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Sociedade Brasileira de Reumatologia promove campanha nacional de conscientização sobre as doenças reumáticas com médico...
27/12/2022

Sociedade Brasileira de Reumatologia promove campanha nacional de conscientização sobre as doenças reumáticas com médicos e pacientes nas ruas

Médicos da Sociedade Brasileira de Reumatologia (SBR), associações de pacientes e sociedades regionais de reumatologia de todo país realizarão no próximo dia 16 de outubro várias intervenções urbanas em 10 Estados, nas principais capitais e cidades do país com o objetivo de conscientizar a população sobre as doenças reumáticas.

Os eventos serão gratuitos e colocarão profissionais da saúde e médicos reumatologistas à disposição da população para esclarecimento sobre as principais dúvidas em relação a doenças reumáticas como artrite reumatoide, esclerose sistêmica, miosites, síndrome de Sjögren, lúpus eritematoso sistêmico, espondiloartrites, osteoartrite, osteoporose, lombalgia, gota, fibromialgia e outras doenças reumáticas.

As ações também irão focar nos mitos sobre as doenças reumáticas, como o “reumatismo” sendo uma doença única e que só acomete idosos; alertar para a importância do diagnóstico precoce e do tratamento adequado, sempre acompanhado por um reumatologista. A campanha também terá enfoque na prevenção das doenças e na busca pela qualidade de vida.

“Vamos levar informações adequadas à população, de forma direta e objetiva, para alertar que dores nas articulações podem ser sintomas de doenças reumáticas, como artrite e artrose, e devem ser investigadas, diagnosticadas e tratadas de forma adequada por um reumatologista”, afirma Dr. Marco Antonio Araujo da Rocha Loures, presidente da Sociedade Brasileira de Reumatologia (SBR).

Conhecidas popularmente como “reumatismo”, estimativas indicam que as doenças reumáticas já atingem mais de 15 milhões de brasileiros e são caracterizadas por diferentes distúrbios que afetam o aparelho locomotor, atacando ossos, articulações, cartilagens, músculos, tendões e ligamentos. Em geral, provocam muitas dores e representam uma das maiores causas de afastamento do trabalho e também de aposentadorias por invalidez.

“Informação é primordial para que a população possa ter acesso ao diagnóstico e ao tratamento adequados das doenças e a valorização da reumatologia como especialidade médica, que atua no tratamento de mais de 120 doenças reumáticas catalogadas”, ressalta Rocha Loures.

Ao menos 20% da população adulta mundial sofre com dores crônicas e incapacitantes (temporárias ou permanentes) sem saber que a origem pode ser de doenças reumáticas.

De acordo com a SBR, a dor nas costas é a segunda causa mais comum de consultas médicas gerais, só perdendo para o resfriado comum. Entre 65% e 80% da população mundial desenvolve dor na coluna em alguma etapa de suas vidas.

Outro exemplo é a artrite reumatoide, uma doença reumática de natureza inflamatória, crônica e progressiva, acomete cerca de dois milhões de brasileiros. A doença, segundo a SBR, é mais prevalente entre mulheres, na faixa dos 30 aos 55 anos, mas a doença também atinge pessoas de todas as idades, inclusive crianças.

Entre seus sintomas estão principalmente dor persistente e inchaço nas articulações, que podem levar à deformidade nos pés e mãos, desgaste nas cartilagens e nos ossos e até à incapacidade física se não diagnosticadas precocemente e tratadas de forma adequada.

Conscientização – Para chamar a atenção da população de São Paulo para o tema, está programada uma ativação lúdica baseada em uma antiga brincadeira de criança: a cama de gato, que utiliza um simples barbante. Assim como, no jogo, no qual o desafio é passar para as mãos de outra pessoa a figura construída com o barbante, a ação Entrelaçados tem o objetivo de reforçar a importância de passar informações confiáveis para frente.

Realizada conjuntamente por SBR, SPR e Pfizer, em São Paulo, a campanha Entrelaçados também conta com um site que reúne informações sobre o tema, um videomanifesto e postagens educativas nas redes sociais. “Quando a informação de qualidade chega a quem mais precisa, ela pode mudar vidas. No caso do paciente reumático, muitas vezes estamos falando de pessoas em plena idade produtiva que, sem tratamento, estão expostas a danos irreversíveis nas articulações. Por outro lado, com diagnóstico precoce e tratamento correto, essa história pode ser muito diferente. Por isso, é fundamental que toda a sociedade atue em rede nessa causa, passando informações confiáveis adiante”, diz a diretora médica da Pfizer, Adriana Ribeiro.

As ações da campanha em São Paulo abordam ainda os mitos relacionados a doenças reumáticas como o “reumatismo” sendo uma doença única e que só acomete idosos; alertam para a importância do diagnóstico precoce e do tratamento adequado, sempre acompanhado por um reumatologista.

