Dra Yana Cardiologista

Dra Yana Cardiologista Cardiologista em Itumbiara-GO | Atendimento Cardiológico - Teste Ergométrico - MAPA Holter-Eletroc

A maioria das pessoas acredita que, se treina algumas vezes por semana, está protegida. “Eu faço musculação”, “Eu corro”...
27/11/2025

A maioria das pessoas acredita que, se treina algumas vezes por semana, está protegida. “Eu faço musculação”, “Eu corro”, “Eu caminho todos os dias”. Mas o coração não funciona por compensação. Ele sente não apenas o exercício — sente também as horas em que você ficou imóvel, sentado, sem circulação ativa.

Hoje sabemos que f**ar sentado por longos períodos aumenta o risco de insuficiência cardíaca, trombose, hipertensão e até morte prematura. E esse impacto acontece mesmo em pessoas que se exercitam regularmente. Isso surpreende muita gente, porque crescemos ouvindo que “atividade física salva”, mas quase ninguém fala sobre o que as horas de inatividade fazem no corpo.

Quando você passa 8, 9, 10 horas sentado, a circulação desacelera, a musculatura perde estímulo, a insulina trabalha pior e o coração precisa fazer mais força para manter tudo funcionando. O corpo interpreta essa imobilidade como um modo de alerta, ativando mecanismos inflamatórios que, aos poucos, se transformam em doença.

E o pior: esse sedentarismo não parece sedentarismo. Parece apenas “trabalhar no computador”, “resolver pendências”, “assistir algo”, ou “descansar no sofá”. Mas ele vai se somando, dia após dia.

A solução não exige mudanças drásticas. Caminhar 5 minutos a cada 1–2 horas, levantar para alongar, fazer pequenas pausadas entre reuniões, trabalhar parte do dia em pé, escolher subir escadas. Cada movimento “quebra” o ciclo de risco.

Seu treino é importante. Mas o que você faz entre um treino e outro pode ser ainda mais determinante para o seu coração.

Você já percebeu como seu corpo reclama quando você passa a noite acordado, p**a refeições ou vive em horários irregular...
25/11/2025

Você já percebeu como seu corpo reclama quando você passa a noite acordado, p**a refeições ou vive em horários irregulares? A maioria das pessoas encara isso como “normal”, parte da rotina corrida. Mas o coração não enxerga assim. Ele responde a cada noite mal dormida, a cada madrugada acordado ao celular, a cada dia em que o relógio interno é ignorado. E responde rápido.

O nosso corpo funciona com um relógio interno que organiza hormônios, metabolismo, pressão arterial e temperatura. Quando esse relógio se desregula — seja por noites mal dormidas, trabalho por turnos, alimentação tarde da noite ou rotina completamente irregular — o coração começa a operar sob um estresse silencioso. A pressão oscila, o açúcar no sangue se altera, a inflamação aumenta. Tudo sem dar sinais evidentes de imediato.

O problema é que, com o tempo, esse desequilíbrio cria um terreno fértil para hipertensão, arritmias, ganho de peso, resistência à insulina e cansaço persistente. Muitos pacientes chegam ao consultório achando que precisam apenas “mudar a dieta” ou “fazer mais exercícios”, mas ignoram o ponto central: o coração também precisa de ritmo, ordem e descanso.

A boa notícia é que ajustar esse relógio é mais simples do que parece. Pequenas mudanças criam grandes efeitos: dormir e acordar em horários parecidos, evitar refeições muito tarde, reduzir luz intensa à noite, priorizar exposição ao sol pela manhã e permitir que o corpo tenha pausas reais durante o dia.

Durante décadas, o infarto foi visto como “coisa de homem”.E por isso, milhares de mulheres morreram sem diagnóstico.Hoj...
19/11/2025

Durante décadas, o infarto foi visto como “coisa de homem”.
E por isso, milhares de mulheres morreram sem diagnóstico.

Hoje, a ciência já confirmou: as doenças cardiovasculares são a principal causa de morte entre mulheres no mundo.
O problema é que elas se manifestam diferente:
falta de ar, dor nas costas, cansaço extremo, náusea.
Sintomas que muitos ainda ignoram.

Pesquisas recentes mostram que marcadores como a calcif**ação arterial mamária — detectada em exames de imagem de mama — podem indicar risco aumentado de doença cardíaca.
Mas quase ninguém fala sobre isso.

👉 A prevenção começa com informação.
Não é “drama hormonal”. É biologia.
Mulheres precisam ser incluídas nas pesquisas, nas campanhas e nas conversas sobre o coração.

Cuidar de si é o maior ato de força que uma mulher pode ter.
O coração feminino é resistente — mas não é indestrutível.

Coração jovem, cuidado velhoTema: Prevenção cardiovascular desde a infância e adolescência**O coração não envelhece aos ...
17/11/2025

Coração jovem, cuidado velho

Tema: Prevenção cardiovascular desde a infância e adolescência**

O coração não envelhece aos 60.
Ele começa a mudar muito antes — às vezes, na adolescência.

