Como cuidar de Alois Alzheimer

Como cuidar de Alois Alzheimer Esta pagina e direcionada as pessoas que na familia tem alguem com Mal de Alzheimer e precisam de um profissional para orienta los. Alois Alzheimer.

Doença de Alzheimer

Comparação entre um cérebro idoso normal (esquerda) e o cérebro de uma pessoa com Alzheimer (direita), estando assinaladas as características diferenciadoras
Classificação e recursos externos
CID-10 G30, F00
CID-9 331.0, 290.1
OMIM 104300
DiseasesDB 490
MedlinePlus 000760
eMedicine neuro/13
MeSH D000544
A doença de Alzheimer é a forma mais comum de demência. Não existe cura para a doença, a qual se agrava progressivamente até levar à morte. Foi descrita pela primeira vez em 1906 pelo psiquiatra e neuropatologista alemão Alois Alzheimer, de quem recebeu o nome.[1] A doença é geralmente diagnosticada em pessoas com idade superior a 65 anos,[2] embora possa ocorrer mais cedo. Em 2006, existiam no mundo 26,6 milhões de pessoas com Alzheimer e em 2050 prevê-se que afete 1 em cada 85 pessoas à escala mundial.[3] A doença afeta 1% dos idosos entre os 65 e 70 anos, mas a prevalência aumenta exponencialmente com a idade, sendo de 6% aos 70, 30% aos 80 anos e mais de 60% depois dos 90 anos.[4]

Embora a doença de Alzheimer se manifeste de forma diferente em cada pessoa, existem diversos sintomas em comum.[5] Os primeiros sintomas são geralmente confundidos com sinais relacionados com a idade ou manifestações de stresse.[6] Nos primeiros estágios, o sintoma mais comum é a dificuldade em recordar eventos recentes, o que se denomina perda de memória a curto prazo. Quando se suspeita de Alzheimer, o diagnóstico é geralmente confirmado com exames que avaliam o comportamento e a capacidade de raciocínio da pessoa, os quais podem ser complementados por um exame cerebral.[7] No entanto, só é possível determinar um diagnóstico definitivo através de um exame ao tecido cerebral. À medida que a doença evolui, o quadro de sintomas pode incluir confusão, irritabilidade, alterações de humor, comportamento agressivo, dificuldades com a linguagem e perda de memória a longo prazo. Em grande parte dos casos, a pessoa com Alzheimer afasta-se gradualmente da família e da sociedade.[6] [8] Gradualmente, o corpo vai perdendo as funções corporais normais, o que acaba por levar à morte.[9] Uma vez que a doença se manifesta de forma diferente em cada pessoa, é difícil prever como irá afetar determinada pessoa. Antes de se manifestar por completo, a doença evolui ao longo de um período de tempo desconhecido e variável, podendo progredir ao longo de anos sem ser diagnosticada. Em média, a esperança de vida após o diagnóstico é de cerca de sete anos.[10] Pouco mais de 3% das pessoas vive mais de 14 anos após o diagnóstico.[11]

A doença de Alzheimer é classificada como transtorno neurodegenerativo. As causas e progressão da doença ainda não são completamente compreendidas, embora se saiba que estão associadas às placas senis e aos novelos neurofibrilares no cérebro.[12] Os tratamentos atuais destinam-se apenas aos sintomas de Alzheimer, não existindo tratamentos para parar ou regredir a progressão da doença. Até 2012, tinham sido realizados mais de mil ensaios clínicos a vários componentes da doença.[13] Como forma de atrasar o desenvolvimento de sintomas cognitivos em idosos saudáveis, tem sido sugerida a realização de exercício físico e mental e uma dieta equilibrada, embora não existam evidências conclusivas em relação a eventuais benefícios.[14]

Uma vez que a doença de Alzheimer não tem cura e é degenerativa, a pessoa afetada torna-se gradualmente dependente da assistência de outros. Em muitos casos, é o cônjuge ou um familiar próximo quem assume o papel de principal cuidador.[15] A doença tem um impacto significativo para os cuidadores, a nível social, psicológico, físico e económico.[16] [17] [18] Em países desenvolvidos, Alzheimer é uma das doenças com maiores custos sociais.[19] [20]

