Dra. Daniele Ogg

Dra. Daniele Ogg DRA DANIELE OGG

👨‍👩‍👦 Mãe da Lívia

👩‍⚕️ Médica Gastroenterologista

CRM/P

Os principais motivos de consulta médica no gastroenterologista são cólicas, distensão, estufamento, dificuldade de evac...
01/12/2020

Os principais motivos de consulta médica no gastroenterologista são cólicas, distensão, estufamento, dificuldade de evacuar e diarreia. Esses sintomas são comuns a muitas doenças gastrointestinais.

Para diferenciá-las e ter um tratamento adequado procure um gastroenterologista.

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Vamos listar hoje os porquês de cuidar da sua saúde intestinal:nutrição: produz várias vitaminas essenciais para o organ...
26/11/2020

Vamos listar hoje os porquês de cuidar da sua saúde intestinal:
nutrição: produz várias vitaminas essenciais para o organismo.
digestão: a microbiota é capaz de extrair alguns nutrientes de alimentos que o organismo não consegue digerir (como as fibras insolúveis, por exemplo) e transformá-los em energia;
metabolismo: os microrganismos que compõem essa colônia fermentam as fibras alimentares e, a partir desse processo, produzem ácidos graxos de cadeia curta, regulando o metabolismo de várias coisas como glicose, gordura etc;
proteção: principalmente contra o câncer de cólon. Protege nosso organismo, também, de potenciais alérgenos como o pólen, por exemplo, e de patógenos capazes de causar uma série de doenças;
imunidade: a microbiota intestinal participa, também, da modulação do nosso sistema imunológico.
Favorecendo e fortalecendo os microrganismos “do bem”, ou seja, que exercem todas as funções acima.
A grande questão é que, como pudemos ver, nossa microbiota intestinal, assim como tudo no corpo, sofre a influência de vários fatores. E sim, estamos falando desde os genéticos até os externos e comportamentais, como a exposição a toxina e alérgenos, dietas, doenças, medicamentos, estresse e por aí vai!

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Já ouviu falar que o intestino é o nosso segundo cérebro?! Isso acontece porque as bactérias que o colonizam, também con...
24/11/2020

Já ouviu falar que o intestino é o nosso segundo cérebro?! Isso acontece porque as bactérias que o colonizam, também conhecidas como flora ou microbiota intestinal, têm influência direta sobre várias funções diferentes do nosso organismo (incluindo as metabólicas e imunológicas).
Para se ter ideia, um desequilíbrio nessa colônia pode levar a problemas como diabetes, síndrome metabólica, síndrome do intestino irritável, doenças cardiovasculares e até mesmo câncer.
Sendo assim, não é de se espantar que, para mantermos uma boa saúde, é preciso fortalecer essa microbiota para que nossa barreira intestinal funcione corretamente e, assim, evite a passagem de agentes nocivos ao organismo.
Cuide da sua alimentação e ingestão de líquidos.
Água
o consumo de líquidos deve ser adequado, preferencialmente água. O consumo aproximado de 1,5 litro por dia, além de hidratar o organismo, contribui com o funcionamento do intestino e eliminação de toxinas.
Incluir alimentos fontes de fibras
Frutas frescas: laranja, mexerica com bagaço, mamão, figo, ameixa, manga, kiwi, abacaxi, uva, entre outras.
Frutas secas: ameixa preta, damasco, figo seco, uva passa.
Cereais integrais: farelo de aveia ou de trigo, gérmen de trigo, linhaça, pão integral, arroz integral.
Leguminosas: feijão, lentilha, grão de bico, soja.
Hortaliças: berinjela, brócolis, vagem, aspargo, alcachofra e verduras, preferencialmente cruas como chicória (escarola), alface, rúcula.
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Mastigação
Comer devagar, mastigando bem os alimentos.
Fracionamento
faça pelo menos 5 refeições por dia.

