ELO - Organização de Apoio à Adoção

ELO - Organização de Apoio à Adoção Desenvolvemos projetos que apoiam a convivência familiar e comunitária. São finalidades do “Elo – Conversando Sobre Adoção”:
I. X. Promoção do voluntariado;
XV.

Atualmente, possuímos encontros mensais de apoio a adoção em Alvorada, Porto Alegre, Gravataí, Canoas, Novo Hamburgo, Cachoeirinha e Torres.. A Associação Civil, “ELO”, constituída em 01/05/2016, sob a forma de associação, de acordo com o Código Civil Brasileiro (artigo 44, I, da Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002), qualificada como pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, de fins não econômicos, e duração por tempo indeterminado, com sede na Rua Rio Grande do Sul, n° 800, no bairro Cohab B de Gravataí, RS, e foro no mesmo município, podendo ainda criar agências, sucursais, filiais e sedes regionais em qualquer parte do país e no exterior. Promoção dos direitos da criança e do adolescente;
II. Promoção especialmente do direito a convivência familiar e comunitária;
III. Promoção, divulgação e o fomento da reintegração familiar de crianças e adolescentes através da adoção;
IV. Promoção da valorização do convívio familiar e da proteção família;
V. Promoção de assistência social;
VI. Promoção da ética, da paz, da cidadania, dos direitos humanos, da democracia e de outros valores universais;
VII. Promoção do efetivo estabelecimento da rede de proteção social integral;
VIII. A pesquisa, a educação, o ensino e o desenvolvimento institucional, científico e tecnológico de interesse público, bem como sua divulgação e multiplicação para sociedade;
IX. Desenvolvimento de projetos sociais que fortaleçam a família e protejam a criança e o adolescente. Promoção da integração da comunidade e dos beneficiários em ações de interesse mútuos que promovam o desenvolvimento social integral;
XI. Promoção dos direitos e valores humanos;
XII. Promoção da educação em valores humanos e princípios sociais, de forma complementar as escolas, valorizando as manifestações lúdicas;
XIII. Promoção da cultura em suas várias manifestações;
XIV. A experimentação, não lucrativa, de novos modelos sócio-produtivos e de sistemas alternativos de produção, comércio, emprego e crédito.

03/12/2025

Hoje foi dia de entregar em Gravataí as doações recebidas por vocês.
Nosso muito obrigado por fortalecer esse elo de solidariedade, que transforma realidades e garante cuidado a quem mais precisa. 💛

Graças a você, iniciamos as entregas das doações de Natal. Hoje estivemos no AIMA, em Cachoeirinha, levando chinelos e t...
02/12/2025

Graças a você, iniciamos as entregas das doações de Natal. Hoje estivemos no AIMA, em Cachoeirinha, levando chinelos e tênis às nossas crianças. Cada gesto de apoio fortalece nosso compromisso com quem mais precisa. Agradecemos às parcerias de sempre e a todas as pessoas envolvidas nessa corrente de cuidado e solidariedade.

02/12/2025

O menino e a Leoa 🦁

A fatalidade envolvendo o jovem e a leoa funciona como um alerta doloroso sobre a trajetória das chamadas ex-crianças — adolescentes que completam a maioridade e deixam a rede de acolhimento, muitas vezes sem suporte adequado. É um lembrete de que manchetes não dão conta da complexidade das histórias que antecedem essas tragédias.

É essencial agir com cautela nos julgamentos. Cada jovem que passou pelo acolhimento carrega um percurso marcado por decisões técnicas, atuação do Conselho Tutelar, avaliações e intervenções que nem sempre são visíveis ao público. Antes de qualquer conclusão precipitada, é preciso reconhecer o quanto desconhecemos a totalidade desses processos.

A situação também expõe os limites da rede de proteção, especialmente diante das graves questões de saúde mental que assolam o país. Mesmo quando há acompanhamento, ainda enfrentamos fragilidades estruturais que afetam diretamente a continuidade do cuidado.

Culpabilizar a separação de irmãos ou a ausência de adoção não contribui para o debate. A adoção é uma medida jurídica específica e não uma política pública capaz de resolver, por si só, os desafios enfrentados por crianças e jovens. Simplificar a discussão enfraquece o olhar responsável que precisamos manter sobre o tema.

Mais do que buscar culpados, este é um momento para lamentar, refletir e seguir cobrando o aprimoramento das políticas de proteção. Nossos jovens merecem mais do que julgamentos apressados: merecem respostas eficazes e uma rede que realmente os acompanhe em todas as fases da vida.

01/12/2025

A Elo trabalha com pessoas e conhece as histórias que chegam marcadas por rupturas e dores. Orfandade é uma condição específica, e não pode ser confundida com o acolhimento institucional. Quem está em um abrigo não está ali por ser órfão, mas para ser protegido 🤝. O acolhimento é uma medida excepcional e provisória, pensada para garantir integridade e reconstruir caminhos de cuidado.

Também é essencial diferenciar assistência social de ação social. A assistência social é política pública, voltada à garantia de direitos, ao fortalecimento de vínculos e à promoção de autonomia. Já a ação social tem caráter assistencialista, pois responde a necessidades imediatas, mas não transforma a realidade de forma estrutural. Cada uma tem sua função, mas não se confundem.

Na Elo, seguimos firmes na defesa da proteção integral e do direito à convivência familiar e comunitária de cada criança e adolescente 🌱.

30/11/2025

Em breve entregaremos e registramos aqui.

22/11/2025

⚽️ O Dia em que a ficha caiu: "Sou o último a ser escolhido."

