Angela Cavalcante - Psicóloga e Psicoterapeuta Cognitivo-Comportamental

Angela Cavalcante - Psicóloga e Psicoterapeuta Cognitivo-Comportamental psicologia, psicoterapia, depressão, TDAH, ansiedade, estresse, TOC, bipolar, alimentar, pânico, coportamento, personalidade Pós-graduada pela USP.

Especializada em atendimento home care (em sua casa). Atendo crianças, adolescentes, adultos e idosos. Terapia familiar, casal e grupal. Especializada em Transtornos Psiquiátricos, TDAH, Transtorno do Pânico, TOC, Transtornos alimentares, Transtorno Bipolar, Dependência química. Ansiedade, depressão, estresse. Orientação vocacional, palestras, supervisão.

Psicoterapia Cognitivo-Comportametal
27/01/2017

Psicoterapia Cognitivo-Comportametal

20/01/2017

Há, freqüentemente, dúvida sobre as diferenças entre psiquiatra, psicólogo, psicanalista e psicoterapeuta. Vamos esclarecer?

10/06/2016

BOA TARDE AMIGOS.

PEÇO A GENTILEZA DE DIVULGAREM

ASSIM A MENSAGEM PODE CHEGAR A ALGUÉM QUE ESTEJA PASSANDO POR ALGUMA SITUAÇÃO OU PROBLEMAS QUE ACHAM QUE NÃO TEM SOLUÇÃO,

UMA CONVERSA, UM ACONSELHAMENTO, UMA ORIENTAÇÃO....

A TERAPIA, É UM COMEÇO PARA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS...E TAMBÉM PERMITE PROMOVER UM ENCONTRO CONSIGO MESMO.

ESTOU ATENDENDO EM DOMICILIO E CLINICA.

13/04/2016
01/04/2016

BRASILEIROS DESENVOLVEM MÉTODO PARA DIAGNÓSTICO DE AUTISMO

O autismo é uma disfunção global do desenvolvimento. É uma alteração que afeta a capacidade de comunicação do indivíduo, de socialização (estabelecer relacionamentos) e de comportamento (responder apropriadamente ao ambiente — segundo as normas que regulam essas respostas).
Esta desordem faz parte de um grupo de síndromes chamado transtorno do espectro autista (TEA).

O Brasil está desenvolvendo um método inédito, por meio de exame de imagem, para diagnosticar o autismo . Atualmente, no mundo, não existe nenhum teste específico para caracterizar a doença, somente diagnóstico clínico, baseado na observação dos sintomas apresentados.

Os pesquisadores do Instituto Fernandes Figueira, da Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), no Rio de Janeiro, utilizam o eletroencefalograma computadorizado para fazer uma varredura cerebral do paciente. O exame amplia e mede as correntes eletromagnéticas no cérebro em diversas frequências e permite verificar as ligações entre os grupos de neurônios.

Adaílton Tadeu Alves de Pontes, neurologista infantil e um dos coordenadores da pesquisa, afirma que as imagens obtidas com o mapeamento são comparadas com as do cérebro de uma criança sem o problema. Na verificação da relação de uma área com outra, segundo o médico, as crianças com autismo apresentam uma resposta diminuída no hemisfério cerebral direito em relação ao esquerdo, ou seja, há uma deficiência de ativação no hemisfério direito do autista.


O estudo continuará e pretende ampliar a amostra de crianças analisadas, incluindo autistas com inteligência normal e outros com problemas de linguagem. Para que futuramente possa ser efetuada uma comparação dessas crianças com outras que possuam patologias neuropsiquiátricas diferentes e se chegar a conhecer como funciona a resposta cerebral nesses casos.

Há pesquisas anteriores realizadas com cérebros de autistas que já relatam desequilíbrios em neurotransmissores, que são substâncias químicas que ajudam as células nervosas a se comunicarem. Estas explicam o comportamento do autista, mas ainda não há nada definitivo ou que ajude na identificação da doença.

Hoje, o diagnóstico de autismo é tardio e só ocorre por volta dos três anos de idade. O tratamento praticado é basicamente comportamental, com acompanhamento psicológico, fonoaudiológico e com remédios para controle dos sintomas específicos, dentre eles a agressividade, comum nos autistas.

BRASILEIROS DESENVOLVEM MÉTODO PARA DIAGNÓSTICO DE AUTISMOO autismo é uma disfunção global do desenvolvimento. É uma alt...
01/04/2016

BRASILEIROS DESENVOLVEM MÉTODO PARA DIAGNÓSTICO DE AUTISMO

O autismo é uma disfunção global do desenvolvimento. É uma alteração que afeta a capacidade de comunicação do indivíduo, de socialização (estabelecer relacionamentos) e de comportamento (responder apropriadamente ao ambiente — segundo as normas que regulam essas respostas).
Esta desordem faz parte de um grupo de síndromes chamado transtorno do espectro autista (TEA).

O Brasil está desenvolvendo um método inédito, por meio de exame de imagem, para diagnosticar o autismo . Atualmente, no mundo, não existe nenhum teste específico para caracterizar a doença, somente diagnóstico clínico, baseado na observação dos sintomas apresentados.

