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Clínica Ativa Mente

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28/01/2020

Frente a vida agitada que a maioria das pessoas levam, pouco sobra tempo para pensar em coisas simples, mas que tem grande significado na relação consigo mesmo.
Dedique um tempo para pensar sobre sua vida, buscando entender o sentido e propósito dela.
Como anda sua relação com você mesmo?

O quanto você conhece de si, de suas emoções, dos seus pensamentos e dos seus comportamentos?
Como está a qualidade dos seus relacionamentos?
Fazer as pazes consigo mesmo, buscar o autoconhecimento, identificar aspectos que necessitam de atenção e mudança é um grande passo para promoção de Saúde Mental e Emocional.

Psicóloga Elismary de Jesus Santos – CRP 19/1880

22/01/2020

Os nossos maiores laços afetivos estão dentro da família... deste modo, se pensarmos bem, essas seriam as relações que mais deveríamos cuidar e cultivar momentos de qualidade.
É dentro do núcleo familiar que geralmente buscamos acolhimento e segurança em diversas situações que vivemos. A partir de como anda estes vínculos iremos obter ou não o amparo que precisamos.
Lhe convido para refletir sobre como anda a sua relação com os seus familiares?
Você busca preservar uma relação de cuidado e respeito com os membros de sua família?
Preste atenção nestes pontos... ao cuidarmos com qualidade das relações familiares, estamos contribuindo para a nossa Saúde Mental e Emocional.

Psicóloga Elismary de Jesus Santos – CRP 19/1880

16/01/2020

Sendo membros de uma sociedade capitalista, o trabalho tem grande influência na nossa construção como sujeitos e no papel que exercemos na sociedade, como também é responsável pela nossa subsistência.
Precisamos trabalhar! E trabalhar em algo que gostamos é muito gratificante, torna a rotina mais leve. Porém, nem todos conseguem exercer um ofício que lhe agrade e deste modo, a relação com o trabalho pode ficar comprometida.

Passamos grande parte do nosso dia dentro do ambiente de trabalho e neste ambiente precisamos não somente realizar nossas atribuições, como também se relacionar com pessoas. Havendo um descompasso nessas interações, ficamos vulneráveis a reações emocionais desreguladas, ocasionando fortes desconfortos.

Quando nos expomos a estes desconfortos de forma rotineira, por um período prolongado, nosso estado emocional é afetado, provocando emoções desagradáveis como irritação, raiva, tristeza, entre outras, abrindo as portas para psicopatologias.

Refletir como anda nossa relação com o trabalho e como reagimos neste ambiente contribui para o cuidado com a nossa Saúde Mental e Emocional.
Psicóloga Elismary de Jesus Santos – CRP 19/1880

14/01/2020

Vamos refletir sobre nossas amizades? Como anda sua relação com seus amigos?
Nutrir relações de qualidade, em especial com os nossos amigos, nos traz segurança, alegria e motivação para mantermos as interações sociais. Estas manifestações emocionais se tornam um reforço grupal gratificante e protetivo, fundamental à nossa espécie.
Dentre as espécies sociais, o ser humano é a que mais necessita se socializar para sobreviver e se sentir seguro.
É muito bom ter amigos! Nossos amigos são um suporte a mais para a nossa vida. Saber que podemos contar com o apoio dos amigos tanto em momentos de alegria e descontração como em momentos mais difíceis, nos traz a sensação de proteção e acolhimento, que nos fortalece para o enfrentamento de diversas situações.
Quando nos preocupamos em cuidar das nossas relações de amizade, estamos nos fortalecendo e consequentemente cuidando da nossa Saúde Mental e Emocional!
Psicóloga Elismary de Jesus Santos – CRP 19/1880

09/01/2020

Quando falamos em Saúde Mental, estamos nos referindo a um bom funcionamento das diversas áreas da nossa vida.
Refletir sobre como anda a qualidade das nossas relações, sobre como estão as nossas emoções, sobre nossa forma de interpretar as situações que acontecem e como agimos diante delas, alinha-se totalmente com a nossa Saúde Mental.
É necessário compreender que situações adversas irão acontecer na vida, no entanto, pessoas mentalmente saudáveis irão conduzir com estas situações de maneira mais funcional e assertiva, minimizando os danos emocionais.
Como anda a sua Saúde Mental? Preste atenção em como você vem lidando com os acontecimentos de sua vida, agradáveis e desagradáveis, e o impacto que eles estão trazendo.

Psicóloga Elismary de Jesus Santos – CRP 19/1880

03/01/2020

A campanha “Janeiro Branco” foi criada por psicólogos no ano de 2014 e tem como propósito, conscientizar as pessoas sobre a importância dos cuidados com a Saúde Mental e Emocional.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), nos últimos anos as doenças mentais tiveram um aumento considerável, e esse resultado é motivo de grande preocupação entre os profissionais da saúde.
Munir a população de informações acerca do que é Saúde Mental e Emocional, desmistifica alguns tabus ainda existentes e possibilita o entendimento mais aprofundado sobre estas questões. Consequentemente, facilita a busca por cuidados preventivos e curativos.

Psicóloga Elismary de Jesus Santos – CRP 19/1880

27/12/2019

“O sucesso nasce do querer, da determinação e persistência em se chegar a um objetivo. Mesmo não atingindo o alvo, quem busca e vence obstáculos, no mínimo fará coisas admiráveis.” - José de Alencar.
Todo processo de mudança precisa de motivação para ser superado. É importante sabermos em qual estágio de motivação estamos e para onde é preciso ir para que a mudança aconteça.

