Dra. Moabe

Dra. Moabe Atendimento em Terapia Transpessoal e Saúde Mental

É impressionante como algo tão simples pode ter um impacto tão grande, não é? 🌳✨ A gente busca soluções complexas para r...
17/09/2025

É impressionante como algo tão simples pode ter um impacto tão grande, não é? 🌳✨ A gente busca soluções complexas para reduzir o estresse e cuidar da saúde, mas às vezes a resposta está ali, do lado de fora da porta: o verde.

Andar num parque, sentar na grama, ouvir o canto dos pássaros… tudo isso regula o corpo, acalma a mente e lembra que não somos feitos só de produtividade. Somos parte da natureza, e nos afastar dela cobra um preço alto.

Talvez a pausa que você está precisando não esteja no celular ou em mais uma tarefa cumprida, mas em alguns minutos de conexão com o mundo lá fora. 🍃

E você, já percebeu como seu corpo reage quando passa um tempo em contato com a natureza?

Você já percebeu como a leitura pode ser mais do que aprender coisas novas?Quando abre um livro, não é só o conhecimento...
15/09/2025

Você já percebeu como a leitura pode ser mais do que aprender coisas novas?
Quando abre um livro, não é só o conhecimento que cresce — é sua mente que descansa e se fortalece ao mesmo tempo.

Será que você já pensou que alguns minutos de leitura podem aliviar o estresse do dia?
E que, além de treinar a memória e a atenção, ela pode até reorganizar seus pensamentos?

O que será que mudaria na sua rotina se você se desse esse presente todos os dias, mesmo que por poucos minutos?

Vivemos em uma época em que as relações sociais parecem cada vez mais frágeis. O ambiente educacional é um reflexo disso...
10/09/2025

Vivemos em uma época em que as relações sociais parecem cada vez mais frágeis. O ambiente educacional é um reflexo disso: disputas, bullying, exclusão. Mas a ética, tão citada nos livros, precisa ser vivida no dia a dia para que a saúde mental coletiva seja preservada.

A convivência ética não é um conceito abstrato. Ela se traduz em respeito, empatia, reconhecimento do outro como ser humano digno. Quando esses valores faltam, os danos emocionais são profundos: crianças e adolescentes crescem inseguros, com autoestima abalada e mais vulneráveis a transtornos mentais.

E não é apenas sobre escola. A ética nas relações deve ser pilar também em famílias, empresas e comunidades. Em tempos de desafios crescentes, cultivar valores éticos é uma forma de prevenção em saúde mental. A sensação de pertencimento e segurança que nasce de um convívio saudável protege contra a solidão, a ansiedade e até a depressão.

👉 Ética não é teoria, é prática. É escolher não humilhar, não excluir, não ignorar. É decidir construir ambientes mais humanos, porque neles também se cultiva saúde mental.

O vazio que consome o prazer.Já reparou como algumas coisas que antes eram prazerosas de repente perdem o brilho? O hobb...
08/09/2025

O vazio que consome o prazer.

Já reparou como algumas coisas que antes eram prazerosas de repente perdem o brilho? O hobby que você amava não desperta mais interesse. Encontrar amigos parece esforço. Até atividades simples, como cozinhar, ler ou ouvir música, deixam de fazer sentido.

Esse desinteresse é um sinal de alerta. A desmotivação profunda não é preguiça, é um esgotamento da alma. Quando a energia emocional se desgasta, o mundo perde cor. A vida passa a ser uma lista de obrigações, sem espaço para alegria genuína.

Muitos chamam isso de “fases ruins”, mas pode ser muito mais. Esse estado pode ser sintoma de um quadro depressivo ou de burnout. O isolamento, a perda de prazer e a falta de ânimo não aparecem do nada: eles são respostas a um acúmulo de estresse, frustração e sentimentos negativos que o corpo e a mente já não conseguem suportar.

A boa notícia é que existe saída. A chama do interesse pode ser reacendida, mas dificilmente sem cuidado. Pequenos passos ajudam: retomar uma rotina mínima, criar momentos de autocuidado, resgatar contato com alguém de confiança. E, principalmente, procurar acompanhamento profissional.