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A ida ao gastroenterologista é indicada quando há sintomas que envolvam o esôfago, estômago, intestino, pâncreas e fígad...
20/11/2020

A ida ao gastroenterologista é indicada quando há sintomas que envolvam o esôfago, estômago, intestino, pâncreas e fígado. Assim, caso a pessoa sinta azia, dificuldade para engolir, enjôo, dor abdominal, diarreia, estufamento da barriga, por exemplo, é indicado consultar o gastro.
As principais doenças tratadas pelo gastroenterologista são:
- Doença do refluxo gastroesofágico, gastrite e úlcera gástrica, que causam queimação e dor no estômago, além de enjôo e má digestão;
- Síndrome do intestino irritável, doença que causa desconforto abdominal e diarréia e/ou intestino preso;
- Hepatite e cirrose, que são doenças graves do fígado que podem causar olhos amarelos, vômitos, sangramentos e aumento da barriga;
- Pancreatite, que é a inflamação do pâncreas, causada por cálculos ou uso de bebidas alcoólicas em excesso, e provoca dor na barriga;
- Doença inflamatória intestinal, doença relacionada à imunidade, que causa diarréia e sangramentos no intestino;
- Intolerância á lactose, tipo de intolerância alimentar que causa diarréia e inchaço abdominal após ingerir leite e derivados.
Entre outras.
Se você apresenta algum desses sintomas agende sua consulta.

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A cirrose hepática é uma conseqüência de lesões sofridas pelo fígado ao longo do tempo. Estas lesões levam à formação de...
12/11/2020

A cirrose hepática é uma conseqüência de lesões sofridas pelo fígado ao longo do tempo. Estas lesões levam à formação de tecido de cicatrização (fibrose), que em sua fase mais avançada gera alterações importantes da estrutura do fígado.
Como conseqüência destas alterações estruturais, ocorre dificuldade na passagem de sangue pelo fígado e com isso aumento da pressão da veia que vai para este órgão (veia porta), além de diminuição do funcionamento hepático. São estas conseqüências da cirrose as responsáveis pelo aparecimento de sintomas e complicações.
As principais causas da cirrose são:

Ingestão excessiva de bebidas alcoólicas

Hepatite C

Hepatite B

Esteatose hepática (depósito de gordura no fígado)

Hemocromatose (doença por depósito de ferro)
Infelizmente, nas suas fases iniciais a cirrose pode não gerar sintomas. Quando há algum sintoma, este costuma ser inespecífico, como a fraqueza e o desânimo.
O diagnóstico de cirrose pode ser feito através da biópsia do fígado, que é considerada o melhor exame para este fim, ou através da combinação de exame clínico, exames de sangue, exames de imagem e endoscopia digestiva alta.
Por se tratar de uma doença crônica e com uma série de complicações possíveis, a cirrose deve ser acompanhada de perto por profissional com experiência nesta doença. O tratamento da cirrose inclui:
Identif**ar e tratar a causa da cirrose
Evitar outros fatores que possam causar lesão no fígado (álcool, alguns medicamentos, hepatites virais)
Rastrear as complicações da cirrose
Prevenir e tratar as complicações da cirrose
Para isto, é necessária consulta médica a cada 3 a 6 meses, com realização periódica de exames de sangue, de imagem e endoscopia digestiva alta.
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As hepatites virais são um grave problema de saúde pública no Brasil e no mundo. Trata-se de uma infecção que atinge o f...
10/11/2020

As hepatites virais são um grave problema de saúde pública no Brasil e no mundo. Trata-se de uma infecção que atinge o fígado, causando alterações leves, moderadas ou graves.
Na maioria das vezes são infecções silenciosas, ou seja, não apresentam sintomas. Entretanto, quando presentes, elas podem se manifestar como: cansaço, febre, mal-estar, tontura, enjoo, vômitos, dor abdominal, pele e olhos amarelados, urina escura e fezes claras.
No Brasil, as hepatites virais mais comuns são causadas pelos vírus A, B e C. Existem ainda, com menor frequência, o vírus da hepatite D (mais comum na região Norte do país) e o vírus da hepatite E, que é menos comum no Brasil, sendo encontrado com maior facilidade na África e na Ásia.
As infecções causadas pelos vírus das hepatites B ou C frequentemente se tornam crônicas. Contudo, por nem sempre apresentarem sintomas, grande parte das pessoas desconhecem ter a infecção. O avanço da infecção compromete o fígado, sendo causa de fibrose avançada ou de cirrose, que podem levar ao desenvolvimento de câncer e à necessidade de transplante do órgão.
O impacto dessas infecções acarreta aproximadamente 1,4 milhões de mortes anualmente no mundo, seja por infecção aguda, câncer hepático ou cirrose associada às hepatites. A taxa de mortalidade da hepatite C, por exemplo, pode ser comparada às do HIV e tuberculose.
Atualmente, existem te**es rápidos para a detecção da infecção pelos vírus B ou C, que estão disponíveis no SUS para toda a população. Todas as pessoas precisam ser testadas pelo menos uma vez na vida para esses tipos de hepatite. Populações mais vulneráveis precisam ser testadas periodicamente.
Além disso, ainda que a hepatite B não tenha cura, a vacina contra essa infecção é ofertada de maneira universal e gratuita no SUS, nas Unidades Básicas de Saúde.
Já a hepatite C não dispõe de uma vacina que confira proteção. Contudo, há medicamentos que permitem sua CURA.