Estudos recentes da JAMA Cardiology mostraram que os padrões de saúde cardiovascular nos primeiros 20 anos de vida definem boa parte do risco de infarto e AVC na vida adulta.
Ou seja: o que se come, se dorme e se sente entre os 10 e os 30 anos molda o coração que se terá aos 50.

E isso muda tudo.
Hoje vemos crianças com pressão alta, adolescentes com gordura no fígado e jovens adultos com colesterol alterado.
Doenças que antes eram “de gente velha” agora aparecem cada vez mais cedo.

Mas também é nesse período que a prevenção tem mais poder.
Dormir bem, se movimentar, comer de forma natural, lidar com o estresse — tudo isso é investimento de longo prazo.

👉 O futuro do coração começa na infância.
Ensinar um jovem a cuidar de si é o tratamento mais ef**az que existe — e o único que não precisa de prescrição.

Você já fez exame, tudo normal… mas o médico insiste: “seu risco ainda é alto”.Como assim, se o colesterol está ótimo?A ...
12/11/2025

Você já fez exame, tudo normal… mas o médico insiste: “seu risco ainda é alto”.
Como assim, se o colesterol está ótimo?

A resposta pode estar numa partícula que a maioria das pessoas nem ouviu falar: a lipoproteína(a) — ou Lp(a).
Ela é genética, não depende da alimentação, e está ligada a um risco muito maior de infarto precoce.

Um estudo publicado em março de 2025 mostrou que um novo medicamento experimental reduziu os níveis dessa substância em 94% com uma única dose.
Parece promissor — e é.
Mas o mais importante é saber que muitos infartos em jovens sem colesterol alto têm relação direta com a Lp(a).

👉 Se há histórico familiar de infarto precoce, peça para medir.
Não é rotina em todo check-up, mas deveria ser.
Saber cedo é poder agir cedo.
O coração não avisa quem carrega um gene silencioso — ele apenas reage.

Tema: Terapias anti-obesidade e benefício cardiovascularMuita gente ainda acha que emagrecer é uma questão estética.Mas,...
10/11/2025

Tema: Terapias anti-obesidade e benefício cardiovascular

Muita gente ainda acha que emagrecer é uma questão estética.
Mas, na cardiologia, a conversa é outra.
A obesidade é um fator que silencia o coração até que ele não aguente mais.

O corpo até tenta compensar — aumenta o trabalho cardíaco, eleva a pressão, muda o metabolismo.
Só que chega um momento em que ele cobra.
E cobra caro.

A boa notícia é que a ciência tem avançado rápido.
Estudos apresentados no European Society of Cardiology 2025 mostraram que novos medicamentos para o tratamento da obesidade não só ajudam a perder peso, mas reduzem em até 20% o risco de infarto e morte cardiovascular.
É mais do que estética — é sobre sobrevida.

Mas o remédio, sozinho, não faz milagre.
Ele é parte de uma virada de estilo de vida: alimentação, sono, movimento e acompanhamento médico.
Porque o coração não precisa de perfeição.
Ele precisa de constância.

👉 Em 2025, falar de obesidade é falar de saúde do coração.
E tratar é um ato de coragem — não de vaidade.

Segundo o American College of Cardiology, os eventos climáticos extremos — ondas de calor, poluição, queimadas — estão s...
05/11/2025

Segundo o American College of Cardiology, os eventos climáticos extremos — ondas de calor, poluição, queimadas — estão se tornando fatores reais de risco cardiovascular.
O motivo? O calor dilata os vasos, acelera o batimento e sobrecarrega quem já tem pressão alta, insuficiência cardíaca ou arritmia.
A poluição, por outro lado, inflama silenciosamente as artérias, aumenta o risco de infarto e AVC, mesmo em pessoas jovens.

E isso não é alarde. É dado.
O calor intenso de 2024, por exemplo, elevou em até 20% as internações por causas cardíacas em várias capitais brasileiras.

Mas há o que fazer.
Hidratação constante. Evitar esforço físico nas horas de pico de calor. Manter controle rigoroso da pressão e da medicação.
E, acima de tudo, ouvir o corpo antes que ele grite.

👉 O clima muda, mas a prevenção continua sendo sua melhor defesa.
Cuidar do coração em tempos extremos é entender que saúde também depende do ambiente.
O planeta e o seu corpo pedem o mesmo: atenção.

A verdade é que a era digital chegou ao coração. E ela veio pra f**ar.Pesquisas recentes publicadas pelo American Colleg...
03/11/2025

A verdade é que a era digital chegou ao coração. E ela veio pra f**ar.
Pesquisas recentes publicadas pelo American College of Cardiology mostram que os dispositivos vestíveis (wearables) e os algoritmos de inteligência artificial já conseguem detectar arritmias, prever risco cardiovascular e até alertar para alterações silenciosas no ritmo cardíaco.

