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Karine P. Homem Rebolo - Psiquiatra

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Brasil
Ilha Solteira, SP
Karine P. Homem Rebolo - Psiquiatra

Médica Psiquiatra, residência Médica Faculdade de Medicina do ABC e título de especialista pela ABP. Te espero!

Ser médica sempre foi um sonho, desde pequenininha, porque eu “queria cuidar das pessoas”, mas mal sabia eu, que seria exatamente o contrário: as pessoas/pacientes cuidaram de mim, da minha essência, do meu coração. A medicina não é um sacerdócio, é uma profissão que exige renúncias, privações, nos traz medos, angústias e muita fragilidade, afinal, é impossível lidar com a dor do outro, sem sentir um pouco dela! No fim, dos meus propósitos enquanto profissional, só peço que eu nunca perca a força de transmitir conhecimentos e esclarecimentos sobre um assunto tão importante e tão negligenciado!

“Ao tocar uma alma humana, seja apenas outra alma humana”. Eu ficaria muito feliz de poder te ajudar, sou médica psiquiatra que atende também no online, minhas consultas não tem pressa para acabar, você tem liberdade para falar o que quiser, estarei sempre aberta, sem julgamentos. icou com alguma dúvida ou quer marcar uma consulta comigo?

É só entrar em contato pelo telefone e WhatsApp (18) 99692-1104.

29/11/2025

Você já ouviu falar da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) e dos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS)?

Esses serviços são a base do cuidado em saúde mental no Brasil, e entender como funcionam é essencial para quem busca apoio ou deseja conhecer o sistema público de saúde mental.

A Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) integra o SUS para oferecer cuidado em saúde mental de forma humanizada e comunitária. Ela é composta por diversos serviços, como:

CAPS (Centros de Atenção Psicossocial)

Serviços Residenciais Terapêuticos

Centros de Convivência e Cultura

Unidades de Acolhimento

🏥 Os CAPS são a porta de entrada para o cuidado em saúde mental no SUS. Eles oferecem atendimento gratuito e multiprofissional (com psiquiatras, psicólogos, assistentes sociais e mais) para pessoas em sofrimento psíquico, incluindo transtornos mentais e dependência química.

A luta por um cuidado mais humano começou nos anos 80, com a experiência pioneira em São Paulo que fechou hospitais psiquiátricos marcados por violações de direitos. Isso levou à Lei da Reforma Psiquiátrica (Lei 10.216/2001), que garantiu direitos e dignidade aos pacientes e deu base para a criação da RAPS.

Os CAPS representam um avanço histórico: mostram que é possível tratar saúde mental com dignidade, liberdade e respeito à singularidade de cada pessoa.

📌 Como acessar?

Procure o CAPS mais próximo da sua cidade pelo site do Ministério da Saúde ou via Secretaria Municipal de Saúde. O atendimento é gratuito e não precisa de encaminhamento.

Este conteúdo é um lembrete de que saúde mental é um direito de todos! Compartilhe para espalhar informação e quebrar estigmas. 💙

Karine Homem | Médica Psiquiatra
CRM/SP: 161658 | RQE: 73459

25/11/2025

A ansiedade nem sempre aparece como um ataque de nervosismo. Muitas vezes, ela se esconde em hábitos que parecem comuns, mas que, no fundo, são mecanismos de fuga ou manifestações de um corpo em alerta constante.

🔍 Se você se identifica com estes sinais, observe:

Checar redes sociais toda hora sem necessidade, cansaço que não passa, repetição mental de conversas, perfeccionismo paralisante, fuga de conflitos, sensações físicas inexplicadas, irritabilidade constante e tantas outras.

Arraste para o lado e confira algumas opções.

👉 Precisa de ajuda para entender esses sintomas? Agende uma consulta pelo link na bio ou envie uma DM para conversarmos.

Karine Homem | Médica Psiquiatra
CRM/SP: 161658 | RQE: 73459

21/11/2025

O apoio da família e de pessoas próximas é um pilar fundamental no tratamento de transtornos mentais.

Quando alguém enfrenta desafios como depressão, ansiedade, transtorno bipolar, borderline, etc, ter uma rede de apoio compreensiva e ativa pode fazer toda a diferença na prevenção de recaídas e na promoção do bem-estar.

