PsicoClínica - Consultório de Psicologia

PsicoClínica - Consultório de Psicologia Psicóloga - Nádia G. Alab Prado CRP: 06/103994 - (17) 98117-6789

29/10/2018
Clientes do BRADESCO SAÚDE:Agora na sua lista de referenciados consta a clinica de psicologia PsicoClinica com a psicólo...
03/10/2018

Clientes do BRADESCO SAÚDE:

Agora na sua lista de referenciados consta a clinica de psicologia PsicoClinica com a psicóloga Nadia em Guaíra/SP.

20/09/2018

Meninos e meninas de todas as idades vêm apresentando problemas em seu desenvolvimento cognitivo, afetivo e social...

12/06/2018

A frequência com que você checa seu celular pode fazer com que seu filho se sinta desprezado
Nada de irmãos, companheiro ou trabalho. As crianças hoje em dia andam disputando atenção com smartphones. É o que constatou m estudo global da AVG Technologies. Segundo a pesquisa, 42% das crianças envolvidas acham que os pais passam mais tempo checando seus equipamentos do que brincando com elas.

Os dados são alarmantes, já que 3 em cada 10 filhos entrevistados se sentem desprezados porque os pais utilizam smartphones enquanto conversam com eles. De fato, tablets e smartphones auxiliam demais a vida corrida dos pais e permitem que possamos resolver mil coisas enquanto estamos com nossos filhos. Mas o “poder fazer” acabou se tornando uma rotina, e a presença dos pais muitas vezes se torna uma influência mais física do que de alma.

Estamos em casa ou no parque com as crianças, mas mentalmente estamos no trabalho ou com nossos amigos.
Esse é o exemplo que temos plantado. Logo, não é de se espantar que 74% das crianças brasileiras entrevistadas assumiram utilizar equipamentos eletrônicos enquanto conversam com pais e familiares, mesmo com 87% dos filhos afirmando que seus pais usam demais seus celulares.
A pesquisa ainda mostrou dois pontos que merecem nossa reflexão:
48% dos pais usam equipamentos eletrônicos na hora das refeições; e assim também o fazem 49% dos filhos. Estamos aqui falando de metade da população sofrendo distrações na hora da refeição: momento que deveria ser de união, conversa, prazer no alimento. O comer passa a não ser mais um ato social, mas uma atividade mecânica. Enquanto isso as queixas de distúrbios alimentares só aumenta nos consultórios médicos, seja com crianças, seja com adultos.
Tão mais preocupante é o fato que 59% dos pais usam o celular enquanto dirigem, colocando em risco sua própria família, bem como outras famílias que possam vir a se envolver num acidente com um desses pais distraídos.
“A série de pesquisas Digital Diaries da AVG foi criada para entender os hábitos das famílias ao redor do globo quando o assunto é a tecnologia e auxiliá-las a fazer um uso mais seguro, privado e saudável de todos os recursos disponíveis”, explica Mariano Sumrell, diretor de Marketing da AVG Brasil.
“Mais do que usar ferramentas de proteção e controle, o que os pais precisam é de orientação para que possam também orientar seus filhos para viver em um mundo cada vez mais conectado, onde já não há mais distinção entre on-line e off-line”,
finaliza.
Assim, antes de você dar aquela conferida no seu equipamento, sugiro que você se sente com seu filho e faça as perguntas abaixo a ele. Eu tenho certeza de que, assim como eu, você vai se surpreender com as respostas e perceber que seu filho pode estar se sentindo trocado pelo celular.

10/06/2018

É cada vez mais comum ver crianças precisando lidar com agendas atribuladas, preenchidas com aulas de idioma, música, reforço, teatro, esportes.

Sobre o suicídio na adolescência
20/05/2018

Sobre o suicídio na adolescência

Karen Scavacini, membro do CVV, defende que a imprensa fale sobre o assunto

Bom dia!!!
12/04/2018

Bom dia!!!

Você já deve ter ouvido a famosa frase “essa doença é psicológica”. Isso nada tem a ver com a doença ser inventada pela ...
10/03/2018

Você já deve ter ouvido a famosa frase “essa doença é psicológica”. Isso nada tem a ver com a doença ser inventada pela nossa mente. Na realidade nosso corpo e mente são interligados, quando um sofre o outro também sente. Muitas vezes nos vemos diante de situações emocionalmente difíceis e por não termos recursos internos para lidar, nosso corpo somatiza... Por isso é de extrema importância conciliar o tratamento médico e psicológico em diversos casos, para que o problema seja, de fato, resolvido.
Em caso de dúvidas, consulte um psicólogo!

