27/10/2025
Durante muito tempo, ela viveu no papel de quem “precisa cuidar de todos”.
Acreditava que ser boa era se doar até o limite e se sentia culpada por descansar, dizer ‘não’ ou simplesmente estar bem quando alguém ao redor não estava.
No processo terapêutico, foi percebendo que esse movimento vinha de um lugar antigo.
Cuidar de si não é abandonar o outro, é se responsabilizar pela própria vida. Entender que o amor que oferecemos é mais inteiro quando nasce de um lugar de presença e não de exaustão.
Sou grata pela confiança e por permitir que o processo terapêutico fosse um espaço seguro para essa transformação acontecer.
Conte sempre comigo na sua jornada.
Com amor, Mariana 🤍