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Detecção precoceA detecção pode ser feita por meio da investigação, com exames clínicos, laboratoriais ou radiológicos, ...
06/11/2020

Detecção precoce

A detecção pode ser feita por meio da investigação, com exames clínicos, laboratoriais ou radiológicos, de pessoas com sinais e sintomas sugestivos da doença (diagnóstico precoce), ou com o uso de exames periódicos em pessoas sem sinais ou sintomas (rastreamento), mas pertencentes a grupos com maior chance de ter a doença.

O diagnóstico precoce possibilita melhores resultados no tratamento.

O câncer da próstata pode ser identif**ado com a combinação de dois exames:
* Dosagem de PSA: exame de sangue que avalia a quantidade do antígeno prostático específico;
* Toque retal: como a glândula f**a em frente ao reto, o exame permite ao médico palpar a próstata e perceber se há nódulos (caroços) ou tecidos endurecidos (possível estágio inicial da doença). É rápido e indolor, apesar de alguns homens relatarem incômodo e terem enorme resistência em realizar o exame.

Alguns pacientes com nível normal de PSA podem ter um tumor maligno, que pode até ser mais agressivo, por isso esse exame, feito de forma isolada, não pode ser a única forma de diagnóstico.

Nenhum dos dois exames têm 100% de precisão. Por isso, podem ser necessários exames complementares.

A biópsia é o único procedimento capaz de confirmar o câncer.

Fonte: https://www.inca.gov.br/tipos-de-cancer/cancer-de-prostata

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Novembro azulA próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela produz par...
03/11/2020

Novembro azul

A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela produz parte do sêmen, líquido espesso que contém os espermatozoides, liberado durante o ato sexual.

No Brasil, o câncer de próstata é o segundo mais comum entre os homens.

Mais do que qualquer outro tipo, é considerado um câncer da terceira idade, já que cerca de 75% dos casos no mundo ocorrem a partir dos 65 anos.

Alguns desses tumores podem crescer de forma rápida, espalhando-se para outros órgãos e podendo levar à morte. A maioria, porém, cresce de forma lenta (leva cerca de 15 anos para atingir 1 cm³ ).

🚨FATORES DE RISCO:
* A idade é um fator de risco importante, uma vez que tanto a incidência quanto a mortalidade aumentam signif**ativamente após os 50 anos;
* Pai ou irmão com câncer de próstata antes dos 60 anos;
* Excesso de gordura corporal;
* Exposições a certos produtos químicos.

🩺 SINTOMAS:
Na fase precoce muitos pacientes não apresentam nenhum sintoma ou, quando apresentam, são semelhantes aos do crescimento benigno da próstata (dificuldade de urinar, necessidade de urinar mais vezes durante o dia ou à noite).

Na fase avançada, pode provocar dor óssea, sintomas urinários ou, quando mais grave, insuficiência renal.
..continua no próximo post

Fonte: https://www.inca.gov.br/tipos-de-cancer/cancer-de-prostata

A famosa  “Gordura no fígado”, a doença hepática gordurosa não alcoólica (NAFLD) é definida pela infiltração gordurosa d...
29/10/2020

A famosa “Gordura no fígado”, a doença hepática gordurosa não alcoólica (NAFLD) é definida pela infiltração gordurosa do fígado (esteatose), excluindo-se causas secundárias de acúmulo de gordura, como consumo signif**ativo de álcool, uso de medicação esteatogênica ou doenças hereditárias.

Cerca de 20% dos pacientes evoluem com esteato-hepatite, uma condição mais grave com inflamação e fibrose progressivas podendo evoluir para cirrose hepática, aumentando o risco de câncer de fígado.

A maioria dos pacientes são assintomáticos e diagnosticados incidentalmente em algum exame de imagem, como ultrassom de abdome.
No caso de esteato-hepatite pode haver elevação das transaminases (TGO/TGP), exames de sangue que avaliam o fígado.