Mas existe um porém:
a tecnologia não substitui o acompanhamento médico.
Ela é uma extensão da atenção, não uma solução isolada.

O que vejo no consultório é o oposto do que muitos imaginam:
quem usa essas ferramentas com orientação, melhora o controle da pressão, da frequência cardíaca e até da adesão ao tratamento.
O problema é quando se confia mais no app do que no próprio corpo.

👉 A tecnologia salva quando usada com consciência.
Ela aproxima o médico do paciente e transforma o cuidado em algo contínuo — não só de consulta em consulta.
O futuro da cardiologia já está no seu pulso.
Mas o comando ainda precisa estar no seu coração — e na sua responsabilidade.

Quando você evita infecções como gripe ou pneumonia, não está só se livrando de febre e tosse — está poupando o coração ...
30/10/2025

Quando você evita infecções como gripe ou pneumonia, não está só se livrando de febre e tosse — está poupando o coração de uma inflamação que pode ser perigosa.
Essas infecções aumentam o risco de infarto, AVC e insuficiência cardíaca, porque fazem o corpo reagir com inflamação e desestabilizam as artérias.

💉 Vacinas como influenza, pneumococo, COVID-19 e herpes zoster reduzem essas infecções e protegem seu sistema cardiovascular.

⚠️ Em resumo: manter as vacinas em dia é um ato de cuidado com o coração.
Prevenir é sempre mais seguro do que tratar.

Quem marca a primeira consulta por cuidado, ganha tempo; quem espera o susto, perde oportunidade.Tem gente que acha que ...
27/10/2025

Quem marca a primeira consulta por cuidado, ganha tempo; quem espera o susto, perde oportunidade.

Tem gente que acha que o cardiologista é médico “de quem já está doente”.
Mas o coração é curioso: ele adora quando alguém se antecipa.

Não existe uma idade exata para marcar a primeira consulta.
Existe, sim, o momento certo — e ele varia para cada pessoa.
Histórico familiar, pressão alta, colesterol alterado, sedentarismo, estresse, sobrepeso… cada fator é uma peça do quebra-cabeça.

A consulta preventiva é como revisar o carro antes da viagem: você não espera o motor quebrar para olhar o óleo.
No coração, é a mesma lógica.
A diferença é que não dá para trocar por outro.

Quanto mais cedo a gente conhece o próprio ritmo, mais chance tem de viver sem sustos.
O exame normal de hoje é o alicerce do amanhã tranquilo.
Cuidar do coração é como cuidar de uma amizade antiga — quanto mais atenção você dá, mais tempo ela dura.

👉 Não espere o susto. Espere o bem-estar.
O melhor momento para cuidar do coração é sempre antes que ele peça ajuda.

Vou te explicar o que é este carrossel.Ele fala sobre sinais que o corpo manda — e que muita gente ignora.Sabe aquele in...
22/10/2025

Vou te explicar o que é este carrossel.

Ele fala sobre sinais que o corpo manda — e que muita gente ignora.
Sabe aquele inchaço nos pés, o cansaço sem motivo, ou a falta de ar em tarefas simples?
Pois é, nem sempre é apenas calor, rotina ou sedentarismo.

Esses sintomas aparecem quando o coração começa a ter dificuldade de bombear o sangue com eficiência.
O líquido se acumula nas pernas, o corpo se esforça mais para fazer o básico, e o ar parece faltar porque o organismo tenta compensar o que o coração não está conseguindo entregar.

👉 Em resumo: o corpo avisa antes de parar.
Prestar atenção nesses sinais é o que separa o susto da prevenção.

Muita gente se assusta com um exame alterado.Mas o verdadeiro inimigo nem sempre é o “pico” — é o tempo.O colesterol LDL...
20/10/2025

Muita gente se assusta com um exame alterado.
Mas o verdadeiro inimigo nem sempre é o “pico” — é o tempo.

O colesterol LDL (“o ruim”) é como uma gota de tinta em um copo d’água: uma vez ou outra, ele se dilui. Mas se as gotas caem todo dia, o copo f**a turvo.
É assim que as artérias sofrem: o acúmulo silencioso, constante, vai criando uma estrada irregular por dentro dos vasos, até que um dia o trânsito trava.

Um valor alto isolado pode ser ajustado com mudanças rápidas.
Mas o LDL cronicamente elevado é o que envelhece as artérias antes da hora, e o corpo não avisa — pelo menos até que o primeiro sintoma seja um susto.

Por isso, não basta “melhorar” o exame de vez em quando.
O cuidado precisa ser contínuo.
É como cuidar de um jardim: não adianta podar quando as folhas caem, é preciso regar e observar todos os dias.

👉 Controle não é sobre números, é sobre tempo.
O tempo que seu coração merece continuar batendo em paz.

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