Os médicos e profissionais envolvidos na campanha distribuirão cartilhas e tirarão dúvidas sobre as principais doenças reumáticas, como artrite reumatoide, lúpus eritematoso sistêmico, artrose, osteoporose, gota, espondiloartrites, entre outras. A iniciativa tem apoio do GRUPAR-BR (Grupo de Apoio ao Paciente Reumático Brasileiro), do GRUPASP (Grupo de Pacientes Reumáticos de São Paulo), do Grupo EncontrAR e da Associação Brasileira Superando o Lúpus, Doenças Reumáticas e Doenças Raras. Atores também farão interações com o público no local.

Nas estações de metrô da capital paulista, nas linhas Amarela, Lilás, Esmeralda e Diamante, haverá também distribuição gratuita de cartilhas da Sociedade Brasileira de Reumatologia (SBR) sobre as doenças reumáticas, no período de 17 a 31 de outubro.

De norte a sul do país – Simultaneamente, acontecerão intervenções em São Paulo (SP), Florianópolis (SC), Porto Alegre (RS), Brasília (DF), João Pessoa (PB), Natal (RN), Rio Branco (AC) e Porto Velho (RO) e Araguaína (TO), visando alertar para a importância do diagnóstico precoce.

A campanha nacional conta com apoio de grupos de pacientes de todo o país com Grupal (Grupo de Pacientes Artríticos de Porto Alegre), Associação de Lúpus e Outras Doenças Reumáticas do Vale dos Sinos, Alureu Sinos, Apales (Associação das Pessoas Acometidas de Lupus Eritematoso Sistêmico do Estado do Rio Grande do Norte), Recomeçar (Associação de Pacientes de Doenças Reumáticas), Instituto Dé Mendonça Lupus Care, Abrapes (Associação Brasileira de Esclerodermia e Doenças Relacionadas), Borboletas da Paraíba (Lúpus), GARPB (Grupo de Apoio a Pacientes Reumáticos da Paraíba), Anfibro (Associação Nacional de Fibromiálgicos e Doenças Correlacionadas) e Abrapar (Associação Brasileira de Pacientes Reumáticos).

Com certeza você já ouviu falar em whey protein, mas, você realmente sabe o que é e qual a importância de consumir essa ...
23/12/2022

Com certeza você já ouviu falar em whey protein, mas, você realmente sabe o que é e qual a importância de consumir essa proteína para o organismo? Hoje, você vai entender um pouco mais sobre esse produto e como ele pode auxiliar no ganho de massa muscular e também a evitar a perda do tecido muscular.

E, se você ainda não tem uma linha de whey protein na sua marca de suplementos alimentares, talvez seja a hora de planejar e inserir esses produtos para garantir ainda mais visibilidade e sucesso.



A proteína e os músculos


Com o passar dos anos e envelhecimento, é normal que o corpo comece a sofrer alterações, sendo que uma delas é a perda da massa magra, os músculos, um efeito chamado sarcopenia.

Ao longo da vida, podemos perder cerca de 30% da massa muscular, o que pode desencadear problemas futuros. A boa notícia é que é possível manter a manutenção e até mesmo a recuperação da massa muscular.

Mas, para isso, é preciso manter uma rotina de bons hábitos, dieta saudável e treinamento regular. Além disso, é preciso consumir também quantidades adequadas de proteína.

A proteína consiste em um conjunto de mais de 20 aminoácidos que ajudam a formar e reparar as fibras musculares. É um dos três macronutrientes primários, juntamente com carboidratos e gordura.



Quantidade necessária


Não basta apenas consumir a proteína, é preciso também saber sua origem, composição geral e se a quantidade consumida diariamente é suficiente. As informações foram divulgadas em um artigo da Harvard Health Publishing.

De acordo com a Divisão de Saúde e Medicina das Academias Nacionais de Ciências, Engenharia e Medicina (anteriormente chamado de Instituto de Medicina) dos Estados Unidos, adultos devem consumir um mínimo diário de 0,8 gramas de proteína para cada quilo de peso corporal. Para calcular a quantidade suficiente basta multiplicar seu peso corporal por 0,8.

Entretanto, há novas pesquisas em andamento que sugerem que, para ser eficiente no combate da sarcopenia, adultos mais velhos saudáveis podem precisar de uma quantia maior, cerca de 1,2 gramas de proteína por quilo de peso corporal por dia. Para saber a quantia necessária basta fazer o mesmo cálculo já citado.

Outro ponto a ser observado é a fonte da proteína que você está ingerindo. É importante lembrar que quando se ingere alimentos proteicos, também se ingere tudo o que tem contido neles como carboidratos, gorduras, vitaminas e minerais. Além disso, o alimento pode ter também açúcar adicionado, sódio adicionado e outros aditivos.

