Espaço Terapêutico Ressignificar

Espaço Terapêutico Ressignificar Acolher e Ressignificar, o caminho para o autoconhecimento.

Dezembro chegou, e a pressão é gigante: você deve estar feliz, festivo e grato. Mas o que fazer quando sua realidade int...
03/12/2025

Dezembro chegou, e a pressão é gigante: você deve estar feliz, festivo e grato. Mas o que fazer quando sua realidade interna é luto, tristeza ou esgotamento?

A Psicologia nomeia esse fenômeno como Tirania da Alegria Obrigatória.

Essa tirania é a pressão social e midiática que nos força a anular emoções legítimas em nome de um ideal de celebração perfeita. Ela nos faz sentir que somos ingratos ou que estamos “falhando” com o espírito de Natal se não estivermos sorrindo o tempo todo.

O Custo de Ser “Feliz” à Força

Quando negamos nossas emoções reais para atender a essa expectativa externa, o preço é alto:
1. Silenciamento da Dor: A tristeza é reprimida, gerando ansiedade e tensão interna que pode explodir depois.

2. Solidão na Multidão: Sentir-se triste em um ambiente que exige euforia intensifica a sensação de isolamento.

3. Autocrítica: O julgamento é cruel: “Eu deveria estar feliz. Sou um ingrato(a).” Isso mina sua autoestima.

Sua Permissão para Sentir
Sua saúde mental depende da sua autenticidade emocional. Você não precisa cumprir um roteiro social.

• Valide: Permita-se sentir o que for. “Estou cansado(a)/triste, e isso é válido.”

• Estabeleça Limites: Honre sua energia. Não se sinta obrigado(a) a ir ou a ficar até o final das reuniões.

• Comunique: Você pode amar as pessoas e, ainda assim, precisar de espaço.

Seu maior presente para si mesmo neste final de ano é a liberdade de ser honesto(a) com o seu estado emocional.

Você se sente pressionado(a) a sorrir?

Você já se perguntou por que as relações hoje parecem ter prazo de validade? Um dia é intenso, no outro, a pessoa some. ...
28/11/2025

Você já se perguntou por que as relações hoje parecem ter prazo de validade? Um dia é intenso, no outro, a pessoa some. Isso dói, e não é culpa sua: é a angústia do amor líquido.

O problema não está em você. Está na cultura da fuga.

O Medo de Ficar vs. O Medo de Perder
Vivemos com a ilusão de que a felicidade está na próxima notificação. Isso nos faz correr de duas coisas essenciais:

A FRUSTRAÇÃO: O amor real exige lidar com o defeito do outro. Mas na lógica líquida, ao invés de negociar, a gente pensa: “É mais fácil trocar.” A imperfeição vira motivo para o ghosting e para o fim.

O COMPROMISSO: Assinar o compromisso significa sacrificar a fantasia de que existe alguém perfeito lá fora. Correr do vínculo é uma forma de proteger nossa “liberdade”, mas o preço é a solidão constante.

O Gráfico da Angústia
O relacionamento líquido faz você se sentir um produto. Você é valorizado(a) pela satisfação imediata que oferece. Mas se o seu valor depende do olhar externo, a insegurança é infinita.

É o seu narcisismo ferido! O medo de ser descartado reflete o reconhecimento inconsciente de que o vínculo que você construiu era, de fato, superficial.

✨ O Antídoto Psicanalítico
Quer sair desse ciclo? O caminho é investir no que é sólido:

Sustente a Falta: Não tente preencher o vazio com o próximo match. Aceite que a falta faz parte de você e ela é o motor do seu desejo autêntico.

Ame o Imperfeito: Tenha a coragem de construir um vínculo que resista aos defeitos, tanto seus quanto os do outro.

Sua plenitude não está na prateleira do próximo aplicativo, mas no seu próprio trabalho de autoconhecimento. Dê ao seu coração a chance de ser sólido de novo.

Você se identifica com o medo de ser descartável? Qual a maior dificuldade em construir algo sólido hoje? 👇 Compartilhe nos comentários.

No mundo da Psicopedagogia, adotamos um conceito que transforma a nossa forma de ver o aprendizado e o desenvolvimento: ...
27/11/2025

No mundo da Psicopedagogia, adotamos um conceito que transforma a nossa forma de ver o aprendizado e o desenvolvimento: a Neurodiversidade.

