A Cardiológica - Dr. José Pinto

A Cardiológica - Dr. José Pinto Atendimento médico

Satisfeito. Mais 2 trabalhos APROVADOS para apresentação em Congresso. Desta vez do Brasileiro de Cardiogeriatria,  que ...
28/09/2018

Satisfeito. Mais 2 trabalhos APROVADOS para apresentação em Congresso. Desta vez do Brasileiro de Cardiogeriatria, que ocorrerá em Florianópolis, agora no dia 12/outubro.

Trabalho que acaba de ser apresentado no Congresso Brasileiro de Cardiologia,  em Brasília. Avaliação feita pela Preside...
15/09/2018

Trabalho que acaba de ser apresentado no Congresso Brasileiro de Cardiologia, em Brasília. Avaliação feita pela Presidente e ex presidente da Cardiogeriatria

O Congresso Brasileiro de Cardiologia se aproxima e estaremos lá apresentado nosso Trabalho.
07/09/2018

O Congresso Brasileiro de Cardiologia se aproxima e estaremos lá apresentado nosso Trabalho.

29 de agosto. Dia nacional de Combate ao Fumo. A Saúde agradece.
29/08/2018

29 de agosto. Dia nacional de Combate ao Fumo. A Saúde agradece.

"Demência e Diabetes"      Esse trabalho foi aprovado para o Congresso da SBC -Sociedade Brasileira de Cardiologia em Br...
15/08/2018

"Demência e Diabetes" Esse trabalho foi aprovado para o Congresso da SBC -Sociedade Brasileira de Cardiologia em Brasília

Demência e Diabetes: existe relação causal?Fundamento: dentre os tipos de demência, a Doença de Alzheimer (DA) é a mais ...
20/04/2018

Demência e Diabetes: existe relação causal?

Fundamento: dentre os tipos de demência, a Doença de Alzheimer (DA) é a mais mais comum, caracterizada pela deposição de certas substâncias que provocam neuro-inflamação e perda de neurônios no cérebro. Já o Diabetes Mellitus tipo 2 (DM2) ocorre devido à resistência na utilização da insulina produzida no pâncreas e à sua baixa produção numa fase mais avançada da doença. Conclusão: todos suportam que o diabetes aumenta o risco para doenças cerebrovasculares , com fortes indícios da relação entre DM2 e DA, embora não seja clara se essa relação é causal. Há necessidade de aprofundar mais para esclarecer os dados contraditórios existentes e promover programas de prevenção e intervenção nas duas patologias. Introdução:Estima-se que haverá, no mundo, em 2040 cerca de 81 milhões de indivíduos com algum tipo de demência, quase o dobro do que havia em 2015, caracterizando uma clara epidemia dessa doença, sendo 13% deles acima de 70 anos(1). Em 2000, o número de indivíduos com mais de 65 anos era estimado em 420 milhões, projetando-se para cerca de 1 bilhão para 2030, com crescimento de 7 a 12%, principalmente nos países desenvolvidos(1,2). Demência é uma condição que afeta as funções cognitivas da memória, linguagem e executivas. Em 2015, havia cerca de 415 milhões de casos de diabéticos no mundo com estimativa de chegar a 642 milhões nos próximos 20 anos (1,5,9). A prevalência do diabetes está inexoravelmente aumentando. DM2 é a forma mais comum de diabetes e se baseia na resistência periférica à insulina endógena e a um defeito de produção no pâncreas . Desde o início dos anos 2000, já se considera uma tendência mundial no aumento do risco de demência, principalmente, DA, relacionado ao comprometimento cardiovascular, sendo o diabetes uma das principais causas, a ponto de denominar a DA como o tipo 3 do diabetes (DM3). Mecanismos de ação: São diversos os mecanismos propostos para provar a associação entre DA e DM2 que vão desde uma lesão no vaso cerebral, por hiperglicemia crônica , com baixa perfusão, baixa oxigenação e micro-infartos. No cérebro, a insulina é responsável pelo aprendizado e memória (melhora da cognição) e a hipoglicemia, quando severa e associada a aterosclerose, provoca lesões no cérebro de maneira irreversível (2,7). Diversos outros fatores podem também se relacionar, como obesidade,Síndrome metabólica, tabagismo(2,3). Discussão:Existem controvérsias na literatura sobre a inter-relação entre DA e DM2. Um fator complicante seria o fato de que pacientes com alterações cognitivas tendem a ter mais dificuldade em aderir às medidas de controle glicêmico levando a maior complicações crônicas do diabetes. Por apresentarem causas comuns, como a prevenção e o tratamento dessas doenças poderiam ser entendidas? Evidências atuais mostram que certos medicamentos utilizados no tratamento do DM2 também mostram melhora na demência . Conclusão:Diversos estudos apontam para a hipótese de que DA e DM2 estão inter-relacionados, como causa-efeito. Sabemos que ambas são muito comuns e têm aumentado no mundo todo. Sendo possível diagnosticar e tratar o DM2, com grandes chances de prevenção, o mesmo deveria acontecer em relação à DA. Esperamos que, num curto espaço de tempo, novos caminhos tragam luz para controle e tratamento dessas doenças que atingem grande parte da população mundial.
Referências:

1- SantosALM, Fraga VG et als. Alzheimer’s Disease and diabetes mellitus typ 2: what is the relationship?. Rev Bras Neurol.53(4):17-26,2017.
2- 2- Sridhar GR et als. Emerging links beween typ 2 diabetes and alzheimer’s disease. World J Diabetes. 2015 jun 10; 6(5):744-751.

Osteoporose-OP: uma epidemia silenciosa.                                                Mas o que vem a ser Osteoporose?...
13/11/2017

Osteoporose-OP: uma epidemia silenciosa.
Mas o que vem a ser Osteoporose?
Uma doença do esqueleto(osso), caracterizada por uma redução da massa óssea e perda da arquitetura do tecido ósseo, aumentando a fragilidade óssea e a susceptibilidade a fraturas de baixo impacto. É a principal causa de fraturas na população acima de 50 anos. Assim como a Hipertensão Arterial (pressão alta), é também conhecida como doença silenciosa, afetando principalmente as mulheres a partir da menopausa e também idosos, de uma maneira geral. Geralmente se desenvolve sem apresentar sintomas, até que as fraturas ocorram, sendo os locais mais comuns na coluna, rádio (braço), fêmur (perna), úmero(braço) e costelas. Por isso, as fraturas são um importante problema de saúde pública, como veremos a seguir. As fraturas aumentam de 10-20% a mortalidade em um ano. Quem apresenta fratura de quadril, tem um risco de quase 3 vezes de ter outras fraturas no futuro. Grande parte vai necessitar de cuidados domiciliares prolongados e menos da metade recuperam totalmente sua independência. A Osteoporose pode ser Primária, isto é, sem uma causa específica, acompanhando as mulheres no período da menopausa e as que acometem os indivíduos com idade avançada, geralmente 60-70 anos. Por sua vez, a Secundária está associada a uma causa paralela, como uso prolongado de corticoides, algumas doenças endócrinas (tireoide/paratireoide, etc), certos tipos de artrite, neoplasias e outras. O Diagnóstico pode ser feito de diversas maneiras, dependendo do caso e dos recursos, sendo o exame clínico superior a todos os outros meios empregados. Um exame físico bem feito pode detectar alterações na coluna (cifose acentuada) e até mesmo, no pronto-socorro, o achado de uma simples fratura de ossos do punho levantará suspeita, que deve ser seguida de investigação. Alguns fatores de risco devem ser buscados, chamados maiores ( mais comuns, como idade avançada, fraturas de quadril, etc) e os menores (por ex. excesso de café, álcool, tabagismo, etc). Além do exame, podemos lançar mão de exames como a Densitometria, o padrão ouro para quantificar a densidade mineral óssea e definir o estágio da doença, assim como para acompanhar a resposta ao tratamento. Além disso, usamos radiografias, tomografias, ressonâncias, em casos mais específicos (por exemplo, ao suspeitar da presença de neoplasia) e exames de laboratório, para pesquisar associação com diversas doenças e até mesmo afastar sua presença, além de identificar outras patologias. Antes mesmo do tratamento, devemos pensar na sua prevenção. Esta se inicia na infância e se prolonga na adolescência. Deve-se garantir uma ingesta adequada de cálcio, vitamina D, proteínas, reduzir a ingestão de café, álcool e inibir o tabagismo. O estímulo aos exercícios causa grande impacto nas crianças e juventude, sendo até mesmo muito importante nos adultos/idosos, ao se prevenir quedas. Em indivíduos saudáveis, esses cuidados e uma alimentação equilibrada são suficientes para evitar ou retardar o aparecimento da OP. O Tratamento, em si, passa pela suplementação de cálcio a partir da presença de Osteopenia (baixa massa óssea), da reposição de vit. D3 em altas doses (para casos específicos), além de determinados medicamentos que evitarão a reabsorção óssea nos casos de osteoporose já estabelecida (densidade óssea muito baixa). Todo tratamento medicamentoso pode ser seguido de risco, sendo sua indicação específica e acompanhado por profissionais experientes. A reposição hormonal, antigamente usada com frequência na menopausa, está limitada para melhora de sintomas importantes dessa faixa etária, por causa do risco de neoplasias de mama. Uma vez identificada a Osteoporose ou até mesmo em presença dos chamados fatores de risco, devemos tomar cuidado com as quedas. Medidas simples em casa, nos ambientes de trabalho ou nas calçadas, como retiradas de tapetes soltos, brinquedos, iluminação inadequada, falta de apoio para mãos nas escadas e banheiros previnem as quedas que podem ser seguidas de fraturas. Além de manter uma saúde clínica controlada, devemos evitar a imobilidade, fazendo caminhadas e exercícios físicos regulares com suporte de peso, para aumentar a força muscular e a resistência.
Mais uma vez, na Osteoporose, o melhor é prevenir.

