Clínica de Psicologia e Neuropsicologia Giorgia Frohlich

Clínica de Psicologia e Neuropsicologia Giorgia Frohlich Avaliação e acompanhamento neuropsicológico, neurofeedback, biofeedback, brainspotting (reprocessamento cerebral de traumas).

02/12/2025

Muita gente ainda acredita que tratar o TDAH é apenas tomar uma medicação.
Mas a prática clínica mostra que o processo é muito mais amplo do que isso.

Existem pessoas que não se adaptam ao remédio, outras que apresentam efeitos colaterais, e muitas começam o tratamento antes de entender o próprio funcionamento cerebral — e é justamente aí que os resultados deixam de aparecer.

O cuidado ef**az no TDAH começa pela compreensão: avaliação neuropsicológica, mapeamento cerebral, análise dos padrões de atenção, memória, impulsividade e regulação emocional.
A partir disso, é possível estruturar um plano realmente individualizado, com recursos como neuromodulação, neurofeedback, HEG e biofeedback cardíaco, considerando as necessidades específ**as de cada pessoa.

Tratar TDAH não é escolher uma única ferramenta, mas entender qual combinação faz sentido para cada caso.
Essa clareza muda completamente o caminho.

Ser mãe com TDAH não é “ser bagunçada”, “ser distraída” ou “não dar conta”.É tentar viver a maternidade com um cérebro q...
01/12/2025

Ser mãe com TDAH não é “ser bagunçada”, “ser distraída” ou “não dar conta”.
É tentar viver a maternidade com um cérebro que funciona de forma diferente — mais acelerado, mais sensível, mais sobrecarregado.

Quando você entende isso, a culpa diminui, a rotina ganha sentido e o vínculo com seu filho f**a mais leve.
Porque não é preguiça. Não é falta de força. Não é desorganização.
É funcionamento cerebral!

Muitas mães só começam a olhar para a própria história quando o diagnóstico chega para o filho.Não porque querem um rótu...
26/11/2025

Muitas mães só começam a olhar para a própria história quando o diagnóstico chega para o filho.
Não porque querem um rótulo, mas porque finalmente aparece uma explicação para anos de cansaço, autocobrança e a sensação constante de estar lutando contra a própria cabeça.

E esse é um ponto muito importante:
quando uma criança recebe o diagnóstico, quase sempre a família inteira começa a se entender melhor.

Não é incomum que a mãe perceba que sempre viveu no limite: fazendo muito, pensando em tudo, esquecendo detalhes, acumulando culpa e chamando isso de “rotina normal”.

Mas, muitas vezes, essa rotina nunca foi normal.
Foi apenas o cérebro tentando funcionar sem ferramentas.

A avaliação neuropsicológica não serve só para confirmar TDAH.
Ela ajuda você a enxergar padrões, entender sua energia, suas dificuldades e também suas forças.
Ela organiza a sua história — e abre espaço para uma vida mais leve, onde você e seu filho não precisam sobreviver no improviso.

Se isso fez sentido para você, saiba que existe um caminho claro, cuidadoso e seguro para compreender seu funcionamento e construir uma rotina possível. Você não precisa continuar carregando isso sozinha.

Não porque a pessoa mente.Mas porque ela realmente acredita que está dando conta — quando, na verdade, já está se perden...
24/11/2025

Não porque a pessoa mente.
Mas porque ela realmente acredita que está dando conta — quando, na verdade, já está se perdendo dentro do próprio caos.

A desorganização não começa na mesa.
Começa no cérebro.

Ela vai tomando espaço na rotina, nos horários, nas decisões, no sono, no trabalho… até que você passa a chamar de “meu jeito”.

Mas o caos não é um estilo de vida.
É um sintoma.

E entender por que isso acontece é o passo que muda tudo.

Se você vive nesse ciclo, talvez seja a hora de olhar para o seu funcionamento cerebral com clareza — e não com culpa.

23/11/2025

A maioria das dificuldades do TDAH não começa na escola — elas só f**am maiores lá.
Em casa, aquilo que parece “normal da idade”, “teimosia” ou “desorganização” muitas vezes é o primeiro sinal de que o cérebro da criança está fazendo um esforço acima do que deveria.

Na escola, esse mesmo comportamento aparece em forma de:
• dificuldade de seguir regras simples
• não terminar as atividades
• distração constante
• impulsividade com colegas
• dificuldade de transição entre tarefas
• esquecimentos diários que viram desgaste com professores

E a mãe, muitas vezes, só entende a dimensão disso quando chega o bilhete, a ligação ou a reunião de urgência.

Mas não é culpa sua.
Sem avaliação adequada, ninguém consegue enxergar o funcionamento real da criança. E o que poderia ser cuidado cedo vira um ciclo de frustração, punições e autoestima baixa.

O ponto é: não espere virar um problemão na escola para investigar.
Uma avaliação neuropsicológica bem feita não só esclarece o que está acontecendo, como direciona exatamente o que fazer para a criança conseguir aprender, se organizar e se relacionar melhor.

Se você percebeu esse “detalhe pequeno” na sua casa, esse é o momento de olhar com mais atenção!

Muitas mães acreditam que o filho com TDAH “não aprende” ou “não presta atenção”, mas o que realmente acontece é que o c...
18/11/2025

Muitas mães acreditam que o filho com TDAH “não aprende” ou “não presta atenção”, mas o que realmente acontece é que o cérebro dele não responde ao mesmo tipo de estímulo que funciona para outras crianças.