O Que é Neurodiversidade?
A Neurodiversidade é a ideia de que as variações neurológicas humanas – como o Transtorno do Espectro Autista (TEA), o TDAH, a Dislexia e outras – são diferenças naturais e válidas na população, assim como a diversidade de gênero, raça ou cultura.

Não é um transtorno; é um termo que celebra a pluralidade de cérebros. Em vez de ver essas condições como “erros” a serem corrigidos, a Neurodiversidade nos convida a vê-las como variações de funcionamento que trazem consigo um conjunto único de desafios E de talentos.

Uma Nova Visão para o Aprendizado
Quando olhamos para a Neurodiversidade, nossa abordagem muda drasticamente:

De “Defeito” para “Diferença”: Entendemos que um aluno disléxico não tem um cérebro que não funciona, mas sim um cérebro que processa a linguagem de forma diferente.

Foco nas Potencialidades: Passamos a valorizar as habilidades únicas que acompanham a neurodiversidade, como a atenção aos detalhes no TEA, a hiperfoco (em certas áreas) no TDAH, ou o raciocínio espacial avançado.

O Papel da Psicopedagogia Inclusiva
Nosso trabalho é garantir que o ambiente se adapte ao aluno, e não o contrário. Na prática, isso significa:

Mapear o Perfil: Conhecer a forma única de aprender de cada indivíduo, identificando seus desafios e, principalmente, suas forças cognitivas.

Adaptar o Ensino: Utilizar métodos multissensoriais, recursos visuais e rotinas previsíveis para atender às necessidades específicas (como as de um aluno com TEA) e garantir que a informação seja acessível a todos os tipos de cérebros.

Promover a Aceitação: Ajudar a criança e a família a entenderem que ser neurodivergente é uma característica e não uma limitação, fortalecendo a autoestima e a identidade.

Celebrar a Neurodiversidade é construir um mundo onde todos têm o direito de aprender, contribuir e brilhar à sua maneira. É reconhecer que um jardim só é belo porque tem flores de todas as formas e cores!

Novembro chega e, com ele, a promessa de ofertas imperdíveis. Mas, antes de você clicar em “Comprar”, a Psicologia te fa...
24/11/2025

Novembro chega e, com ele, a promessa de ofertas imperdíveis. Mas, antes de você clicar em “Comprar”, a Psicologia te faz um convite: olhe para a sua emoção, e não apenas para o preço.

Nossa relação com o dinheiro não é lógica; é profundamente emocional. E é essa falta de Inteligência Emocional que sabota nosso planejamento financeiro, especialmente em períodos de alto consumo como a Black Friday.

As Emoções que Destroem Seu Orçamento
O consumo impulsivo é quase sempre uma fuga ou um mecanismo de regulação emocional. Reconheça os sabotadores:

Medo de Perder (FOMO): O medo de que a “oportunidade” acabe ou de que você se arrependa por não ter aproveitado (“Se eu não comprar agora, vou perder para sempre!”). Esse pânico leva a compras desnecessárias e apressadas.

Impulsividade: O cérebro busca a recompensa imediata. O ato de comprar libera dopamina, criando um alívio momentâneo para o estresse ou o tédio. A satisfação dura segundos, mas o boleto dura meses.

Culpa e Autopunição: Gastar excessivamente pode ser uma forma inconsciente de autopunição (“Eu não mereço ter dinheiro”). E, paradoxalmente, a culpa após o gasto gera mais estresse, que pode levar a um novo ciclo de compras para aliviar a culpa!

A Estratégia da Inteligência Emocional nas Finanças
Ter Inteligência Emocional com o dinheiro significa fazer escolhas conscientes, e não reativas.

Valide a Emoção: Antes de comprar, pare e pergunte: “O que eu estou sentindo agora? Estou entediado, ansioso, ou estou realmente precisando disso?”

A Regra dos 48 Horas: Para grandes compras (ou tentações), adie por 48 horas. A emoção que impulsiona a compra geralmente se dissipa, permitindo uma decisão lógica.

Planeje o Sentimento: O que você realmente busca com essa compra? Se é alegria, busque fontes de alegria que não geram dívidas (passeio, exercício, tempo de qualidade).