👉 O desinteresse não precisa virar rotina. Prestar atenção nesses sinais é um ato de cuidado. Não espere a vida perder completamente o sabor para buscar ajuda.

A notícia da internação de Maria Antonieta de las Nieves, a eterna Chiquinha do seriado Chaves, com crise severa de ansi...
03/09/2025

A notícia da internação de Maria Antonieta de las Nieves, a eterna Chiquinha do seriado Chaves, com crise severa de ansiedade, traz uma reflexão importante. Quem cresceu assistindo às trapalhadas da turma da vila talvez sinta como se uma parte da infância tivesse sido abalada. Mas a verdade é que, por trás do humor, pode existir muita dor.

A ansiedade, quando chega ao ponto de se tornar incapacitante, mostra que não estamos diante de uma simples preocupação do dia a dia. Estamos falando de um transtorno que domina a rotina, rouba o sono, tira o apetite e afasta o prazer das pequenas coisas.

Quantas vezes olhamos para pessoas famosas, rimos de suas personagens e pensamos que elas vivem uma vida perfeita? Mas a mente não segue o roteiro que os outros esperam. A ansiedade não respeita currículo, não distingue ídolos de anônimos.

O que podemos aprender com esse caso? Que ninguém está imune e que pedir ajuda é essencial. A internação da atriz pode soar dura, mas também representa cuidado. Representa colocar a saúde mental em prioridade, mesmo que isso signifique se afastar temporariamente dos holofotes.

Se você convive com ansiedade, talvez não seja uma novela mexicana com crises dramáticas. Pode ser aquele nó no peito antes de dormir, a sensação constante de que algo ruim vai acontecer, a dificuldade de relaxar mesmo nos momentos bons. Isso não deve ser subestimado.

👉 Se até quem trouxe tantos sorrisos precisa cuidar da mente, por que você teria que carregar o peso sozinho? Falar, buscar acompanhamento e entender seus limites é um ato de amor-próprio.

Nos últimos dias, a fala do cantor Péricles sobre sua luta contra a depressão mexeu com muita gente. Ele revelou algo pr...
01/09/2025

Nos últimos dias, a fala do cantor Péricles sobre sua luta contra a depressão mexeu com muita gente. Ele revelou algo profundo: chorava até cansar, até não ter mais forças. A imagem que temos dele é de um artista gigante, sempre sorridente, dono de uma voz que emociona multidões. Mas por trás do palco, havia uma dor silenciosa.

Esse contraste é poderoso, porque mostra que a depressão não escolhe idade, profissão ou status social. Ela pode estar em qualquer pessoa, até naquela que parece ter tudo. Muitas vezes, confundimos a alegria pública com a saúde mental plena. Mas o sorriso pode ser apenas a capa de uma batalha silenciosa.

O que aprendemos com isso? Que não devemos reduzir a depressão a “tristeza passageira” ou pensar que basta força de vontade. A depressão é uma condição clínica séria, que exige cuidado. O choro exaustivo relatado por Péricles não é sinal de fraqueza — é o corpo implorando por ajuda.

Se você já se sentiu assim, esgotado emocionalmente, sem ânimo para seguir, saiba que não está sozinho. O primeiro passo não precisa ser grandioso, basta reconhecer a dor e abrir espaço para pedir ajuda. Terapia, acompanhamento médico, apoio de pessoas de confiança: tudo isso faz diferença.

E talvez a maior lição seja a coragem. Coragem de admitir que precisa de apoio. Coragem de quebrar o tabu e falar de saúde mental em voz alta. Quando figuras públicas compartilham suas dores, abrem portas para que outros também reconheçam a própria necessidade de cuidado.

👉 Se você se identificou com essa história, não normalize o sofrimento. Cuidar da mente é tão importante quanto cuidar do corpo. A sua dor não precisa ser invisível.

O autismo em meninas pode passar despercebido porque, desde cedo, muitas aprendem a camuflar sinais para caber no que es...
27/08/2025

O autismo em meninas pode passar despercebido porque, desde cedo, muitas aprendem a camuflar sinais para caber no que esperam delas.

Observam, imitam comportamentos sociais, decoram roteiros de conversa, sorriem sem entender a piada, suportam barulhos e tecidos incômodos por educação — e chegam em casa exaustas.