O primeiro estágio é a pré-contemplação, quando não notamos que precisamos de mudança e continuamos seguindo com os mesmos comportamentos e pensamentos. O estágio seguinte é a contemplação, quando percebemos que podemos mudar algo para melhor e sentimos a necessidade de fazer algo diferente. Em seguida ocorre a preparação, neste estágio o entusiasmo aparece e começamos a organizar o que será necessário para realizar a mudança. Depois seguimos para a ação, é aqui onde de fato executamos o comportamento que precisa ser mudado, neste estágio nos sentimos felizes e capazes de fazer o que tem que ser feito para mudar. Depois da ação, partimos para a manutenção, quando seguimos executando as mudanças que foram feitas, é um estágio difícil, mas que traz muita gratificação. Em qualquer processo de mudança, precisamos considerar o estágio da recaída, que ocorre quando não mantemos o comportamento novo e voltamos para o antigo. Como não desaprendemos o que já havíamos aprendido, é natural que ela ocorra, no entanto é importante retornar o mais rápido possível para a ação.

Que 2020 seja repleto de motivação!

Psicóloga Elismary de Jesus Santos – CRP 19/1880.

24/12/2019

Nós que fazemos parte da Clínica AtivaMente, desejamos a você e a sua família um Feliz Natal e um Próspero Ano Novo cheio de alegrias, paz e muitas conquistas.

Psicóloga Elismary de Jesus Santos – CRP 19/1880

19/12/2019

A construção de limites é uma função dos principais cuidadores e tem papel estrutural importante na constituição psíquica das crianças (CAMINHA et al., 2017). Está relacionada com o desenvolvimento de aspectos como: capacidade empática, internalização e obediência a regras morais e sociais, capacidade de atrasar gratificação, de lidar com a frustração e de autorregulação do comportamento.
Limites são necessários e tornam a convivência da família saudável. Através dos limites, as crianças conseguem entender seu papel na família e suas possibilidades dentro do contexto familiar. A excessiva permissividade pode gerar problemas de conduta e disciplina, diminuída capacidade de tolerância à frustração e formação de crenças de superioridade ou competitividade extremas e pode estar vinculada mais adiante a menor capacidade de resiliência das crianças. Por outro lado, um padrão de punição física muito severa ou abusiva está relacionado a problemas emocionais e comportamentais futuros (CAMINHA et al., 2017).
Psicóloga Elismary de Jesus Santos – CRP 19/1880

17/12/2019

Independentemente da época, cuidar e educar os filhos sempre foi um desafio para os pais. No entanto, nas últimas décadas os pais estão se inquietando muito mais em buscar informações, aprender novos métodos de lidar com as crianças e lhes oferecer uma educação que não seja pautada somente no modelo que recebeu dos seus pais.
Frente a esta demanda, a educação parental, trabalho desenvolvido em psicoterapia, surge com o propósito de proporcionar a discussão e aprendizagem de formas alternativas de comunicar e educar, que não só promovam o desenvolvimento da criança, mas que tragam aos próprios pais um sentimento de maior bem-estar emocional (Marujo, 1998 citado por Caminha et al., 2017), dando aos pais ferramentas adequadas para educar os filhos e saber a melhor forma de lidar em momentos mais desafiadores. Para isto, alguns fatores importantes são considerados como se preocupar não somente com a prevenção de problemas, mas se preparar para a entrada da criança de fato, na vida da família. Abrir espaço para criança, dedicando-lhe tempo, sendo modelos de comportamentos adequados e buscando uma forma flexível e empática de impor regras e limites.
Psicóloga Elismary de Jesus Santos – CRP 19/1880

10/12/2019

É muito comum que a parentalidade seja interpretada de maneira fantasiosa pelas pessoas, destacando apenas seus prazeres e encantos. A emoção responsável por este efeito é o amor. Não que ela não seja prazerosa e encantadora, mas possui seus grandes desafios, que também precisam ser levados em consideração e discutidos, de forma realista, com mais frequência e seriedade. Ao não se discutir estes aspectos desafiadores, os pais acabam conhecendo as dificuldades na prática e sem preparo algum para o enfrentamento. Neste momento a emoção que predomina é o medo, começam a surgir os pensamentos disfuncionais, abrindo espaço para a ansiedade parental.
A ansiedade parental se apresenta em pequenos atos do dia a dia, onde as preocupações dos pais, permeadas de acusação ou culpa, desesperança, expectativas irreais ou inutilidade, podem interferir ou impedir que os filhos vivenciem algumas experiências. Pais ansiosos tem comportamentos excessivos de controle e superproteção, limitando as oportunidades do filho de aprender a enfrentar e superar os desafios, encorajam a esquiva dos filhos em situações que despertam ameaça, geralmente são mais negativos e críticos a respeito do desempenho do filho e podem modelar o comportamento ansioso no filho (STALLARD, 2010).
Psicóloga Elismary de Jesus Santos – CRP 19/1880

08/12/2019

A família tem um papel fundamental na formação do ser humano. É dentro do núcleo familiar que são construídos os nossos princípios e valores morais, nossa educação, nossa visão de mundo, nosso desenvolvimento emocional, enfim, grande parte de quem somos.

Sendo a família uma unidade dinâmica, com o passar do tempo ela se reestrutura ao receber influências das transformações sociais, culturais, econômicas e tecnológicas de cada período. Desta maneira, novos arranjos familiares são constituídos que igualmente cumprem o seu papel social.

O elo entre os membros de uma família se tornam mais fortalecidos a partir do amor que os conecta. Esta ligação garante a proteção necessária para que a pessoa tenha uma referência, sentindo-se pertencente a um grupo, fator que traz estabilidade emocional.

Hoje é dia de celebrar a família, e agradecer por todos os bons ensinamentos que nos foram transmitidos.
Psicóloga Elismary de Jesus Santos – CRP 19/1880

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