03/05/2016

O segredo dos velhinhos que deram olé no Alzheimer
Idosos participam de projeto com estudantes da Unesp em AssisNeurônios são células do cérebro que não se dividem e portanto, nossos neurônios nos acompanham por toda a vida. A divisão celular permite que certos tecidos rejuvenesçam, eliminando os efeitos deletérios do tempo. Como nossos neurônios não se dividem, eles acabam acumulando uma série de pequenos defeitos metabólicos ao longo da vida. Essa é uma das possíveis explicações do porquê a idade avançada seja um dos fatores de risco em certas doenças neurodegenerativas, como o mal de Alzheimer, condição caracterizada por uma severa perda de memória.

A perda de memória no mal de Alzheimer é, em geral, precedida por uma fase de neurodegeneração cumulativa no cérebro, ainda sem grandes consequências para a independência da pessoa. Pois bem, para entender se essa fase pré-Alzheimer é uma involução natural do cérebro humano com o passar dos anos e se existem formas de evitá-la, um grupo decidiu estudar o cérebro de “supervelhinhos”.
Esses seriam senhores e senhoras com mais de 80 anos, cuja capacidade cognitiva (te**es de memória) seria igual ou melhor a de pessoas com 50-60 anos de idade. Assume-se que pessoas assim tenham conseguido superar a fase pré-Alzheimer de alguma forma. Os resultados com a análise de cérebro post-mortem desse grupo foram publicados recentemente (Gefen, e colegas, The Journal of Neuroscience, 2015).

De acordo com a primeira autora do artigo, a interação com esses supervelhinhos era extraordinária. Não porque a memória deles era extraordinária, mas sim porque eram pessoas com uma sabedoria e humor contagiantes.
À parte essa observação, o grupo era bem heterogêneo, alguns fumavam, outros não, alguns tinham uma dieta saudável, outros não se importavam com isso, uns sedentários e outros fisicamente ativos, com diploma universitário ou sem, e por aí vai. Alguns anos após o recrutamento, cinco deles já morreram e haviam concordado em doar seus cérebros para a pesquisa, o que revelou algo bem interessante. Apesar de serem fisicamente velhinhos, como esperado pela idade avançada, os cientistas concluíram que o cérebro havia permanecido com características joviais.

Uma das grandes descobertas dessa analise revelou que o cérebro dos supervelhinhos tinham uma diferença peculiar, tinham cerca de cinco vezes mais de um tipo de neurônio gigante conhecido como neurônios von Economo. O dado corrobora as observações feitas em vida através de um escâner cerebral: a região onde os neurônios von Economo residem no cérebro, o córtex cingulato anterior, eram 6% mais desenvolvida nos supervelhinhos. Essa região do cérebro está relacionada na detecção de erros, atenção, compaixão e motivação.

Esses neurônios gigantes foram reportados inicialmente pelo anatomista ucraniano Vladimir Betz em 1881, mas foi somente na década de 20 que o austríaco Constantin von Economo fez uma análise detalhada dessas células. Infelizmente, esse trabalho ficou esquecido por muito tempo e foi somente nos anos 90 que os pesquisadores redescobriram essas células, batizando-as de neurônios von Economo em 2005.
Esses neurônios são morfologicamente diferentes, longos e finos, com ramificações que se estendem por diversas regiões do cérebro. Pessoas com demência ou alcoólatras tem 60% a menos desses neurônios do que a média da população humana.

Até hoje, não sabemos para que servem exatamente, mas existem evidências sugerindo que seriam como vias expressas de sinalização elétrica no cérebro. Uma hipótese sugere que essa comunicação nos ajude a controlar diversos impulsos e nos mantém focados para atingir objetivos a longo prazo. Outros veem nos neurônios von Economo a chave para um cérebro mais otimista e, consequentemente, mais social e jovial. A possibilidade de que eles ajudem a manter a lucidez e memória num cérebro envelhecido é intrigante.

