Dr. Rodrigo Colmanetti Correia

Dr. Rodrigo Colmanetti Correia Faculdade de Medicina de Jundiaí em 1998. Especialista em Ginecologia e Obstetrícia pela Maternidade Escola Vila Nova Cachoeirinha em 2001.

05/01/2021

O QUE É O CÂNCER DE COLO DE ÚTERO (CÂNCER CERVICAL)?

O câncer de colo de útero (ou câncer cervical) é um tipo de câncer que ocorre nas células do colo do útero - a parte inferior do útero que se conecta à va**na.

É uma doença prevenível e curável que quando diagnosticada na fase inicial tem elevado índice de sucesso no tratamento. O tratamento adequado e sem atrasos é um fator prognóstico importante. Porém, tem alta morbidade e mortalidade entre mulheres nos países sem programas de prevenção organizados como no Brasil.

Os cânceres invasivos do colo do útero são geralmente tratados com cirurgia ou radioterapia combinada com quimioterapia. A escolha da melhor opção terapêutica depende do estadiamento clínico do tumor, da idade, da história reprodutiva, do estado geral da paciente e das condições disponíveis no serviço de saúde. Cerca de 70% das pacientes são diagnósticas com a doença sem condições de cirurgia, ou seja, na fase avançada e se faz necessária a radioterapia e a quimioterapia concomitantes.

Globalmente surgem mais de 570.000 novos anualmente e morrem mais de 311.000 mulheres a cada ano. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), a maioria das mortes acontece nos países com baixo índice de desenvolvimento.

05/01/2021

Ciente do desafio da imunização das grávidas brasileiras, a Febrasgo lança Campanha de Educação para a Vacinação de Gestantes. A iniciativa intitulada Gestante Consciente visa elucidar pacientes sobre o tema e rememorar profissionais de GO e demais áreas ligadas à saúde da mulher sobre a importância das medidas que possibilitem maior proteção contra doenças preveníveis. Segundo o Ministério da Saúde, em 2018, a cobertura vacinal de gestantes contra a influenza ficou em 84,6%. A cobertura relativa à dTpa atingiu apenas 62,81%. As metas para ambas são, respectivamente, 90% e 95%.
Imunização
Devido às alterações imunológicas decorrentes da gestação, indica-se que sejam ministradas apenas as vacinas produzidas a partir de vírus inativados, bactérias mortas, toxoides ou fragmentos de agentes infecciosos. É o caso das vacinas contra Influenza (gripe); difteria, tétano e coqueluche; e hepatite B. Contudo, há exceções. Caso a gestante resida em uma região endêmica – como em localidades com focos de transmissão de febre amarela, por exemplo – o médico pode avaliar o risco da indicação da vacina.

De acordo com o tipo de vacina, a imunização pode ocorrer entre a 20ª semana de gestação e a quinzena final antes do parto, para que haja intervalo hábil para o desenvolvimento e transferência de anticorpos da mãe para o feto.

21/11/2020

Minhas amigas, a partir de Janeiro de 2021 vamos publicar semanalmente temas referentes a saúde da mulher, e mensalmente iremos fazer uma live.
Vamos divulgar maciçamente a saúde da mulher em 2021.
Obrigado a todos.

21/12/2018

10 dicas para uma gestação saudável
O conceito de saúde pode ser entendido de uma maneira simplista e antiquada como a “não-doença” ou então, num sentido mais amplo, englobando nutrição, atividade física, controle do estresse, qualidade de relacionamentos e comportamento preventivo, além da ausência de doenças. Nessa visão uma gestação saudável é aquela que contempla todo esse equilíbrio além de não ter doença. Na gestação há a oportunidade de promover saúde. A gravidez não é doença, mas pode comprometer a saúde da mulher. Ter uma gestação saudável e tranquila, faz parte dos desejos de toda futura mamãe. Daí, a importância das orientações feitas pela ginecologista e obstetra Fernanda Surita.

• Faça desde o início da gestação um acompanhamento pré-natal, para prevenir possíveis intercorrências e tratar condições que possam ser diagnosticadas neste período

• Programe-se para ter uma dieta adequada e o mais natural possível.

• Não fume e não consuma bebidas alcoólicas.

• É importante dormir bem. A qualidade do sono na gestação contribui para uma gestação tranquila

• Pratique exercícios físicos de sua escolha. Os mais indicados são caminhada, hidroginástica, musculação, dança, pilates. Porém, natação, bicicleta ergométrica, yoga não oferecem riscos têm crescido na preferência das gestantes.
-Algumas gestantes são consideradas de risco para a realização de exercícios (doença cardíaca ou pulmonar, hipertensão arterial grave, risco de prematuridade, pré-eclâmpsia, placenta prévia, ruptura prematura das membranas ovulares, restrição do crescimento fetal)
– As principais situações em que o profissional de saúde orientará para interromper os exercícios são sangramento ou perda de líquido via va**nal, dor abdominal, dor no peito, sensação de falta de ar, palpitações, contrações uterinas, náuseas e redução dos movimentos fetais.
– A intensidade dos exercícios dependerá do grau de atividade física praticado pela mulher antes da gestação, sua idade e condição nutricional.