Às vezes, são chamadas de “tímidas, perfeccionistas, maduras para a idade”, quando na verdade estão administrando um mundo interno intenso.

⚠️ Sinais que merecem atenção:
• Hiperfoco em temas específicos
• Sensibilidade sensorial (costuras, etiquetas, barulhos)
• Leitura literal
• Grande honestidade
• Dificuldade com subtexto social
• Rotina como porto seguro
• Amizades intensas, mas cansativas
• Colapsos após eventos sociais

Camuflar tem custo: ansiedade, cansaço crônico, sintomas depressivos, sensação de “não pertencer”.

Identif**ar não é rotular; é libertar.

Compreensão abre portas para apoios simples: instruções claras, descanso sensorial, apoio social, acolher interesses, permitir fones em ambientes barulhentos.

Avaliação especializada ajuda a mapear forças e necessidades — e isso muda destinos.

💡 Se uma menina brilha diferente, não apague a luz. Aprenda a olhar.

👉 Marque alguém que precisa conhecer essa perspectiva.

Os estímulos que oferecemos ao cérebro moldam humor, foco, sono e motivação. Não é só o que você come; é o que você cons...
25/08/2025

Os estímulos que oferecemos ao cérebro moldam humor, foco, sono e motivação. Não é só o que você come; é o que você consome.

Notícias a cada minuto, discussões infinitas, comparação em redes, cafeína em excesso, luz azul de madrugada, notif**ações que picotam o dia… tudo isso é “fast-food mental”: rápido, gostoso, viciante… e cansativo.

Por outro lado, conversas que nutrem, leitura que expande, música que acalma, natureza que regula, silêncio que organiza, movimento que descarrega — isso é comida de verdade para a cabeça.

Experimente uma “reeducação alimentar” do seu feed e do seu ambiente:
1️⃣ Coloque limites de tempo para aplicativos que te deixam pior.
2️⃣ Crie uma lista de contas que fazem você se sentir mais leve e visite intencionalmente.
3️⃣ Deixe o celular fora do quarto à noite.
4️⃣ Faça uma caminhada sem fones por 10 minutos para dar reset sensorial.
5️⃣ Use notif**ações em lote (olhar mensagens em horários específicos) para ganhar foco.
6️⃣ Diminua o excesso de café depois das 14h e aumente a água.
7️⃣ Antes de abrir uma rede, pergunte: “Busco o quê?” (se a resposta for “fugir”, talvez outro estímulo ajude mais).

Não é sobre virar “monge digital”. É sobre lembrar que você tem um cérebro treinável. E treinar é fazer pequenas escolhas repetidas.

Hoje, troque um estímulo que drena por um que nutre. 💡
👉 Qual vai ser? Escreva nos comentários para inspirar alguém.

É assim que o estresse funciona: ele se acumula devagar — preocupações, cobranças, noites mal dormidas, pausas que nunca...
20/08/2025

É assim que o estresse funciona: ele se acumula devagar — preocupações, cobranças, noites mal dormidas, pausas que nunca acontecem.

Como gotas enchendo um balde silenciosamente.

Quando transborda, não é “drama”. É gravidade.
O corpo escapa pelo lugar que dá: crise de choro, irritação, ataque de pânico, dor que não passa, esquecimento, vontade de sumir.

O segredo não é ter um balde maior; é aprender a esvaziá-lo todos os dias.

Começa pelo óbvio que a gente ignora: sono (higiene do quarto, luz baixa à noite, telas longe), alimento real, água, movimento que faz o coração lembrar que está vivo.

Depois, as válvulas:

1) Pausas de 3 minutos entre tarefas (respirar, alongar, olhar a janela);

2) Fronteiras visíveis (um horário para parar, uma frase pronta para dizer “não posso agora”);

3) Ritual de fechamento do dia (listar o que foi feito, escolher o primeiro passo de amanhã, encerrar notif**ações);

4) Momentos de prazer sem meta (música, sol no rosto, banho quente, abraço).

Por fim, drenagem semanal: um lugar para descarregar ideias (caderno), um encontro com alguém que te faz rir, um compromisso com o corpo (caminhada, dança, esporte suave).