O aumento de neurônios von Economo pode ser a chave para manter o cérebro humano funcional por mais tempo. Seria interessante saber se esse excesso neuronal é variável durante a vida ou se estaria geneticamente codificado. Pela característica heterogênea dos participantes, diria que o fator genético deva ser forte. Uma forma experimental de resolver isso sem depender de cérebros humanos seria através da reprogramação genética.
Células de pluripotência induzida (iPS) dos supervelhinhos e grupos controle, com ou sem Alzheimer, poderiam ser usadas para gerar neurônios von Economo. Se as células iPS dos supervelhinhos produzirem mais desse tipo neuronal, é uma forte evidência de que essa característica teria uma base genética.

27/04/2016

Especialista aponta que o preparo, a capacitação e o apoio de amigos e familiares são os pilares para o cuidador suportar com saúde a pressão de sua função

27/04/2016
27/04/2016

Veja nesse vídeo as dificuldades de quem é cuidador de uma pessoa com doença de Alzheimer e a busca por informações em simpósios, grupos de apoio e instituto...

27/04/2016

"A poesia pode afetar, recuperar lembranças, não só emoções, mas também da profundidade da linguagem", continuou Darnley

27/04/2016

Não é fácil identificar os sintomas do Alzheimer por ser uma doença que atua progressivamente, é preciso prestar atenção nos detalhes. Conheça como identific...

27/04/2016
27/04/2016

A doença de Alzheimer é uma doença do cérebro que afeta inicialmente a memória, o
raciocínio e a comunicação das pessoas. A demência era, antigamente, conhecida como
"senilidade" e considerada um sinal normal e inexorável do envelhecimento. Hoje sabemos
que Alzheimer e outras formas de demência não fazem parte de um envelhecimento normal.
A doença de Alzheimer provoca mudanças nas áreas cerebrais que controlam a
memória e o raciocínio. É por este motivo que as pessoas portadoras da doença de Alzheimer
tem dificuldade para viver uma vida normal. As causas do desenvolvimento da doença ainda
não são totalmente conhecidas pela medicina. Algumas pesquisas enfatizam um componente
hereditário, outros falam de alguma virose, enfim, não se sabe ainda ao certo qual seria a
causa dessa doença. É importante saber que, atualmente, ela ainda não tem cura, mas cuidados
apropriados podem ajudar a pessoa com Alzheimer viver com mais conforto (SAYEG, 1991).
A importância da Enfermagem no Cuidado com o Paciente de Alzheimer, consiste em
assistir o cliente no seu estado psicológico, até os cuidados clínicos hospitalares
especializados. Satisfazendo suas necessidades de atenção básica, tal atenção abrange o
cliente e sua família.
Dados estatísticos de revistas da área, revelam que muitas vezes os pacientes em
estágios iniciais não recebem nenhum tipo de cuidado especifico e atencioso por parte da área
de saúde, por não procurarem o médico ou nem mesmo se internarem, preferem ficar em casa
aos cuidados de parentes ou amigos com suas devidas relações afetivas. A escolha da
internação é totalmente da família (BERIER, 1993).
Devido a esta situação, propõe-se uma pesquisa com objetivo de analisar de forma
técnica o Cuidado da Enfermagem ao Portador da Doença de Alzheimer

27/04/2016

Pesquisadores australianos criaram uma tecnologia de ultra-som não-invasiva que limpa o cérebro das placas amilóides neurotóxicos responsáveis pela perda de memória e pelo declínio da função cognitiva em pacientes com Alzheimer.

27/04/2016

Cientistas da Universidade de Stony Brook, nos Estados Unidos, descobriram que dormir de lado ajuda a diminuir as chances de desenvolver Alzheimer, Parkins...

27/04/2016

Tem havido uma corrida para descobrir a melhor forma de tratar o Alzheimer, começando com a forma de limpar as proteínas beta-amilóide e Tau defeituosas do cérebro dos pacientes.

Endereço

Guaratinguetá, SP
12512370

Notificações

Seja o primeiro recebendo as novidades e nos deixe lhe enviar um e-mail quando Como cuidar de Alois Alzheimer posta notícias e promoções. Seu endereço de e-mail não será usado com qualquer outro objetivo, e pode cancelar a inscrição em qualquer momento.

Entre Em Contato Com A Prática

Envie uma mensagem para Como cuidar de Alois Alzheimer:

Compartilhar

Share on Facebook Share on Twitter Share on LinkedIn
Share on Pinterest Share on Reddit Share via Email
Share on WhatsApp Share on Instagram Share on Telegram