04/05/2023
Ao fazer este post passou um filme em minha cabeça, recordei da orientação que recebi de um profissional quando minha filha estava com 3 meses, que poderia iniciar as frutas com mais presença de água, pois a amamentação não tinha fluido exclusiva como esperávamos.
A angústia foi grande pela orientação de ter que fazer a introdução alimentar precoce e tomei a decisão de não fazer mais acompanhamento com o profissional e que mesmo complementando as mamadas com o uso de “Fórmula” iria aguardar os seis meses.
Finalmente os 6 meses chegaram 🥰e eu acabei comprando a redinha para Yasmin, usei umas 3, 4 vezes, achei legal, gostava de vê-la segurando e se alimentando do caldinho da fruta.
Mas como nutricionista senti muito forte a necessidade de buscar mais informações, estudar e entender mais sobre” Nutrição Materno Infantil”.
E fui de cabeça e coração, e a cada curso a mesma abordagem: a criança precisa tocar nos alimentos, ter experiências, sentir texturas, sentir vontade de colocar o alimento na boca e com a redinha isso não é possível.
Observações:
👶Ao fazer uso da redinha/silicone ocorre somente ingestão do sumo da fruta, as fibras ficam retidas dando menor saciedade para a criança.
👶No uso há menor possibilidade de mastigação, que já se inicia com a gengiva, comer dá trabalho e sem a presença dos sólidos a dificuldade pode ser maior no futuro.
👶 É de difícil higienização do acessório, principalmente a redinha pode facilitar a proliferação bacteriana.
Há muitos motivos para as redinhas/alimentadores não serem usados.
E você já usou com seu filho? Me conta nos comentários 😉