“Mas não tenho tempo.”
O estresse cobra com juros — se você não paga em pausas, paga em colapso.

Escolha suas moedas.
Hoje, abra uma válvula: qual vai ser?

Ansiedade não é inimiga; é um alarme que precisa de regulagem. Trocar “e se der errado?” por “e se eu lidar?” muda tudo....
18/08/2025

Ansiedade não é inimiga; é um alarme que precisa de regulagem.

Trocar “e se der errado?” por “e se eu lidar?” muda tudo.

Salve para treinar nos próximos dias e conte:
qual pensamento catastrófico aparece mais por aí?

O adoecimento mental quase nunca começa com um ataque de pânico. Ele nasce nos detalhes: a xícara que f**a na pia porque...
15/08/2025

O adoecimento mental quase nunca começa com um ataque de pânico.

Ele nasce nos detalhes: a xícara que f**a na pia porque “depois eu lavo”, a mensagem não respondida por medo de não dar conta, a reunião que ocupa o horário do almoço, a noite trocada por uma rolagem infinita porque a cabeça não sabe parar.

Pequenos desvios vão somando: menos sono, menos luz, menos conversa verdadeira, mais cobrança, mais comparação.

O corpo avisa, a mente manda recados.

Ignorar sinais é como andar com a luz do “check engine” acesa fingindo que está tudo bem.

O caminho de volta também começa pequeno.

Terapia, avaliação médica e ajustes de rotina não são luxo; são manutenção. E manutenção é mais barata que conserto.

Se ainda não chegou ao ataque de pânico, ótimo: dá para frear antes. Se já chegou, tudo bem: dá para reparar depois.

O importante é sair do automático.

Comente “PAUSA” se você também vai escolher um micro-passinho para hoje. Qual será o seu?

👉Apesar de pouco comentada, a depressão sazonal não é rara. Quando os dias f**am mais curtos (ou a rotina rouba nossa lu...
13/08/2025

👉Apesar de pouco comentada, a depressão sazonal não é rara.
Quando os dias f**am mais curtos (ou a rotina rouba nossa luz), o relógio biológico se desorganiza: sono bagunça, energia cai, a vontade de socializar some.

Não é “preguiça”.
É corpo e mente respondendo à mudança de luz, temperatura, rotina e até às metas mais rígidas do fim/começo de ciclos.

👉Os sinais mais comuns?
Cansaço fora do normal, fome maior por carboidratos, mais horas na cama e, paradoxalmente, menos descanso real; irritabilidade, apatia, concentração lenta, aquela sensação de que tudo ficou “acinzentado”.

O risco é interpretar como falta de força de vontade e empurrar a vida com a barriga — isso só aprofunda o buraco.

👉O que ajuda de verdade?
Rotina de luz: abrir janelas cedo, pegar sol da manhã por 20–30 minutos quando possível, caminhar ao ar livre, trabalhar próximo a uma fonte de luz natural.

Organização do sono (mesmo horário para deitar e levantar, nada de “virar” noite). Movimento diário gentil: alongar, respirar, dar uma volta no quarteirão já tira o cérebro do modo hibernação.

Nutrir-se melhor (proteínas, fibras, água) e reduzir o “açúcar como consolo” que alivia na hora, mas cobra depois.

Planejar encontros curtos com gente segura (um café rápido, uma chamada de vídeo) para lembrar o cérebro de que pertencimento também aquece.

E, sim, quando o peso f**ar grande, buscar cuidado profissional e avaliar estratégias como terapia e, em alguns casos, luz terapêutica orientada.

Não precisa “vencer o inverno de uma vez”. Precisa acender pequenas lâmpadas todos os dias. Salve este lembrete para os dias cinzentos e compartilhe com quem anda “entrando no modo urso”.

Qual é a sua lâmpada de hoje?

Endereço

Praça Da Bandeira 345, Centro
Itumbiara, GO
75503520

Horário de Funcionamento

Segunda-feira 12:00 - 17:00
Terça-feira 12:00 - 17:00
Quinta-feira 12:00 - 17:00
Sexta-feira 12:00 - 17:00

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