Psicóloga Lais da Mata R. L. Pinheiro

Psicóloga Lais da Mata R. L. Pinheiro Psicóloga na Secretaria Municipal de Educação, Cultura e Esportes de Jacarezinho- PR.

Espaço voltado para alunos, famílias e professores da rede municipal de ensino.

Parafraseando a minha citação preferida da psicologia (Conheça todas as teorias, domine todas as técnicas, mas ao tocar ...
06/08/2021

Parafraseando a minha citação preferida da psicologia (Conheça todas as teorias, domine todas as técnicas, mas ao tocar uma alma humana, seja apenas outra alma humana. – Carl Jung), venho aqui trazer verdades.
As redes sociais aproximaram (e muito) todo e qualquer tipo de conhecimento. Na pandemia em que vivemos, isso se tornou ainda mais evidente, pois por vezes, foi nosso único canal de acesso. As informações e dicas de como (sobre)viver à esse caos são cada vez mais procuradas e bem vindas. Porém, é importante saber analisar o que faz bem e o que não faz, e até onde isso basta.
No geral, as pessoas sempre buscaram formas de se sentirem bem perante às dificuldades. Alguns procuram o conforto na religião. Outros descontam na alimentação. Há aqueles que só querem uma boa conversa com o amigo. E também, aqueles que procuram esse acolhimento nas postagens daqui. Tudo isso pode ser válido (mesmo que seja sinal de algum transtorno maior, como no caso da compulsão alimentar citada a cima), mas nada disso substitui o processo terapêutico. Por isso, se sua tristeza, raiva, ou qualquer outro sentimento lhe incomodar, procure um psicólogo.
OBS: Lembrando ainda que o SUS conta com psicólogos em seu quadro de funcionários. Terapia não é coisa de gente rica, é seu direito.

Você já ouviu um podcast? A expressão em língua estrangeira pode causar um estranhamento, mas podcast nada mais é  que u...
27/07/2021

Você já ouviu um podcast? A expressão em língua estrangeira pode causar um estranhamento, mas podcast nada mais é que um programa de rádio que pode ser ouvido a qualquer hora, pela internet, através do celular ou computador. A maioria está disponível nos aplicativos de streaming (tipo uma Netflix, mas de sons. É a versão moderna para os nossos antigos cd’s.) Hoje em dia, tem podcasts dos mais diversos temas, e muita gente usa para se informar, estudar ou passar o tempo. Você pode escolher o quê e quando quer ouvir.
E, como não podia deixar de ser, as crianças também foram inclusas nessa nova onda. Já estão sendo criados programas especiais para os pequenos, e com a participação deles! Os temas são os mais diversos: tem de historinha, tem de ciência, de história, e até de meditação!
Como eles podem ser ouvidos a qualquer momento do dia, pode ser incorporado a outras tarefas. Eu por exemplo, costumo ouvir lavando louça, tomando banho, etc. É uma oportunidade de aliar o dever ao lazer (e ao conhecimento!)
Os podcasts apesentados nessa postagem estão todos disponíveis no aplicativo Spotify, que você pode ter acesso grátis.

Ainda não oficializada na CID – Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas de Saúde, o Burnout Paren...
01/07/2021