Diante disso, é importante escolher uma boa fonte de proteína, que ofereça, além da quantidade necessária, outros bons nutrientes para o organismo. Uma sugestão da nutricionista clínica sênior do Massachusetts General Hospital, afiliado à Harvard, Emily Gelsomin, é focar em proteínas vegetais.

Algumas sugestões são o feijão, oleaginosas e soja, como o tofu. Essas proteínas à base de plantas ajudam a construir e manter a saúde dos músculos, bem como estão associadas também a um risco menor de doenças cardíacas.

Outra opção, essa mais comum, é optar pela carne como fonte de proteína. Nesse caso é melhor optar por carnes magras frescas ou congeladas, aves e peixes gordurosos, como o salmão. Evite alimentos processados, pois estes geralmente contêm sódio e aditivos químicos.

Para o corpo conseguir processar e absorver melhor a proteína é importante tentar não consumir toda a porção ou grande parte dela em apenas uma refeição. A melhor maneira de manter a massa muscular é distribuir a quantidade de proteína consumida ao longo do dia. A sugestão é dividir a quantidade diária que precisa ser consumida em três refeições.



Proteína em forma de suplemento alimentar


Para quem tem dificuldade em ingerir a quantidade necessária de proteína por meio da alimentação, há a opção da proteína em pó, o whey protein. Ela pode ser derivada de plantas como soja, ervilha, arroz ou cânhamo ou também de origem animal como ovos ou leite (caseína e proteína do soro do leite).

Sobre a proteína em pó, o whey protein, a maioria das à base de plantas, serve cerca de 10 a 15 gramas de proteína por colher-medida. Quando falamos das que têm origem animal, ovo e leite, a quantidade de proteína por colher-medida é de 30 gramas.

Para quem não consegue ingerir a quantidade ideal de proteína por meio da alimentação, optar pelo suplemento alimentar também se torna uma praticidade no dia a dia. É um produto versátil, pode ser adicionado a um smoothie, misturado com aveia ou simplesmente misturado com água ou leite (regular, soja, amêndoa, entre outros).

Frequência cardíaca: batimento cardíaco normal (por idade)​A frequência cardíaca é o número de vezes que o coração bate ...
22/11/2022

Frequência cardíaca: batimento cardíaco normal (por idade)

​A frequência cardíaca é o número de vezes que o coração bate por minuto e o seu valor normal, em adultos, varia entre 60 e 100 batimentos por minuto, em repouso.

Porém, a frequência considerada normal tende a variar de acordo com alguns fatores, como a idade, o nível de atividade física ou a presença de alguma doença cardíaca.

O número de batimentos cardíacos normais, em repouso, conforme a idade é:

Até 2 anos de idade: 120 a 140 bpm,
Entre 8 anos até 17 anos: 80 a 100 bpm,
Adulto sedentário: 70 a 80 bpm,
Adulto que faz atividade física e idosos: 50 a 60 bpm.

Como medir a frequência cardíaca
Para medir a frequência cardíaca pode-se colocar o dedo indicador e médio na parte lateral do pescoço, onde se sente os batimentos cardíacos e contar quantas pulsações acontecem durante 1 minuto. O cálculo também pode ser feito contando os batimentos até 15 segundos e multiplicando o resultado por 4, desde que o batimento pareça estar regular.

Outra forma mais confiável é utilizar um pequeno aparelho chamado "frequencímetro" ou "oxímetro", que se coloca no dedo e que em poucos segundos consegue verificar a frequência cardíaca, ou usar relógios de desporto que medem a FC. Estes produtos podem ser comprados em lojas de produtos médico hospitalares ou de esporte.

Se a frequência estiver acima dos valores mostrados na tabela, deve-se praticar exercícios regularmente porque isto melhora a capacidade cardíaca e assim o coração consegue bombear a mesma quantidade de sangue, com menos esforço, o que naturalmente diminui a frequência cardíaca em repouso.

O que altera a frequência cardíaca
Os principais fatores que alteram a frequência cardíaca estão citados a seguir:

Acima de 100 bpm:
Nem sempre o aumento das batidas do coração é causado por alguma situação preocupante. O coração pode ficar batendo mais forte ou acelerado em situações do dia a dia como:

Diante de fortes emoções;
Ataque de pânico ou ansiedade;
Durante a relação sexual;
Quando há febre;
Durante a prática de exercícios;
Ao fazer algum esforço;
Devido ao uso de medicamentos;
Quando a pressão está alta, Veja o que fazer se a pressão estiver alta;
Devido a ingestão de grandes quantidades de álcool ou cafeína;
Quando existe alguma doença cardíaca, como insuficiência cardíaca ou doença cardíaca valvular, assim como de outras doenças como aterosclerose ou hipertensão.

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