Use o poder do seu dinheiro com intenção. Neste mês, que a sua Inteligência Emocional seja o seu melhor planejamento financeiro.

Neste Black Friday, qual emoção você vai vigiar mais de perto?

Você bate a meta, recebe a promoção e, em vez de sentir orgulho, a primeira coisa que pensa é: “Eu enganei todo mundo!” ...
17/11/2025

Você bate a meta, recebe a promoção e, em vez de sentir orgulho, a primeira coisa que pensa é: “Eu enganei todo mundo!” ou “Foi pura sorte”?

Se você vive com esse medo constante de ser “desmascarado(a)”, você está vivenciando a Síndrome do Impostor.

Na Psicologia, entendemos que essa síndrome é um padrão de pensamento onde, apesar de todas as evidências de competência, a mente internaliza a sensação persistente de ser uma fraude. Você atribui o sucesso ao acaso e nega sua própria capacidade.

O Ciclo Vicioso da Insegurança
Esse padrão é exaustivo:

Medo e Ansiedade: Você vive sob o pânico de que a “incompetência” será exposta a qualquer momento.

Perfeccionismo Exaustivo: Tentar ser impecável para evitar o erro, resultando em burnout.

Desvalorização: Minimiza cada conquista, mantendo a insegurança intacta.

Comece a Quebrar a Máscara
Romper com esse ciclo exige autoconsciência:

Valide: Anote seus sucessos e as habilidades que você realmente usou. Desafie a voz que diz que é sorte.

Se Permita: Aceite que errar é humano e que você não precisa saber tudo.

Busque Ajuda: A raiz dessa insegurança precisa ser olhada.

Sua capacidade é real, e você merece o reconhecimento que recebe!

VOCÊ SE IDENTIFICOU? Não deixe a insegurança roubar o seu brilho e seu merecimento! Nossas psicólogas estão prontas para ajudar você a desconstruir a Síndrome do Impostor e internalizar seu verdadeiro valor.

Mande uma mensagem (DM) agora e agende sua primeira sessão!

Você já teve aquela dor de cabeça insistente, aquela gastrite que não passa ou um nó na garganta que aperta, mesmo depoi...
14/11/2025

Você já teve aquela dor de cabeça insistente, aquela gastrite que não passa ou um nó na garganta que aperta, mesmo depois que os exames médicos dizem que “não há nada de físico”?

Se sim, saiba que essa é a linguagem da somatização. É um fenômeno profundamente humano e um dos sinais mais claros de que sua mente está em silêncio, mas seu corpo está gritando por ajuda.

O Corpo Fala O Que a Boca Cala
Na psicanálise, entendemos a somatização como uma tentativa de expressão do seu inconsciente. O que acontece?

A Repressão: Uma emoção (raiva, medo, angústia, tristeza) é tão dolorosa ou inaceitável que o nosso Eu (Ego) a reprime, forçando-a a ficar debaixo do tapete.

O Desvio: Essa energia emocional não desaparece. Sem poder se transformar em palavra na consciência, ela encontra o caminho mais próximo para se manifestar: o corpo.

O Sintoma: A dor física (a enxaqueca, a tensão muscular) é, na verdade, um sintoma que carrega a mensagem daquela emoção reprimida. O corpo se torna o palco do conflito que você não conseguiu nomear.

Se você não consegue dar voz à sua dor psíquica, o seu corpo assume a função.

💡 O Convite para a Escuta
O sintoma somático é um convite urgente para um trabalho de tradução. Ele está dizendo: “Pare! Tem algo aqui que precisa ser sentido e falado.”

A análise ajuda justamente a fazer essa tradução: a ir da dor física de volta para a palavra perdida. Ao dar nome à angústia e ao conflito, a necessidade do corpo de gritar diminui.

Ouça seu corpo com carinho. Ele não está te traindo; ele está sendo o mensageiro fiel da sua história emocional.

Qual parte do seu corpo costuma ser a “porta-voz” da sua ansiedade? Compartilhe sua reflexão nos comentários. 👇

Na jornada escolar de uma criança, a escola é fundamental, mas o papel da família é INSUBSTITUÍVEL! Na psicopedagogia, s...
14/11/2025

Na jornada escolar de uma criança, a escola é fundamental, mas o papel da família é INSUBSTITUÍVEL!