Os pesquisadores do Instituto Fernandes Figueira, da Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), no Rio de Janeiro, utilizam o eletroencefalograma computadorizado para fazer uma varredura cerebral do paciente. O exame amplia e mede as correntes eletromagnéticas no cérebro em diversas frequências e permite verificar as ligações entre os grupos de neurônios.

Adaílton Tadeu Alves de Pontes, neurologista infantil e um dos coordenadores da pesquisa, afirma que as imagens obtidas com o mapeamento são comparadas com as do cérebro de uma criança sem o problema. Na verificação da relação de uma área com outra, segundo o médico, as crianças com autismo apresentam uma resposta diminuída no hemisfério cerebral direito em relação ao esquerdo, ou seja, há uma deficiência de ativação no hemisfério direito do autista.


O estudo continuará e pretende ampliar a amostra de crianças analisadas, incluindo autistas com inteligência normal e outros com problemas de linguagem. Para que futuramente possa ser efetuada uma comparação dessas crianças com outras que possuam patologias neuropsiquiátricas diferentes e se chegar a conhecer como funciona a resposta cerebral nesses casos.

Há pesquisas anteriores realizadas com cérebros de autistas que já relatam desequilíbrios em neurotransmissores, que são substâncias químicas que ajudam as células nervosas a se comunicarem. Estas explicam o comportamento do autista, mas ainda não há nada definitivo ou que ajude na identificação da doença.

Hoje, o diagnóstico de autismo é tardio e só ocorre por volta dos três anos de idade. O tratamento praticado é basicamente comportamental, com acompanhamento psicológico, fonoaudiológico e com remédios para controle dos sintomas específicos, dentre eles a agressividade, comum nos autistas.

24/03/2016

Transtorno de Oposição Desafiante: quando a desobediência torna-se patológica
A desobediência pode ser uma característica comum entre crianças e pré-adolescentes, mas quando a atitude de teimosia é excessiva é preciso estar atento a um possível Transtorno de Oposição Desafiante (TOD). Assim como outras patologias, é importante que os pais busquem diagnosticar este transtorno o quanto antes para evitar que ele traga complicações e prejudique a vida social e o desenvolvimento intelectual da criança. No post de hoje, confira o que é o TOD, quais sãos os seus sintomas e como diferenciá-lo de outros transtornos infantis:
O que é o Transtorno de Oposição Desafiante?
O Transtorno de Oposição Desafiante é caracterizado por uma atitude reiterada de teimosia, postura desafiadora e comportamento hostil. Este é um quadro que pode afetar crianças e pré-adolescentes, geralmente em idade escolar. Ainda não existem causas genéticas comprovadas que possam levar ao desenvolvimento do TOD, mas sabe-se que o ambiente em que a criança convive pode estimular o comportamento difícil.
O não tratamento deste transtorno pode trazer consequências como:
Prejuízos na vida social da criança, pois a forte teimosia e os acessos de raiva afastam as outras crianças;
Baixo desempenho escolar, porque a criança tem tendência a querer solucionar os problemas sozinha e tem dificuldade para pedir ajuda ao professores,
Desenvolvimento de Transtorno de Conduta na adolescência.
Observar o comportamento da criança e procurar tratamento adequado para o problema são atitudes importantes para evitar a evolução do transtorno e para garantir que a criança tenha uma infância saudável.
Como identificar o transtorno?
Apresentar um comportamento desobediente, de vez em quando, não é incomum entre crianças e adolescentes. Ser teimoso, aletoriamente, ou demonstrar raiva por determinada situação também não. O problema é quando estas são atitudes constantes. Confira algumas atitudes que ajudam a identificar o TOD:
Ataques de raiva;
Discussões frequentes com pais, coleguinhas e professores;
Comportamento vingativo;
Atitude hostil;
Agressividade;
Recusa para obedecer a regras;
Negativismo.
Ao contrário da bipolaridade, não acontecem alterações acentuadas de humor. A agressividade é uma característica predominante no comportamento da criança com TOD. Para alguns autores, o Transtorno de Oposição Desafiante é uma fase antecedente ao Transtorno de Conduta, ou seja, é uma etapa mais leve, apresentada em uma fase mais nova da vida. O Transtorno de Conduta é caracterizado por um comportamento violento, pela ausência de preocupação com o bem estar alheio e pela agressividade excessiva.
Tratamentos
Para evitar que o problema se agrave e ajudar a criança a manter um comportamento que garanta uma infância saudável, é necessário, depois de diagnosticado, buscar o tratamento adequado para o Transtorno de Oposição Desafiante. Para isso, são usadas técnicas de modificação de comportamento que buscam reforçar atitudes positivas e afastar padrões negativos. Este tratamento deve ser feito com apoio de psicólogos e psiquiatras. Além disso, a parceria entre médicos, pais e professores é fundamental para garantir a melhora no comportamento da criança. Quando isso acontece, há uma evidente evolução na maneira como o paciente se relaciona com colegas de escola e figuras de autoridade, fato que reflete positivamente na vida da criança.
V

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