Ainda não oficializada na CID – Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas de Saúde, o Burnout Parental vem se tornando evidente em tempos de pandemia mundial. Desde 2018, as psicólogas Isabelle Roskam e Moïra Mikolajczak, da Universidade Católica de Louvain, na Bélgica, estudam o tema, um possível adoecimento decorrente dos desafios de ser pai ou mãe. Podemos abranger, na nossa realidade, para os responsáveis pelos cuidados de uma criança. Destacam-se ainda, como mais propensas a entrar em burnout, as mães solo e famílias que contam com crianças que necessitam de cuidados especiais, que nesse momento, por vezes, ficaram sem os devidos atendimentos profissionais.
E por que o isolamento social, proposto desde o começo da pandemia, em 2020, agrava ainda mais essa possível patologia? Simples: porque foram tirados dos pais, de repente, os recursos que tinham como auxílio nas tarefas diárias. Escolas fechadas por segurança, os pais, muitas vezes, trabalhando de casa, assumindo posições que antes eram de outros (professores, cuidadores, atividades extracurriculares, etc). No Brasil, temos um agravante: somos um país de cultura coletiva, ou seja, temos o costume de dividir vivências com outras pessoas, e isso inclui o cuidado com os filhos. Roskam faz uma comparação da situação com uma balança: o esgotamento acontece quando o lado dos fatores estressantes pesa mais que o lado dos recursos para lidar com as dificuldades. É importante relevar ainda, que estresse e burnout são coisas diferentes, e que o estresse não se tornará burnout se tiverem recursos que o compensem. Portanto, não é hora de se preocupar de ser uma mãe, uma vó ou um pai perfeito. Não há remédio eficaz para o transtorno, então, diminua suas expectativas, seu perfeccionismo. Aproveite a oportunidade para criar uma conexão com as crianças, realizem atividades que sejam prazerosas para todos, como assistir um programa de TV juntos. Procure também, ter uma rede de apoio, contando com parentes que possam auxiliar (de forma segura) com os afazeres. Pedir ajuda não significa que você não é capaz de criar seu filho, mas sim, que quer ser um cuidador melhor.

Mais um ano sem as famosas festas juninas nas escolas. Independente da religião, a festa junina é um momento de confrate...
24/06/2021

Mais um ano sem as famosas festas juninas nas escolas. Independente da religião, a festa junina é um momento de confraternização, alegrias e simbolismos. As comidas típicas por exemplo, representam o agradecimento pela fartura daquele ano. A fogueira simboliza proteção e ajuda a esquentar, já que junho é um mês de muito frio.
Tradições são importantes para a sociedade no geral, pois lembram a nossa história, nossas raízes, perpetuam costumes e valores, passados de pais para filhos. Também serve de base para criar momentos inesquecíveis com nossa família.
Então, nada melhor que se adequar à situação que vivemos e criar novas tradições! É ainda um momento de aprendizagem: as músicas, roupas e maquiagens ajudam a criança a se expressar, usar a criatividade. Brincadeiras como jogo da argola, corrida do s**o, boca do palhaço, e pescaria podem ser improvisadas. Elas trabalham a coordenação motora, percepção de cores e tamanhos, contagem, equilíbrio, concentração, raciocínio e noções de estratégia. E ainda tem o bingo, que além da interação social entre os familiares, favorece a atenção, promove o raciocínio lógico e auxilia na organização dos pensamentos. Então bora estourar uma pipoca e fazer uma festa boa, uai!

Para nós, adultos, talvez a primeira reação ao assistir esse vídeo que andou circulando pela internet esses dias, seja r...
22/06/2021

Para nós, adultos, talvez a primeira reação ao assistir esse vídeo que andou circulando pela internet esses dias, seja rir. Rir pela “pegadinha” da mãe, rir pela reação do filho. Mas peço aqui, que esse seja um momento para refletir. Você já foi criança, não é mesmo? Lembra o quanto as festinhas de aniversário eram esperadas e planejadas o ano todo? Era a oportunidade de pedir o tema da festa (e com isso mostrar sua personalidade), de reunir os colegas, família, vizinhos, enfim, todo mundo que importava para você. (Entendo quem não teve a oportunidade de ter tudo isso, mas mesmo assim, havia a expectativa pela data em si). Agora pensa, você gostava quando cantavam a famosa “Com quem será”? Era um mico, não é mesmo? Imagina, se o ato que te faz passar vergonha vem da pessoa em quem você mais confia e de maneira que pode ser interpretada como agressiva? Mil vezes pior! Acontece que hoje, você é adulto, e consegue entender o que sente, ao contrário da criança. A criança ainda está construindo seu “vocabulário emocional”, ou seja, aprendendo como lidar e reagir com as situações, muitas vezes novas para elas. Ou seja, o que é engraçado para você, pra ela pode não ser. No vídeo em questão, o menino reagiu com agressividade, o que também pode ter chocado os adultos, que podem ter pensado em se tratar de uma malcriação. Mas como você, adulto, reagiria se alguém fosse violento com você? Por isso, pense que as crianças estão aprendendo, e quem podem (e devem) ajudar, são os pais. Os filhos sempre serão reflexo da situação familiar, cultural e social em que vivem. Por isso, se quer respeito, respeite também. Se essa máxima serve entre adultos, por que não serviria com um ser em formação?

