de semana ficamos todos juntos no hospital.Foram quatro noites sem dormir, tentando aliviar o desconforto do...
10/11/2025

Nesse final de semana ficamos todos juntos no hospital.
Foram quatro noites sem dormir, tentando aliviar o desconforto do meu filho, contando as horas, observando cada sinal.

Entre medicações e orações, percebi algo que também aprendo todos os dias com as mulheres que atendo:
nem toda dor pode ser curada de imediato —
mas toda dor pode ser acolhida.

Percebi que a minha presença inteira não cura meu filho,
mas acolhe e alivia.
Há dores que só o tempo vai cicatrizar,
mas estar presente dá espaço pra isso acontecer —
com colo, com amor, com fé.

No consultório, faço o mesmo com as histórias que chegam até mim.
Acolho narrativas que nunca foram contadas,
e vejo a força silenciosa que nasce quando alguém se sente visto e escutado.

Esses dias no hospital me lembraram que cuidar é muito mais do que resolver —
é sustentar com ternura o que ainda está em processo.

Sou psicóloga, mãe, mulher.
E entendo, em cada papel, que presença é o maior instrumento de cura que existe.

✨ Acolher histórias é o que me torna inteira — dentro e fora do consultório.

Nem toda dor precisa de resposta. Algumas só precisam de presença.

Há momentos em que o corpo e a alma não aguentam mais sustentar o que é incoerente.E é nesse limite que Deus começa a re...
20/10/2025

Há momentos em que o corpo e a alma não aguentam mais sustentar o que é incoerente.

E é nesse limite que Deus começa a reconstruir a mulher que você nasceu pra ser.

Talvez você esteja cansada, exausta, tentando segurar o que já não faz mais sentido.

Mas o reencontro começa aí — quando você para, escuta e volta pro seu interior. 🌿

🕊️ Não é fraqueza. É o chamado de dentro pra você voltar pra si.

Há coisas que só percebemos quando o tempo já passou.Como quando o leite derrama na fervura. Aquela frase : “não adianta...
08/10/2025

Há coisas que só percebemos quando o tempo já passou.

Como quando o leite derrama na fervura. Aquela frase : “não adianta chorar pelo leite derramado” nos mostra que correr contra o tempo não faz ele passar mais devagar, pelo contrário quanto mais você corre maior é a sensação de atraso.

E talvez o tempo não seja o inimigo,
mas o espelho que nos ensina a parar, respirar e escolher o que vale continuar.

🕰️☕💭

Durante muito tempo, nos ensinaram fórmulas prontas para ter um relacionamento feliz.Mas, na prática, muitas dessas idei...
03/10/2025

Durante muito tempo, nos ensinaram fórmulas prontas para ter um relacionamento feliz.
Mas, na prática, muitas dessas ideias não fortalecem… elas sufocam.

As mentiras sobre o que é um relacionamento bem-sucedido acabam criando pressões, cobranças e expectativas irreais.
E é nesse ponto que muitos casais se perdem: tentando encaixar o amor em regras que não fazem sentido para a vida real.

Um relacionamento não é sobre cumprir exigências, mas sobre aprender a caminhar juntos, com respeito, diálogo e flexibilidade.
É sobre reconhecer que a vida muda, que as fases são diferentes e que o amor se reinventa a cada escolha feita no dia a dia.

💬 Me conta nos comentários: qual dessas mentiras você já acreditou e percebeu que não era bem assim?

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SOMOS O QUE NOS FORMA E FORMAMOS O QUE SOMOS!

Você já se perguntou para que serve a psicologia? Para que serve um psicólogo? Muitas vezes nos deparamos com esse nome, PSICÓLOGO, e geralmente, ele se liga a imagem de doente mental. A pergunta é: até que ponto isso é verdade? A psicologia trabalha sim com doenças mentais, mas pode envolver muito mais que isso. Eu como psicóloga prefiro dizer que trabalhamos a saúde mental, afinal, ninguém é, ou melhor, está, por inteiro doente. É preferível conhecer e trabalhar a saúde de uma pessoa, pois, mesmo que essa pessoas esteja em algum aspecto adoecida, ela não é feita apenas de um aspecto. O ser é feito de infinitas possibilidades de ser, e parece até, um tanto quanto redundante, mas é proposital, no sentido de que, somos o que nos forma e formamos o que somos! Autora: Geísa Marques