22/07/2021
No post anterior citei a Comunicação Não-Violenta ( ), mas não falei sobre ela e de sua importância, especialmente no contexto atual em que vivemos, um mundo violento, cheio de preconceito e intolerância entre as pessoas.
O cuidado com as palavras é uma das premissas dessa comunicação, método esse criado pelo psicólogo Marshall Rosenberg, que fundou em 1984, na Califórnia, o Centro para .
Essa organização sem fins lucrativos promove treinamentos em 30 países, entre eles o Brasil. Essa abordagem propõe que as pessoas se entreguem de coração à comunicação com os outros, melhorando o ouvir e o falar.
O termo 'não-violenta' se refere à uma característica que o autor sugere nessa comunicação, que é a compaixão entre as pessoas que interagem, procurando desenvolver uma comunicação compassiva, algo que é possível quando nos propomos a afastar a violência de nossas relações. A violência é algo muito sutil e aparece na comunicação de várias formas, até em brincadeiras “inofensivas”, onde se usa a ironia, ou uma comunicação passivo-agressiva, que pode ser tão perigosa quanto a violência física, pois, gera raiva no outro e afasta a harmonia nas relações.
A proposta da CNV é que, por meio de uma escuta ativa e profunda, nossas interações sejam mais respeitosas e empáticas. Você costuma perceber a violência “passiva” que existe nas comunicações entre as pessoas? Gostaria de conhecer melhor a CNV ?