Mas como, exatamente, os familiares podem ajudar? Arraste para o lado e saiba como.

💡 Lembre-se: ajudar não significa cobrar, pressionar ou tentar resolver tudo sozinho. Significa estar presente, oferecer apoio e incentivar a continuidade do tratamento.

Assim como quem vive com o transtorno, os familiares também precisam de acolhimento e orientação profissional. Cuidar de quem cuida é essencial para uma rede de apoio saudável e eficaz. 💙

👉 Agende uma consulta ou tire suas dúvidas via DM. Estou aqui para ajudar.

Karine Homem | Médica Psiquiatra
CRM/SP: 161658 | RQE: 73459

17/11/2025

📲 As redes sociais chegaram para conectar pessoas, mas seu uso excessivo e inconsciente tem se tornado uma fonte significativa de adoecimento mental.

Elas nos expõem constantemente a padrões irreais de vida, corpos "perfeitos" e conquistas que parecem inatingíveis. Essa comparação social tóxica alimenta sentimentos de inadequação, ansiedade e depressão, especialmente entre jovens e adolescentes, cujas identidades continuam em formação.

Além disso, o cyberbullying, a dependência digital e a desconexão com o mundo real são riscos reais que impactam a autoestima, o sono e até a capacidade de concentração.

Mas não precisa ser assim!

É possível usar as redes de forma mais saudável:

- Estabeleça limites de tempo de uso

- Cuide do que consome: siga perfis que somem, não que subtraiam

- Desconecte-se para conectar-se consigo mesmo e com quem ama

- Observe como você se sente ao usar cada plataforma

E se mesmo assim você perceber que as redes estão te causando sofrimento, não hesite em buscar ajuda profissional. Cuidar da sua saúde mental também é saber quando pedir apoio.

💬 Você já parou para pensar como as redes sociais afetam seu bem-estar? Deixe sua reflexão aqui nos comentários.

14/11/2025

Quem convive com o transtorno bipolar sabe que essa experiência vai muito além da ideia simplista de extremos como "altos e baixos".

Na realidade, estamos falando de um espectro diverso e complexo, onde cada pessoa vive sua própria versão do transtorno.

Enquanto algumas permanecem estáveis por longos períodos, outras enfrentam variações mais frequentes e intensas de humor, energia e funcionamento cognitivo.

Uma característica fundamental do cérebro bipolar é sua sensibilidade. Ele tende a reagir de maneira mais intensa a estímulos como estresse, mudanças de rotina, substâncias psicoativas e até mesmo alterações hormonais ou no padrão de sono.

É justamente por essa diversidade de manifestações e sensibilidades que o tratamento não pode ser padronizado. O que funciona para uma pessoa pode não ser eficaz para outra.

O plano terapêutico ideal leva em conta desde a resposta individual a medicamentos até os gatilhos ambientais e emocionais específicos de cada história de vida.

Se você convive com o transtorno bipolar, lembre-se: seu diagnóstico não te define. Com o suporte adequado, é possível construir uma vida equilibrada.

💬 Você já tinha refletido sobre a bipolaridade dessa forma? Conhece alguém que se beneficiaria dessa informação? Então compartilhe essa informação.

Karine Homem | Médica Psiquiatra
CRM/SP: 161658 | RQE: 73459

10/11/2025

O mês de novembro é dedicado à campanha Novembro Azul, de prevenção e conscientização do câncer de próstata.

Segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA), o câncer de próstata é o segundo mais comum entre homens, ficando atrás apenas do câncer de pele não melanoma.

Falar de saúde mental de pacientes com este diagnóstico é fundamental para quebrar paradigmas e oportunizar maior acesso à saúde.

Sabemos que receber um diagnóstico de câncer de próstata pode gerar ansiedade, medo e até depressão – sentimentos que muitas vezes ficam escondidos por trás do silêncio que ainda envolve a saúde masculina.

A preocupação com a sexualidade, mudanças na autoimagem e os desafios do tratamento podem impactar profundamente o bem-estar emocional.

Mas aqui vai um recado importante: buscar apoio psicológico ou psiquiátrico não é sinal de fraqueza. É um passo corajoso para enfrentar a doença com mais força e resiliência. Quando cuidamos da mente, o corpo responde melhor ao tratamento.