• Evitar situações de estresse. A maternidade gera ansiedade e novas vivências para as mulheres, situações de estresse emocional podem tomar proporções ainda maiores nessa fase da vida e comprometer a saúde da gestante.

• Meditação, ioga e outras formas de relaxamento são aconselhadas neste período. Há benefícios destas práticas na gestação, como controle do estresse, melhora da qualidade de vida, redução de alterações psíquicas como a depressão pós-parto e adequação de ganho de peso durante a esse período.

• Caso tenha doenças crônicas, a programação da gestação pode minimizar os efeitos da doença sobre a gestação e da gestação sobre a doença. Seu ginecologista-obstetra pode esclarecer os riscos da associação da gestação com doenças crônicas e ajudar na decisão do melhor momento para engravidar.

• A gestação é uma janela de oportunidades para as ações de promoção de saúde de uma forma geral, pois as mulheres estão próximas aos serviços e profissionais de saúde. Além disto, estão sensibilizadas e dispostas a colocar em prática o que atividades que melhoram a saúde, mas que não estavam sendo praticadas.

A gestação pode ser o ponto de partida para aquisição de hábitos de vida saudáveis que idealmente se perpetuem após o parto ao longo da vida da mulher reduzindo, assim, doenças futuras para a mulher.

21/12/2018

RASTREAMENTO DO CÂNCER DE MAMA E DO COLO DO ÚTERO
Saúde e bem estar
De acordo com os dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA), teremos cerca de 57.120 casos novos de câncer de mama e 15.590 novos casos de câncer do colo do útero em 2014. O número de mortes por câncer de mama para este ano é estimado em 13.345. O câncer do colo do útero deve matar 5.160 brasileiras. Sua incidência é maior nas regiões norte e nordeste do Brasil. A doença é típica de países pobres ou em desenvolvimento.

Fatores de risco do câncer do colo do útero
Início da atividade sexual antes dos 18 anos de idade, pluralidade de parceiros se***is, tabagismo, higiene precária e uso prolongado de contraceptivos orais. Os vírus do tipo HPV (Papilomavirus Humano) desempenham papel importante na transformação das células cervicais em células cancerosas, particularmente o HPV 16 (50%) e o HPV 18 (20%). A transmissão do papilomavirus humano (HPV) está diretamente associada ao s**o desprotegico e a troca frequente de parceiros.

Prevenção do papanicolaou
O rastreamento através do exame do papanicolaou continua sendo o melhor método preventivo. A recomendação atual é que ela comece aos 25 anos. A coleta de material para o exame inclui amostras de células da região externa e interna do colo do útero. A eficácia do exame depende da observação de certos cuidados. A mulher deve evitar manter relações se***is, usar duchas, medicamentos va**nais ou anticoncepcionais locais nos dois dias anteriores ao exame.

Frequência do Exame
Um por ano, nos dois primeiros anos. Se ambos os resultados forem negativos para displasia ou neoplasia, o exame pode ser feito a cada dois anos. Ele deve ser feito por toda mulher sexualmente ativa, ou que já manteve relações se***is, depois dos 25 anos. A presença de distúrbios como menstruação muito longa, sangramentos va**nais no meio do ciclo ou depois de relações se***is pode exigir a frequência maior do exame, a critério medico. Dor e sangramento durante a relação sexual são os principais sintomas, quando o tumor já está em estágio invasivo de desenvolvimento.

Fatores de risco do Câncer de Mama
Estímulos endócrinos como o excesso de estrogênio em circulação no sangue, de origem orgânica ou provocado por exposição a fatores do meio ambiente – como a exposição a pesticidas, plásticos, poluição – aumentam o risco da doença, bem como a idade e herança genética. História de um parente de primeiro grau com câncer de mama antes dos 50 anos, por exemplo, pode indicar predisposição genética familiar associada à mutações em determinados genes. Mulheres que tiveram a primeira menstruação (menarca) precocemente (antes dos 12 anos) e entraram tardiamente na menopausa (depois dos 50 anos), também correm mais risco, assim como aquelas que engravidaram após os 30 anos, ou não tiveram filhos, e fizeram reposição hormonal na menopausa por mais de cinco anos.

Outros fatores de risco importantes são o consumo diário de bebida alcoólica, acima de 30 gramais (o equivalente a dois drinks de bebida destilada); o peso excessivo, especialmente após a menopausa e o sedentarismo. A atividade física e o aleitamento são considerados os principais fatores de proteção contra o câncer de mama.

Métodos de rastreamento
A melhor forma de prevenir o câncer de mama é cultivar hábitos saudáveis de vida, que inclua dieta pobre em alimentos gordurosos, atividade física regular, pouca ingestão de bebidas alcoólicas e nenhum cigarro. Outra forma de prevenção é o rastreamento e identificação da doença nas etapas iniciais, quando são seguras as chances de cura.

O autoexame, o exame clínico das mamas, feito por um profissional treinado e a mamografia periódica são os procedimentos recomendados para a detecção precoce da doença

Autoexame: como fazer
Os médicos recomendam o autoexame a partir dos 20 anos de idade . A periodicidade deve ser mensal e o ideal é fazer a palpação das mamas entre o quarto e sexto dias após o fim do fluxo menstrual. Mulheres que não menstruam devem fixar uma data para fazer a avaliação.