Os principais fatores de risco são:
• Obesidade central;
• Diabetes mellitus tipo 2;
• Hipertensão arterial sistêmica;
• Dislipidemia;
• Síndrome metabólica;
• Síndrome dos ovários policísticos;
• Hipotireoidismo;
• Entre outros mais raros.

Tratamento:
O controle de fatores metabólicos, como obesidade, diabetes e dislipidemia, é recomendado, utilizando-se, quando necessário, medicamentos indicados no tratamento específico destas condições metabólicas.

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É um quadro de abdome agudo decorrente de um insulto inflamatório ao pâncreas. Causas: • Biliar - “pedra” na vesícula (4...
28/10/2020

É um quadro de abdome agudo decorrente de um insulto inflamatório ao pâncreas.

Causas:
• Biliar - “pedra” na vesícula (40 a 50%);
• Alcoólica (10 a 40%);
• Hipertrigliceridemia (1 a 4% dos quadros agudos);
• Hipercalcemia;
• Pós-colangiopancreatografia retrógrada endoscópica - CPRE (3 a 25% dos casos);
• Medicamentosa;
• Pós-infecciosa;
• Associada a doenças vasculares;
• Associada a malformações congênitas.

Mortalidade média de 3 a 17%.
A forma leve do quadro é a mais comum.
A forma grave é menos frequente (10 a 20%), independente da causa, pode atingir de 25 a 45% de morbimortalidade.
Tabagismo é um fator de risco independente para pancreatite aguda e crônica.
Colelitíase e etilismo constituem 80% das etiologias de pancreatite aguda.

Quadro clínico:
• Dor abdominal em andar superior do abdome, tipo “em barra”, com irradiação para o dorso;
• Náuseas e vômitos;
• Sinais de gravidade:
• Febre alta (≥ 38,5 °C);
• Taquicardia e hipotensão
• Rebaixamento do nível de consciência.

Diagnóstico:
O diagnóstico de pancreatite aguda exige a presença de dois entre três critérios diagnósticos:
• Quadro clínico sugestivo;
• Amilase e/ou lipase alterados (exames de sangue);
• Exame de imagem sugestivo de pancreatite aguda (tomografia computadorizada, ressonância magnética).

Tratamento:
Todos os pacientes devem ser internados.
Em linhas gerais o tratamento se baseia em suporte clínico.

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É a presença de um ou mais cálculos (pedras) dentro da vesícula biliar.Fatores de risco incluem s**o feminino, obesidade...
21/10/2020

É a presença de um ou mais cálculos (pedras) dentro da vesícula biliar.
Fatores de risco incluem s**o feminino, obesidade, idade avançada, dieta de padrão ocidental, perda ponderal rápida e história familiar.
A doença costuma ser assintomática e a cólica biliar é o sintoma mais comum.
Caracteristicamente inicia-se de forma abrupta, intensif**a-se entre 15 minutos e 1h, permanece estável por 12h (em geral, < 6 h) e remite gradualmente em 30 a 90 min, levando a uma dor leve. Náuseas e vômitos muitas vezes acompanham a dor, mas febre e calafrios são raros. Entre os episódios o paciente se sente bem. Embora a cólica biliar possa ocorrer depois de refeições fartas, a ingestão de alimentos gordurosos não é um fator predisponente.
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Sintomas de dispepsia são muitas vezes creditados de forma incorreta à litíase biliar.
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Complicações mais sérias incluem colecistite (inflamação da vesícula); obstrução do trato biliar (coledocolitíase), algumas vezes acompanhada de infecção (colangite); e pancreatite biliar.
O diagnóstico costuma basear-se na ultrassonografia. Eventualmente, pode ser necessária a realização de tomografia ou colangioressonância.
Se a colelitíase causar sintomas ou complicações, a colecistectomia (cirurgia pra retirada da vesícula) torna-se necessária.

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Ser médico é ouvir atentamente o paciente, examiná-lo com esmero e buscar o seu diagnóstico sem cessar. É tratar cada pa...
18/10/2020

Ser médico é ouvir atentamente o paciente, examiná-lo com esmero e buscar o seu diagnóstico sem cessar. É tratar cada paciente como o ser único e especial que é.
É lembrar que o paciente tem corpo, mas também tem alma.
É respeitar a fé e a crença de cada um e levar esperança e conforto quando o que prevalecer for o medo e a angústia.
É lembrar que, em meio a tantas doenças, é um milagre de Deus estarmos vivos.

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