28/10/2025
Os posts da série representam um movimento de individuação: o processo jungiano em que o sujeito deixa de viver pela imagem que o outro projeta e passa a agir em coerência com a própria essência.
Essas frases são arquétipos femininos em transição: da mulher submissa à mulher desperta.
Cada adjetivo: louca, grossa, chata, arrogante, orgulhosa é uma projeção social da culpa feminina. O que antes era chamado de “defeito” passa a ser ressignificado como potência 🔥
Do ponto de vista psicológico, trata-se de um ato de restituição simbólica do self feminino, o reencontro com a voz silenciada, a emoção reprimida e o desejo interditado. É a mulher que atravessa o luto do antigo eu (aquela que agradava, pedia desculpas e se anulava) e emerge soberana, consciente e inteira 💃✨❤️🔥
Como diria Clarissa Pinkola Estés: “Ser uma mulher selvagem é viver com alma, não com máscaras.” 🎭
“O que pra você é defeito, pra mim virou poder. E eu aprendi a usar.” E você, já despertou? Já aprendeu usar seu poder?