Fonte:1-Pestana,E. Partners Publishers. 2017; 2- Camargos BM. Planmark. 2015; 3- Radominski SC. Rev Bras Reum, 2017

Artigo completo- veja em WWW.DrJosePintoCardiiologista.com.br

Paciente Terminal e sua relação com a Ética MédicaDr. José Pinto Mendonça de Oliveira- CRMMG: 10020    Cardiogeriatria- ...
27/10/2017

Paciente Terminal e sua relação com a Ética Médica

Dr. José Pinto Mendonça de Oliveira- CRMMG: 10020 Cardiogeriatria- Hospital N.S.Dores- Itabira- MG

“ Estou certo de que o único objetivo da ciência é o de aliviar as dores da existência humana............................”Bertold Brecht, em Galileu Galilei"

Introdução

Quando se discute e define um paciente terminal, quando todos os recursos disponíveis foram utilizados, os princípios morais e éticos da atuação médica devem ser levados em conta ao tomar condutas que visam basicamente beneficiar o paciente.O avanço tecnológico da medicina traz como Benefícios o aumento do tempo médio de vida; a prevenção e erradicação de males; a reversibilidade de doenças e a eficácia/segurança terapêutica. Em compensação carrega junto o que podemos chamar de Malefícios, como o emprego exagerado de medidas; as indicações exageradas nas suas aplicações ; a utilização infinita desses recursos com resultados desanimadores e consequentemente, o prolongamento da “vida” por meios artificiais .Devemos evitar que toda esta tecnologia prolongue o sofrimento e retarde, a qualquer custo, o inevitável processo da morte.
Então, o que é um Paciente Terminal? A doença, seja ela aguda ou crônica, separa os 2 lados opostos entre a Vida e a Morte, como podemos ver no quadro abaixo................................DOENÇA
VIDA ..........................................................MORTE
Salvável....Inversão de expectativas...... Morte Inevitável
Preservação da Vida .........................Alívio do sofrimento
BENEFICÊNCIA ........................... NÃO-MALEFICÊNCIA...............................Autonomia.................................Justiça................................Decisão