💙 Você não está sozinho:
• Converse abertamente com seu urologista sobre suas preocupações
• Procure grupos de apoio ou terapia especializada
• Permita-se sentir e expressar suas emoções sem julgamento

Neste Novembro Azul, vamos quebrar o tabu: cuidar da saúde mental é parte essencial de um tratamento bem-sucedido.

Compartilhe este conteúdo e espalhe informação.

Karine Homem | Médica Psiquiatra
CRM/SP: 161658 | RQE: 73459

06/11/2025

Muitas mulheres acreditam que receber um diagnóstico de transtorno bipolar significa abdicar do sonho da maternidade, mas a realidade é bem diferente.

Com os cuidados certos, é perfeitamente possível viver uma gestação saudável e tranquila, sem precisar interromper o tratamento.

Um ponto essencial é que existem diversos medicamentos considerados seguros durante a gravidez, como risperidona, olanzapina, quetiapina e, em situações específicas e com acompanhamento, lítio.

O ideal, sempre, é que a gestação seja planejada, para que a mulher não esteja usando medicamentos teratogênicos – aqueles que podem causar malformações no feto – no momento de engravidar. 🤰

Além da medicação, a psicoterapia tem um papel fundamental nessa jornada, ajudando a gestante a gerenciar o estresse, trabalhar suas emoções e manter o equilíbrio mental.

Lembrando que a saúde da mãe está diretamente ligada à saúde do bebê, e interromper o tratamento pode trazer riscos significativos para ambas as vidas.

Por isso, se você sonha em engravidar, converse com sua equipe médica, ajuste seu tratamento com antecedência e conte com o apoio de profissionais durante toda a gestação. Cuidar da sua saúde mental é também cuidar do seu futuro bebê.

Agende uma consulta e receba orientação personalizada para seu tratamento durante a gravidez. 👉 Clique no link da bio para marcar seu horário! 💙

03/11/2025

A depressão nem sempre aparece como tristeza profunda ou incapacidade de levantar da cama. Muitas vezes, ela se esconde em pequenos hábitos do dia a dia, aqueles que a gente até tenta justificar como 'só um dia ruim' ou 'fase'.

Mas quando esses sinais persistem, podem ser um alerta importante.

Se algum fez sentido para você, não minimize seu sofrimento. Buscar ajuda é o primeiro passo para recuperar o seu bem-estar. Você não precisa passar por isso sozinho(a). 💙

Conhece alguém que pode estar passando por isso? Manda este carrossel para essa pessoa com uma mensagem de apoio. Às vezes, um simples "estou aqui" pode fazer toda a diferença.

Karine Homem | Médica Psiquiatra
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30/10/2025

O vício em apostas não é apenas um problema financeiro. É um problema de saúde mental e de saúde pública no Brasil.

Nos últimos anos, vimos as chamadas Bets e jogos do "Trigrinho" ganharem espaço no Brasil. Com apenas alguns cliques no celular e o uso do Pix, milhares de jovens e adultos se sentem atraídos pela promessa de ganhar dinheiro fácil.

Mas o que começa como uma “brincadeira” pode rapidamente se transformar em uma dependência grave, conhecida como transtorno do jogo.

🔎 Do ponto de vista da psiquiatria, o que acontece?

Nosso cérebro possui um sistema chamado circuito de recompensa, responsável por liberar dopamina sempre que sentimos prazer ou satisfação (como ao comer, nos relacionar ou conquistar algo importante).

As apostas, no entanto, despejam dopamina em excesso nesse circuito, gerando um prazer imediato e intenso, seguida de uma necessidade quase incontrolável de repetir a experiência.

Esse mesmo mecanismo está presente em outros vícios, como álcool e dr**as.

📊 Estudos mostram que cerca de 1 em cada 100 pessoas pode desenvolver o transtorno do jogo e esse número cresce em países onde as apostas são amplamente acessíveis. No Brasil, a combinação de alta disponibilidade, pouca regulamentação e marketing agressivo cria um cenário preocupante.

As consequências vão muito além do bolso:
- Dívidas que desestruturam famílias
- Mentiras e isolamento social
- Ansiedade, depressão e até risco de suicídio

É um transtorno mental reconhecido pelos manuais internacionais de psiquiatria (DSM-5 e CID-11). 👉 Precisa de diagnóstico precoce, acompanhamento médico e suporte terapêutico.