Marcela Franciele da S. de Moraes
Psicóloga - CRP: 06/124762

Você já se sentiu assim? A maioria das pessoas já. Muitos gostariam de ter um “botão de liga/desliga” para momentos difí...
14/02/2018

Você já se sentiu assim? A maioria das pessoas já. Muitos gostariam de ter um “botão de liga/desliga” para momentos difíceis, porém essa não é nossa realidade. Por isso é importante ter um espaço adequado e sem julgamentos para poder falar sobre suas emoções, sensações e como elas influenciam em seu cotidiano. Isso também ajuda a aprender lidar com seu mundo interno e externo. Procure um psicólogo.

Um filme para assistir com os pequenos, mas que gerará muitas reflexões nos adultos...
18/01/2018

Um filme para assistir com os pequenos, mas que gerará muitas reflexões nos adultos...

Uma animação que superará todas as suas expectativas no que se refere a humor, emoção e análise psicológica dos personagens.

27/12/2017

“Saúde mental também é saúde”

Luto infantil.
02/12/2017

Luto infantil.

Desde que comecei a escrever aqui, tem um assunto que está na minha cabeça e sobre o qual eu queria muito escrever, que é o luto infantil. Acho o tema da morte e do luto muito relevante de ser discutido, sempre. A morte é vista como um assunto tabu em nossa sociedade. E quando crianças estão envolvidas, esse tabu aumenta de tamanho. Os adultos, perdidos em suas próprias dores, sentem uma imensa dificuldade em lidar com a dor das crianças. Então, vamos falar um pouquinho sobre isso?

Acho que o mais importante de se compreender é que as crianças não vivem o luto da mesma forma que nós, adultos. Elas falam pouco e se comportam muito. Esse comportamento não vem, necessariamente, acompanhado de choro e tristeza. O que pode acontecer também é que a criança se mostre agressiva, ou muito elétrica. Isso é normal. É normal também que ela oscile nos seus comportamentos. Ou seja, ora fique triste, ora alegre, ora agressiva, ora cabisbaixa. É possível que questionem, “esqueçam”, e depois, do nada, voltem a questionar sobre o ocorrido. E esse intervalo de tempo pode ser de minutos, horas, semanas, dias ou anos!

As crianças, diferentes de nós, adultos, ainda não conseguem regular muito bem suas emoções. O repertório comportamental ainda está se instalando. Por isso, as coisas ficam um pouco confusas. Mas acreditem: a confusão maior é nossa, e não delas! Isso porque somos nós que tentamos atribuir um significado para as ações delas. E fazemos isso tentando tomar por base o nosso próprio modo de agir. Mas não se esqueçam: nós já estamos “treinados” em nossas reações. Elas não! É a mesma coisa que eu exigir de uma criança de um ano que ela soletre o alfabeto. Ela ainda não tem repertório para isso. Ainda não sabe. Então, não posso exigir do outro o que ele ainda não tem para me dar.

Por exemplo, se uma criança sofreu uma perda aos três anos, fará um tipo de questionamento com essa idade e terá um tipo de reação. Quando ela tiver cinco, outras demandas surgirão. Quando tiver sete, outras ainda. Os adultos pensam: mas ela não superou! E eu digo: ela está superando. Tentando entender. E cada fase acarreta consigo um nível de maturidade e de questionamentos que são diferentes entre si.

Eu poderia dizer agora que não existem regras. E não existe mesmo! Mas, mesmo assim, vou colocar uma: adultos, não desencorajem as crianças. Não desencorajem seu sofrimento, seus questionamentos, suas reações. Se quiserem chorar, deixem que chorem. Se ficarem agressivas, tentem dar sentido a esta raiva. Se quiserem brincar, tudo bem também. O que elas mais precisam é bem mais simples do que parece: elas precisam sentir que podem contar com uma figura de confiança. Que não é errado sentir: nem tristeza, nem raiva, muito menos felicidade. Elas precisam ter seus questionamentos satisfeitos, na medida em que estes possam ser satisfeitos. E se não puderem? Ué, qual o problema? Quem é que tem resposta para tudo? Aliás, sentir que aquele adulto, que é seu protetor, também tem dúvidas costuma ser bastante reconfortante. Elas sentem que não estão sozinhas nisso...

Por outro lado: adultos, não ocultem seu choro, sua dor. Mostrem para as crianças que se emocionar é permitido. E que, neste sofrimento todo, ficar feliz com uma lembrança também pode. Ficar aliviado com o término de um sofrimento também pode. E nada disso precisa ser acompanhado de culpa.

Tudo isso é tão difícil... Mas também é tão possível...

Morte é dor. Luto é processo. Não tenhamos pressa em sua resolução. Não desencorajemos suas variadas expressões. Não determinemos um modo correto de agir e sentir. Se levado com a serenidade possível, o desfecho são as lembranças que sempre manterão vivos, em sua melhor forma, aqueles que partiram.

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