Ao deixar de ser salvável, isto é, quando todos os recursos viáveis foram utilizados,o paciente entra em processo de morte inevitável. Temos que saber que as medidas terapêuticas nem sempre aumentam a sobrevida, podendo apenas prolongar o processo lento de morrer. Nesse momento, a terapêutica torna-se fútil ,obsoleta e a Morte deixa de ser vista como Inimiga, mas bem-vinda como a Amiga que vem trazer alívio aos sofrimentos.Essa transição é variável ,podendo ocorrer em torno do 24º dia de internação, variando em cada caso. Existem critérios que identificam essa transição,podendo ser a)objetivos , através de exames complementares, como eletrocardiograma-ECG, radiografias, tomografias, ressonâncias ou de laboratórios, etc; b)subjetivo, feitos pelo exame clínico do paciente, pela ausculta, medida da pressão arterial, etc e c) intuitivos,quando são colhidos dados da equipe que acompanha, como enfermagem, cuidadores, etc. Depois de uma análise criteriosa, as decisões passam a ser tomadas pelas ótica moral e ética.
Como todos os Médicos no Brasil são regidos pela Ética Médica, Ética Moral/Humana e Legislação Brasileira, temos que nos submeter as esses princípios, a saber:
Princípios Morais

Nessa fase, a Preservação da Vida e Alívio do Sofrimento são os objetivos que deverão ser alcançados, quando então entramos num dilema. Se buscarmos sempre a Preservação da Vida, estaremos negando a finitude humana.E a preservação é se deve apenas ao paciente Salvável, isto é, àquele que tem condições de manter uma qualidade de vida futura e não apenas a sobrevivência ou vida vegetativa que gera sofrimento ou prolongamento indefinido. Já na fase da Morte Inevitável, o alívio ao paciente será o nosso alvo, sem provocar ou favorecer o sofrimento.Se o Médico buscar sempre o enfrentamento à morte assume a distanásia, que é uma luta incessante, prolongando a agonia da vida com dor e sofrimento .Nesse momento, deve prevalecer a autonomia do paciente e/ou dos familiares (quando ele próprio não puder fazer a escolha).E esta autonomia deverá ser sempre respeitada.

Princípios Éticos

Além dos Princípios Morais, nós Médicos devemos sempre respeitar os Princípios Éticos. Uma sequência deles deverá ser, a todo custo, seguida. Falamos em Beneficência ao procurarmos o bem do paciente e trabalharmos pra isso. Ao contrário, a Não-Maleficência é não provocarmos sofrimentos ou ao menos não aumentá-los, com procedimentos desnecessários, tratamentos angustiantes ou cirurgias desnecessárias, que talvez fossem bem indicadas em outras situações. Quando o paciente tem poder de decisão, ele deverá exercer essa Autonomia para decidir o que será melhor pra si, inclusive não aceitando condutas que julgar inadequadas. Quando isso não for possível, essa ação deverá ser exercida pelos familiares ou seus responsáveis diretos. A partir desse ponto, a Justiça é o melhor caminho a ser seguido. Novamente nos defrontamos com as adversidades da Vida. Na fase Salvável, a Beneficência deve prevalecer e a Preservação da Vida é o nosso primeiro objetivo, como mostrou o quadro anterior. Ao contrário, na fase da Morte Inevitável , quando não existe possibilidade de cura, o alívio do paciente deverá ser buscado a todo custo. Encontramos assim o caminho da Não-maleficência, onde não se busca fazer o mal nem o prolongamento que gera dor ou sofrimento infindado. Dentre os preceitos médicos, a Medicina estará sempre a serviço do Ser Humano, sem jamais causar sofrimento físico ou moral. Ainda, devemos respeitar as escolhas dos pacientes, evitando procedimentos desnecessários, respeitando a sua vontade, novamente, lembrando que a Autonomia será sempre a do paciente , que deverá ter a palavra final. Visto sermos mortais, manter a vida a qualquer custo é atitude fútil e desprovida de bom senso.
Diálogo é a palavra chave.

Tomada a decisão, voltar a atenção para aliviar o sofrimento da família,assegurando uma morte mais digna ao paciente.

Referências: 1- Piva JP, Carvalho PRA. UFRGS. Porto Alegre-RS. 2- BogerMVDS.CRMPR-Curitiba.PR. 3-Resolução CFM nº2.156/2016-Brasília.DF.Resolução CFM nº 1.805/2006. Brasília.DF. 4-Manual do Paciente- Instituto Enzo Assugeni.2007.

Mais informações: WWW.DrJosePintoCardiologista.com.br

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