O TDAH não é falta de interesse. É um padrão de funcionamento diferente nos circuitos de atenção, motivação e autorregulação.
E quando você muda a forma de ensinar, a criança muda a forma de responder.

Crianças com TDAH aprendem melhor quando podem ver, fazer, tocar, experimentar, se movimentar e entender o propósito da tarefa.
Explicações longas, repetições verbais e comandos abstratos não ativam as áreas cerebrais responsáveis pela atenção sustentada.
Mas tarefas práticas, curtas e visuais fazem o cérebro entrar em modo de aprendizagem real.

Quando a mãe entende esse funcionamento, rotina, comportamento e vínculo mudam completamente.
O problema nunca foi desobediência. O problema era o formato.

Se você percebe que seu filho aprende de forma diferente e quer entender com clareza como o cérebro dele funciona, existe um caminho estruturado e preciso para isso.
Avaliar o funcionamento cerebral permite que o aprendizado deixe de ser uma luta diária e passe a ser um avanço contínuo!

15/11/2025

A seletividade alimentar no TDAH não é só “manha” nem falta de limite.
Em muitos casos, o corpo dessa criança também está sobrecarregado.

O cérebro com TDAH é mais sensível aos estímulos: textura, cheiro, barulho do ambiente. Um alimento “molhado”, com cheiro mais forte ou mistura de consistências pode ser sentido quase como um “ataque sensorial”. Por isso, eles acabam preferindo sempre as mesmas comidas “seguras”.

Além disso, quando a alimentação é muito baseada em ultraprocessados, açúcar e pouca fibra, o intestino f**a mais inflamado e sensível. Isso pode causar desconforto, dor, enjoo ou alteração do intestino depois das refeições. A criança não sabe explicar isso em palavras, mas o corpo aprende a evitar certos alimentos para não passar mal de novo.

Ou seja: a seletividade alimentar muitas vezes é um sinal de um cérebro mais sensível e de um corpo que precisa ser cuidado, não de uma criança “difícil”.

Quando a família entende esse processo, é possível ajustar o ambiente, o tipo de alimento e a forma de oferecer, com menos culpa e mais estratégia.
Se você percebe esse padrão no seu filho e sente que está difícil lidar com as refeições, pode ser o momento de olhar para o cérebro, para o intestino e para a rotina como um todo, com uma avaliação mais cuidadosa e um plano de tratamento que respeite o jeito dele de funcionar.

Quando falamos de TDAH, quase todo mundo foca no comportamento visível: agitação, esquecimento, dificuldade de foco.Mas ...
14/11/2025

Quando falamos de TDAH, quase todo mundo foca no comportamento visível: agitação, esquecimento, dificuldade de foco.
Mas o que realmente diferencia a criança do adulto não é o sintoma.
É o impacto silencioso que cada fase da vida carrega.

A criança vive num mundo onde quase tudo é decidido por outros: horários, regras, rotina, prioridades. Por isso, os sintomas aparecem de forma mais evidente, porque o ambiente cobra organização que ela ainda não tem maturidade para sustentar.

Já o adulto vive o oposto: ninguém organiza por ele.
E é aqui que muitos se veem sobrecarregados, performando acima do que conseguem para não decepcionar ninguém. É um esforço diário para manter as aparências funcionando enquanto, por dentro, tudo está desordenado.

O que as pessoas não percebem é que, em ambos os casos, existe um cérebro tentando acompanhar demandas que não respeitam o seu ritmo.

O ponto central é: não é falta de vontade, não é preguiça, não é desinteresse.
É a diferença entre ter suporte externo… e precisar construir esse suporte sozinho.

Quando a gente entende isso, o olhar muda.
A cobrança diminui.
E a relação entre pais e filhos também se transforma.



Se quiser entender como isso aparece na sua rotina (ou na do seu filho), posso te ajudar.

A avaliação neuropsicológica vai muito além de colocar um nome no que você sente.Ela mostra como o seu cérebro realmente...
11/11/2025

A avaliação neuropsicológica vai muito além de colocar um nome no que você sente.
Ela mostra como o seu cérebro realmente funciona — atenção, memória, raciocínio, QI e até o seu estilo de aprendizagem.

É como um mapa do seu funcionamento mental, que ajuda a entender seus pontos fortes, suas dificuldades e o caminho certo para evoluir!

Ser mãe de uma criança com TDAH é viver entre extremos: amor imenso e exaustão profunda.É tentar entender um cérebro que...
10/11/2025

Ser mãe de uma criança com TDAH é viver entre extremos: amor imenso e exaustão profunda.
É tentar entender um cérebro que funciona diferente, enquanto o mundo inteiro parece cobrar respostas que você ainda não tem.

Muitas vezes, o que você precisa não é de mais conselhos — é de compreensão.
Porque educar uma criança com TDAH não se trata de controlar, mas de aprender a regular junto.
De enxergar além do comportamento e entender o que o cérebro está tentando comunicar.

E isso exige muito mais do que paciência. Exige ciência, empatia e apoio.


💙 Se esse conteúdo te abraçou, salve pra reler nos dias difíceis.
Dra. Giorgia Frohlich
Neuropsicóloga | CRP 12/03005

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Itajaí, SC
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