Se você está passando por isso ou conhece alguém nessa situação, busque ajuda. O tratamento é possível e recuperar a autonomia sobre a vida também.

Informação é a primeira forma de prevenção. Salve este post para lembrar dos sinais de alerta e compartilhe com alguém que precisa saber disso.

Karine Homem | Médica Psiquiatra
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26/10/2025

Você sabia que a insônia e a depressão estão profundamente interligadas?

A relação entre sono e saúde mental é bidirecional:

- A insônia é um dos critérios diagnósticos da depressão.
- Ao mesmo tempo, noites mal dormidas aumentam o risco de desenvolver um episódio depressivo.
- Além disso, a insônia pode reduzir a resposta ao tratamento antidepressivo e está ligada a maior risco de recaídas.

🧠 O que acontece no cérebro?

O sono é um processo essencial para o equilíbrio físico e mental. Durante a noite, alternamos entre ciclos de sono REM (associado ao processamento emocional e consolidação da memória) e sono NREM (responsável pela restauração metabólica e regulação hormonal).

Quando esses ciclos são interrompidos, o organismo sofre:

- Aumenta-se a resposta inflamatória;

- Diminui-se a produção adequada de neurotransmissores;

- O cérebro perde eficiência na limpeza de resíduos tóxicos;

- Há impacto direto na atenção, memória e regulação das emoções.

Isso explica porque pessoas com insônia apresentam maior vulnerabilidade a sintomas depressivos e porque a depressão, por sua vez, leva a queixas recorrentes de sono fragmentado e não reparador.

A boa notícia é que tratar a insônia melhora o humor e reduz a chance de recaídas depressivas.

➡️ Isso significa que as queixas de sono devem ser levadas a sério, investigadas com cuidado e tratadas de forma específica.

➡️ Em muitos casos, o manejo da insônia inclui desde mudanças comportamentais e de rotina, até terapias específicas ou uso de medicação, sempre com acompanhamento médico.

O sono não é apenas descanso: é um pilar fundamental da saúde mental. Se você convive com insônia frequente ou depressão, saiba que buscar ajuda profissional pode transformar a sua qualidade de vida.
Salve este post para lembrar dessa relação importante.

Compartilhe com alguém que precisa cuidar do sono e da saúde mental.

Karine Homem | Médica Psiquiatra
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22/10/2025

Você já sentiu sua mente presa em um loop de pensamentos que não desliga? Aquele mesmo assunto se repetindo, os "e se..." que nunca terminam, as conversas que você revisa mentalmente sem parar? Isso tem nome: ruminação mental, e é um dos sintomas mais cansativos da ansiedade.

A verdade é que nosso cérebro, quando ansioso, acredita que ficar remoendo problemas é uma forma de se preparar para o pior. Só que, na prática, isso vira um ciclo exaustivo que rouba nossa energia e paz.

Algumas técnicas podem ajudar a interromper esse padrão - como o exercício de focar no presente. É uma ferramenta útil, mas é importante lembrar: ela não substitui o acompanhamento profissional.

Se esses pensamentos repetitivos estão ocupando muito do seu tempo, causando sofrimento ou atrapalhando seu dia a dia, pode ser um sinal de que está na hora de buscar ajuda especializada.

Um psiquiatra pode te ajudar a entender as raízes desse processo e encontrar estratégias personalizadas para você tratar sua ansiedade.

Você não precisa conviver com uma mente que não descansa. Ajuda existe e o primeiro passo é justamente reconhecer quando esses pensamentos deixaram de ser algo passageiro.

Se este post fez sentido para você, compartilhe com alguém que também precisa saber que existe saída. Se precisar conversar comigo para tirar dúvidas, é só clicar no link da bio e me mandar mensagem no WhatsApp. 📲

Karine Homem | Médica Psiquiatra
CRM/SP: 161658 | RQE: 73459

19/10/2025

Aviso importante! 📆 Entre os dias 06 e 16 de novembro, estarei em férias.

Durante esse período, não estarei disponível para atendimentos, mensagens ou retornos.

Então, se precisar ajustar consultas ou receitas, aproveite para se organizar antes dessas datas, combinado?

Nos vemos no retorno, com a energia recarregada! 😍

Karine Homem | Médica Psiquiatra
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