Esse é um dos momentos mais impactantes do nosso bate-papo com a Denise e o Rafael Maschio!
Eles contam como um detalhe simples no cotidiano do filho – ser o último a ser chamado para o time de futebol, mesmo jogando muito bem – foi um dos primeiros alertas sobre o racismo estrutural que a família passaria a enfrentar.

A adoção inter-racial e a criação dos filhos negros em uma sociedade branca trouxe aprendizados que eles jamais imaginaram.

Assista ao episódio completo "Ep. 8 Adoção Tardia e Inter-racial com Rafael e Denise Maschio" no nosso canal do YouTube para entender como a família tem trabalhado para dar referências e segurança aos meninos.

🔗 Link na Bio!

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O último Conversando sobre Adoção Porto Alegre do ano será um espaço para fortalecer vínculos, partilhar trajetórias e a...
22/11/2025

O último Conversando sobre Adoção Porto Alegre do ano será um espaço para fortalecer vínculos, partilhar trajetórias e acolher histórias que nos aproximam. Encerramos este ciclo com uma confraternização simples e afetuosa, mantendo a tradição de reunir a comunidade adotiva em um ambiente de troca e cuidado. Quem puder, leve café, bolo, biscoitos ou algum lanche para compor nossa mesa coletiva e celebrarmos juntos mais um ano de caminhada.

O encontro ocorre dia 29/11, às 10h, no Auditório do CEP, Rua da República, 801, Cidade Baixa, Porto Alegre.

21/11/2025

O que você acha?

20/11/2025

Assista ao episódio completo no Youtube

20/11/2025

Assista episódio completo no Youtube

20/11/2025

⚠️ Bora esclarecer?

Declarações recentes do prefeito de São Paulo geraram confusão ao relacionar acolhimento sendo para fins de adoção.

O acolhimento institucional e o acolhimento familiar constituem medidas protetivas, excepcionais e provisórias previstas no ECA, acionadas quando há risco ou violação de direitos. No acolhimento institucional, a criança permanece em unidade com equipe técnica. No acolhimento familiar, é recebida por família cadastrada e capacitada, modalidade prioritária por oferecer cuidado individualizado.

A finalidade do acolhimento é proteção e reintegração familiar. A adoção somente ocorre após esgotamento das possibilidades de retorno e decisão judicial de perda do poder familiar. A maior parte das crianças acolhidas não está disponível para adoção.

Atribuir acolhimento a abandono materno não corresponde à realidade. Motivos mais frequentes incluem negligência, violência e uso de substâncias pelos responsáveis. Situações de abandono existem, mas representam minoria e muitas vezes estão ligadas à extrema pobreza, que não pode justificar afastamento isoladamente, conforme o ECA.

O enfrentamento da superlotação exige fortalecimento do acolhimento familiar, ampliação das políticas de apoio e ações de prevenção que garantam convivência familiar e comunitária.

Novo Elo Cast no ar! Especial Adoção Inter-racial.Você sabe o que é letramento racial e por que ele é fundamental para f...
20/11/2025

Novo Elo Cast no ar! Especial Adoção Inter-racial.

Você sabe o que é letramento racial e por que ele é fundamental para famílias que adotam crianças pretas ou pardas?

Neste episódio especial, a psicóloga e professora Dra. Liziane Guedes apresenta reflexões baseadas em sua tese de doutorado, abordando os desafios e a necessidade de construir um projeto adotivo antirracista [48:40]. A discussão reforça a centralidade do melhor interesse da criança e o fortalecimento dos vínculos familiares.

Assista ao episódio completo: http://www.youtube.com/watch?v=YDYM20mGOXg

Endereço

Avenida Dorival Cândido Luz De Oliveira, 4270/Monte Belo
Gravataí, RS
94050-000

Horário de Funcionamento

Segunda-feira 08:00 - 18:00
Terça-feira 09:00 - 17:00
Quarta-feira 09:00 - 17:00
Quinta-feira 09:00 - 17:00
Sexta-feira 08:00 - 18:00

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Quem Somos

A Associação Civil, “ELO”, constituída em 01/05/2016, sob a forma de associação, de acordo com o Código Civil Brasileiro (artigo 44, I, da Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002), qualificada como pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, de fins não econômicos, e duração por tempo indeterminado, com sede na Rua Rio Grande do Sul, n° 800, no bairro Cohab B de Gravataí, RS, e foro no mesmo município, podendo ainda criar agências, sucursais, filiais e sedes regionais em qualquer parte do país e no exterior. São finalidades do “Elo – Conversando Sobre Adoção”: I. Promoção dos direitos da criança e do adolescente; II. Promoção especialmente do direito a convivência familiar e comunitária; III. Promoção, divulgação e o fomento da reintegração familiar de crianças e adolescentes através da adoção; IV. Promoção da valorização do convívio familiar e da proteção família; V. Promoção de assistência social; VI. Promoção da ética, da paz, da cidadania, dos direitos humanos, da democracia e de outros valores universais; VII. Promoção do efetivo estabelecimento da rede de proteção social integral; VIII. A pesquisa, a educação, o ensino e o desenvolvimento institucional, científico e tecnológico de interesse público, bem como sua divulgação e multiplicação para sociedade; IX. Desenvolvimento de projetos sociais que fortaleçam a família e protejam a criança e o adolescente. X. Promoção da integração da comunidade e dos beneficiários em ações de interesse mútuos que promovam o desenvolvimento social integral; XI. Promoção dos direitos e valores humanos; XII. Promoção da educação em valores humanos e princípios sociais, de forma complementar as escolas, valorizando as manifestações lúdicas; XIII. Promoção da cultura em suas várias manifestações; XIV. Promoção do voluntariado; XV. A experimentação, não lucrativa, de novos modelos sócio-produtivos e de sistemas alternativos de produção, comércio, emprego e crédito.