Na psicopedagogia, sabemos que a parceria entre pais e educadores é a chave para um desenvolvimento escolar saudável e um futuro promissor.

Se você se pergunta como pode apoiar de verdade seu filho(a) nesse caminho, aqui estão algumas dicas valiosas:

Crie um Ambiente de Estudo Positivo:

Espaço Adequado: Tenha um local tranquilo, organizado e livre de distrações para as tarefas.

Rotina: Estabeleça horários fixos para estudos e lições. A previsibilidade traz segurança e ajuda na organização.

Participe Ativamente, Sem Fazer Pelo Filho:

Apoie, Não Substitua: Ajude a criança a organizar o material, a ler o enunciado ou a tirar dúvidas pontuais. Mas permita que ela FAÇA a tarefa, mesmo que erre. O erro é parte do aprendizado!

Mostre Interesse: Pergunte sobre o dia na escola, o que aprendeu, o que gostou e o que foi difícil. Escute sem julgamento.

Valorize o Esforço, Não Apenas a Nota:

Celebre o empenho, a dedicação e o processo de aprendizado, mais do que a perfeição nos resultados. Isso constrói autoestima e resiliência.

Entenda que cada criança tem seu ritmo e suas dificuldades. Compare o progresso dela com ela mesma, não com os colegas.

Incentive a Leitura e o Brincar Livre:

Leitura em Família: Leia para seu filho e incentive a leitura diária. Livros, histórias em quadrinhos e até receitas são ótimas oportunidades.

Brincadeira é Aprendizado: O br**car livre desenvolve funções executivas, criatividade e habilidades sociais – tudo essencial para a escola!

Comunique-se com a Escola:

Seja um parceiro da escola. Participe de reuniões, tire dúvidas e compartilhe informações sobre o desenvolvimento do seu filho. Essa troca é fundamental.

Cuidado com a Pressão Excessiva:

O desempenho escolar é importante, mas o bem-estar emocional da criança vem em primeiro lugar. Evite cobranças que gerem ansiedade e desmotivação.

Seja a base de apoio, o porto seguro e o maior incentivador do seu filho. Sua presença e seu apoio fazem toda a diferença na construção de um aluno confiante e feliz!

A família é a primeira escola. Seu apoio é o nosso maior aliado!

Pais, vocês percebem que seu filho(a) anda mais agitado(a), preocupado(a) ou com dificuldade para explicar o que sente? ...
12/11/2025

Pais, vocês percebem que seu filho(a) anda mais agitado(a), preocupado(a) ou com dificuldade para explicar o que sente? Aquela “inquietação” que aperta a barriga e tira o sono pode ser a ansiedade infantil, um monstro invisível difícil de decifrar para os pequenos.

Eles sentem muito, mas nem sempre têm as palavras. É aí que a Arteterapia entra como uma ponte de comunicação e alívio!

Em vez de lutar para entender o que não é dito, a gente convida a criança a usar as mãos para dar forma, cor e textura a esse monstro.

Arteterapia: A Válvula de Escape Segura Para os Pequenos 💖
Quando seu filho(a) desenha, pinta ou br**ca com massinha, e faz o seu “monstro” da preocupação, algo poderoso acontece:

A Emoção Se Torna Visível: Ao transformar um sentimento abstrato em um desenho ou escultura, o peso dele diminui. O monstro deixa de ser invisível e se torna algo que a criança (e vocês!) podem olhar e conversar.

Seu Filho(a) Ganha Controle: A criança decide o tamanho, a cor e a forma do seu medo. Ela está no comando da criação, e não o sentimento. Isso empodera e acalma, mostrando que ela tem capacidade de lidar com o que sente.

Libera a Tensão Acumulada: O ato físico de amassar a massinha, rasgar papel ou fazer traços fortes funciona como uma descarga segura para o estresse e a frustração guardados. É um alívio concreto para o corpinho e a mente.

Na Arteterapia, não tem desenho “certo” ou “errado”. Tem o desenho que acolhe o que seu filho(a) sente. É um espaço de desabafo silencioso e criativo.