O autoexame não substitui o exame clínico de rotina, que deve ser feito a cada dois anos. Mas, a mulher pode descobrindo alterações em sua mama, fazendo o autoexame, o que contribui para a prevenção. A presença de um nódulo mamário não indica, obrigatoriamente, neoplasia maligna e as mamas nem sempre são iguais, advertem os médicos para evitar confusão na prática preventiva.

De acordo com os especialistas, as mulheres devem fazer a apalpação dos seios em frente ao espelho e deitadas ou durante o banho, observando o seguinte:
Em frente ao espelho: deformação ou alteração no formato das mamas, abaulamentos ou retrações e feridas ao redor do mamilo.
No banho ou deitada: presença de caroços nas mamas ou axilas, secreção nos mamilos.

Primeira mamografia
É o único exame capaz de detectar uma lesão cerca de cinco anos antes desta tornar-se palpável, ainda na fase de microcalcificação. O aperfeiçoamento das máquinas, obtido nos últimos anos, aumentou muito a confiabilidade das imagens registradas. Os mamógrafos digitais, mais recentes, calculam inclusive a densidade das glândulas mamárias para chegar a melhor imagem possível. O uso da mamografia, associado ao ultrassom, garante 97% de acerto nos diagnósticos de câncer de mama.

Os médicos recomendam a primeira mamografia entre 30 e 35 anos. Ela serve como base ou referência para comparações futuras. Por volta dessa idade começam a ocorrer as primeiras transformações hormonais no organismo feminino. A mamografia é importante ainda porque mulheres que trazem algum gene mutante, por herança genética, podem manifestar o câncer justamente nesta época da vida.

SOGESP - ASSOCIAÇÃO DE OBSTETRÍCIA E GINECOLOGIA DE SÃO PAULO

24/06/2017

+O DIU DE COBRE PROVOCA AUMENTO DE SANGRAMENTO NO PRIMEIRO MÊS DE USO? - VERDADE

Ele pode causar o aumento do sangramento e piora discreta da cólica menstrual, mas em geral isso passa após o primeiro mês de uso. O DIU de cobre pode ser usado por até 10 anos. Após esse tempo deve ser trocado se a mulher não pretende engravidar.

24/06/2017

+O DIU HORMONAL, DE LERVONEGESTREL, PRODUZ REAÇÕES NO INÍCIO DO USO? - VERDADE

O DIU hormonal, de lervonegestrel, promove redução do fluxo menstrual e das cólicas, mas nos primeiros meses pode trazer pequenos sangramentos. Também pode ocorrer piora discreta da acne e queda de cabelo ou oleosidade. Depois dos seis primeiros meses de uso esses sintomas costumam desaparecer.

28/05/2014

O uso de calça jeans pode causar corrimento? - verdade

O uso de calça jeans pode causar corrimento? - Verdade

Sim. O abafamento causado por tecidos sintéticos e a transpiração podem causar um desequilíbrio da flora va**nal e portanto causar corrimento.

18/04/2014

A menopausa pode causar ganho de peso? - verdade
A menopausa pode causar ganho de peso? - Verdade

Sim. A menopausa é associada a outras alterações metabólicas que interferem no gasto calórico. O ganho de peso pode ser consequência deste metabolismo mais lento e, por isso, é recomendável a prática de atividade física e alimentação balanceada.

05/04/2014

A menstruação é necessária para limpar o organismo? - mito
A menstruação é necessária para limpar o organismo? - Mito

Não. A menstruação é o resultado do funcionamento normal do organismo, mas existe muita confusão quando se trata da suspensão da menstruação por algum medicamento, como por exemplo anticoncepcionais. Neste caso, não ocorre acúmulo de sangue que, portanto, não precisa ser eliminado.

29/03/2014

Pesquisa da Unifesp mostra comportamento de risco dos jovens. Entre os homens, 30% afirmaram que já dirigiram alcoolizados.

Pesquisa feita Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) mostra que 34,1% dos jovens brasileiros com idade entre 14 e 25 anos nunca ou quase nunca usam ca*****ha. O índice das garotas é maior (38,2%) do que entre os meninos (29,6%).

Outro número alarmante é que quase um terço das jovens (32%) com idade entre 14 e 20 anos já engravidaram ao menos uma vez.
O índice de ab**to entre as meninas 14 e 20 é 12,4%; entre as mais velhas, de 20 e 25 anos, a porcentagem sobe para 14,8%.

Estes resultados integram a segunda edição do Levantamento Nacional de Álcool de Dr**as (Lenad) divulgada nesta quarta-feira (26). O estudo reuniu entrevistas com 4607 jovens de 14 a 25 anos de idade.
A pesquisa mostrou, ainda, que quase um terço (30%) dos rapazes que dirige declarou já ter dirigido alcoolizado pelo menos uma vez no último ano.
A prática parece ocorrer muito menos frequentemente entre as mulheres jovens (4%).

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