25/06/2020
Depois que temos filhos, experimentamos de outras maneiras, alguns sentimentos que já conhecíamos.
Culpa, medo, “dó” e a impaciência, acabam ganhando outras proporções.
Posso dizer até que podem ganhar outras funções.
Acredito que sentir eles não é o problema... a questão é o que você fará quando tiver esses sentimentos.
Pode até ser que você se sinta culpada em algum momento, por estar
"ausente" com seu filho, mas quando você reestrutura essa culpa, por responsabilidade, ou até mesmo saudade, você está se dando a oportunidade de pensar quais atitudes você precisará ter, assim que reencontrar seu filho.
E com isso, você está dando a chance de poder ser um momento prazeroso ao se encontrarem, com beijos e abraços, escuta ao que seu filho tem a lhe dizer, brincadeiras u/ou assistirem algo juntos, regado com atenção genuína para ele, antes de se engajar em outras atividades da casa, como o jantar, por exemplo.
Aqui em casa, ao final do dia, tenho uma regra: quando o Henrique chega, paro TUDO e fico com ele. Essa regra é a que EU acredito e ter ela, me ajuda a transitar quando necessito de exceções, ou seja, quando exporadicamente, depois de já estar com ele e algo do meu trabalho me demandar atenção.
Então, anota aí:
*Tenha um estilo de educar e interagir com seu filho para seguir como base e usá-lo com constância. Porque se você estiver satisfeita com suas atitudes, quando você precisar abrir excessoes, não será doloroso e nem danoso.
Texto:
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Aline Politi
Psicóloga CRP 06/113904
Psicoterapeuta Cognitivo-Comportamental e Orientadora de mães e pais.