Se a preocupação do seu filho(a) fosse um monstro, como ele(a) o representaria? 👹

Se seu pequeno precisa de um espaço para entender e desenhar esses monstrinhos internos, a Arteterapeuta Thati está aqui para ajudar. Mande uma mensagem e vamos juntos transformar medos em arte e leveza para a infância!

Na Psicologia dos relacionamentos, o amor não tem uma única forma de expressão. O que faz você se sentir amado(a) pode s...
11/11/2025

Na Psicologia dos relacionamentos, o amor não tem uma única forma de expressão. O que faz você se sentir amado(a) pode ser o oposto para seu parceiro(a).

Quando vocês falam “línguas” de afeto diferentes, a intenção de amar é enorme, mas o resultado é uma frustração constante, como se o amor dado nunca fosse recebido.

O Problema da “Tradução”
Tendemos a dar amor da maneira que gostaríamos de receber.

➡️ Se sua língua é Tempo de Qualidade: Você planeja uma viagem, esperando que isso seja suficiente. ⬅️ Se a dele é Atos de Serviço: Ele só se sente amado quando você o ajuda com alguma tarefa do dia a dia.

Resultado? Você se sente desvalorizado(a) (“Meu esforço não vale nada!”) e ele se sente não amado (“Ela nunca me ajuda!”). O amor está ali, mas a mensagem se perde.

O Caminho da Empatia e da Conexão
A chave não é mudar quem você é, mas aprender ativamente a falar a língua do outro.

Reconhecimento: Conversem e identifiquem as linguagens primárias um do outro (Palavras de Afirmação, Tempo de Qualidade, Receber Presentes, Atos de Serviço ou Toque Físico).

Prática: O esforço consciente deve ser em dar amor da forma que o seu parceiro(a) precisa receber. Se ele precisa de Toque Físico, esforce-se para dar mais carinho, mesmo que você prefira Atos de Serviço.

Comunicação: Valide o sentimento e peça o que precisa de forma clara: “Eu me sinto mais amado(a) quando reservamos 30 minutos sem celular para conversarmos.”

Aprender a falar a linguagem do afeto do seu parceiro(a) é um dos maiores atos de empatia e cuidado mútuo. É o que transforma esforço em conexão real.

Qual “linguagem do afeto” você acha que é a sua e qual você acredita que é a do seu parceiro(a)? Marque quem precisa aprender esse novo idioma!

A Dislexia é um Transtorno de Aprendizagem neurobiológico, não preguiça ou falta de inteligência! É crucial entender iss...
07/11/2025

A Dislexia é um Transtorno de Aprendizagem neurobiológico, não preguiça ou falta de inteligência! É crucial entender isso para o apoio correto.

O Que é Dislexia?
Afeta a capacidade de o cérebro processar a linguagem, manifestando-se principalmente na leitura e escrita.

Sinais de Alerta Comuns:
Leitura lenta e com muitos erros: Mesmo após o esperado.

Trocas e Inversões de letras/sílabas: Ex: “F” por “V”, “casa” por “saca”.

Dificuldade de Consciência Fonológica: Problemas para perceber os sons da fala (rimas, sílabas).

Esforço excessivo: Dificuldade na decodificação impacta a compreensão do texto.

Erros ortográficos persistentes: Não melhoram com o treino tradicional.

Mitos Que Derrubamos! 🔨
Mito: Dislexia é ver letras “dançarem”.

Fato: Principalmente dificuldade no processamento fonológico (ligar som à letra).

Mito: Pessoas inteligentes não podem ter Dislexia.

Fato: Não tem relação com o QI, que geralmente é normal ou superior.

Como a Psicopedagogia Ajuda?
Com um diagnóstico multidisciplinar, a intervenção psicopedagógica é vital! Nós:

Usamos o Método Multissensorial: Visão, audição, tato e movimento para fixar letra-som.

Focamos na Consciência Fonológica: O déficit central na Dislexia.

Criamos Estratégias Compensatórias: Mapas mentais, tecnologia para leitura e compreensão.

Promovemos a Autoestima: Mostrar que é uma forma diferente de aprender, não uma limitação.

Se notou sinais persistentes, procure ajuda especializada. O apoio precoce faz toda a diferença!

Endereço

Rua Escolástica Chaluppe, 40/Sala 30
Itapevi, SP
06653-050

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