Ah! Um adendo! Tal brincadeira ainda é perigosa devido ao fato de alguns bolos terem a estrutura feita de palitos, como lembrado pela .

Acompanhe a entrevista realizada ao canal da Daniela Braga no Youtube.Aproveite e siga o canal, todo domingo com vídeos ...
10/05/2021

Acompanhe a entrevista realizada ao canal da Daniela Braga no Youtube.
Aproveite e siga o canal, todo domingo com vídeos interessantes sobre os mais diversos temas!

No vídeo de Hoje conto com a participação especial da Psicológa Laís da Mata, que atua há 5 anos na SMECE em Jacarezinho - PR. Um dos tópicos mais importante...

Nesse dia das mães, mais do que somente  parabeniza-las, é  importante pensar no bem estar delas. Em anos de profissão, ...
09/05/2021

Nesse dia das mães, mais do que somente parabeniza-las, é importante pensar no bem estar delas. Em anos de profissão, uma das situações que mais vejo nas famílias, é mães que se desdobram para atender as demandas de toda a família, mas negligencia as próprias necessidades. Lembre-se, para garantir o bem estar de seu filho, é preciso que você esteja bem. Pense em situações onde você perdeu a paciência, falou algo que não devia ao deu filho. Garanto que em suas lembranças estarão o cansaço, o acúmulo de funções, desejos reprimidos, que você preferiu não falar, se absteve em prol da família.
Por isso, peça ajuda, fale o que sinta, tenha momentos só seus, de cuidados com você mesma. E lembre-se, você não está sozinha.
Feliz dia das mães!

Mais uma brincadeira em família por aqui! Agora é hora da mímica, mas não vamos imitar animais, pessoas, ações... mas si...
26/04/2021

Mais uma brincadeira em família por aqui! Agora é hora da mímica, mas não vamos imitar animais, pessoas, ações... mas sim, emoções! Se nós, adultos, muitas vezes não conseguimos explicar o que estamos sentindo, imagina a criança, que está aprendendo? Esse exercício trabalha as emoções da criança, bem como a capacidade de distingui-las, fatores essenciais para melhorar a qualidade das relações interpessoais. Contribui ainda para que a criança desenvolva e exercite a empatia, uma vez que ela se coloca no lugar do outro para entender o que este está sentindo. A criatividade ainda rola solta com as representações corporais e faciais! E mais uma vez, é preciso ressaltar a importância dos bons momentos em família, fundamentais para o desenvolvimento emocional infantil.

Endereço

Rua Drive João Costa Junior, 1065
Jacarèzinho, PR

Horário de Funcionamento

Segunda-feira 07:30 - 17:00
Terça-feira 07:30 - 17:00
Quarta-feira 07:30 - 17:00
Quinta-feira 07:30 - 17:00
Sexta-feira 07:30 - 17:00

Notificações

Seja o primeiro recebendo as novidades e nos deixe lhe enviar um e-mail quando Psicóloga Lais da Mata R. L. Pinheiro posta notícias e promoções. Seu endereço de e-mail não será usado com qualquer outro objetivo, e pode cancelar a inscrição em qualquer momento.

Compartilhar

Share on Facebook Share on Twitter Share on LinkedIn
Share on Pinterest Share on Reddit Share via Email
Share on WhatsApp Share on Instagram Share on Telegram

Categoria