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08/03/2021
22/02/2021
Nós podemos ajudar a você e seu ente querido.  Chame no whatz e se oriente 12 974079660
19/07/2020

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11/07/2020

Toda substância psicoativa faz com que o indivíduo se torne bipolar, oscilando seu estado de humor de um extremo a outro muito depressa, e em alguns casos, desenvolvendo comorbidades que em alguns casos são irreversíveis, havendo a necessidade de um tratamento medicamentoso constante.Busque ajuda.

Grupo Saber Viver 12 974079660 nós podemos te ajudar.

15/06/2020

Recaída: Verdade ou consequência?

Sofremos de uma doença traiçoeira, que não irá desistir enquanto não nos abater e matar. Ela trabalha incansavelmente, dias e noites a fio, na intenção de nos controlar e escravizar novamente. É, por isso, que o programa de recuperação é diário e o compromisso de f**ar limpo também. Não existe absolutamente nada que justifique uma recaída. E existem mil e uma maneiras de não usar, começando por pedir ajuda. Mas, se recair, volte rápido para a recuperação, antes que a miséria do uso lhe consuma por completo, pois chorar pelos cantos pela recaída, definitivamente não vai adiantar. Chorar não irá lhe levantar, por isso, limpe as suas lágrimas, encarando às suas reservas e eliminando-as. O processo de uma recaída é silencioso, mas não deixa de ser óbvio, pois ele sempre vem acompanhado por algum tipo de comportamento, que insistimos em cultivar, ou através de sentimentos que deixamos passar batido. Mas, em todos os casos, sem exceção, ela fornece-nos indícios. Quando estamos caminhando para uma recaída, sabemos muito bem que estamos agindo errado, mas não queremos seguir os nossos instintos básicos, que nos dizem que estamos sendo desonestos conosco, porque estamos mergulhados no autoengano. Nestes processos, temos grandes e miraculosas ideias, e decidimos (por conta própria) levá-las até o fim, sem darmos atenção para as consequências. A teimosia e a desobediência agem conjuntamente e nos dizem que nada de mal nos acontecerá se fizermos coisas da forma errada e a insanidade nos induz a pensar que está tudo sob total controle. Mas, já dominados e totalmente complacentes, empurramos com a barriga aqueles defeitos que gritam por mudança dentro de nós. Então, digo-lhes, sem medo que podemos reverter o quadro que está nos desviando do caminho da recuperação e de uma realização espiritual. Estancar o processo de recaída é possível. Geralmente, a recaída, vem de braços dados a mente fechada, por isso, precisamos de uma visão periférica da condição em que estamos, desenvolvendo novos hábitos, para evitá-la. A recaída nos dá os seus sinais, de várias formas. Às vezes, nos tornamos obcecados, e resolvemos continuar insanos. Mas, o minuto seguinte da insanidade poderá ser fatídico, desastroso, fatal e porque não dizer, mortal! A única maneira de impedir a recaída é mudando radicalmente os nossos comportamentos. O fato é que podemos mudar qualquer coisa que não estejamos fazendo certo, abrindo mão das nossas vontades egocêntricas para desfrutarmos da liberdade que conseguimos através da recuperação. A recaída não faz parte da recuperação, mas sim da doença da adicção! Porém, usar dr**as é, e sempre será uma questão de escolha pessoal, e absolutamente intransferível!
Texto extraído do livro: Inimigo Oculto - Foco, Força e Fé

Podemos orientar, pare de sofrer.  Ligue 12 974079660 plantão
01/06/2020

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30/04/2020

SOBRE ABSTINÊNCIA.
A palavra abstinência vem do ato de se abster de algo, qualquer coisa, podem ser de comida, cigarro, dr**as e outros.

O termo abster signif**a conter-se, privar-se ou renunciar.Quem está em tratamento da dependência química, está também renunciando o consumo da substância, dr**as ou álcool.

A falta dessa substância no organismo pode provocar na pessoa uma alteração do comportamento e até sintomas físicos, sendo chamada síndrome de abstinência.

A síndrome de abstinência é um conjunto de sinais e sintomas decorrentes da falta da substância no organismo, caracterizando-se por sensações de mal-estar e diferentes graus de sofrimento mental e físicos que variam de acordo com cada tipo de droga.

Com relação ao álcool, o início e o curso do estado de abstinência têm limites de acordo com o tempo e relacionados à quantidade de álcool consumida imediatamente antes da parada e da redução do consumo.

A abstinência pode ser ainda mais complicada com o aparecimento de convulsões. Os sintomas mais freqüentes são: hiperatividade; tremores; insônia; alucinações ou ilusões visuais, táteis ou auditivas transitórias; agitação psicomotora; ansiedade; e convulsões.

Na síndrome de abstinência aguda (SAA) os sintomas físicos, psicológicos e sociais provocados pela falta da droga ocorre entre 3 e 10 dias após a última utilização da droga, enquanto a Síndrome de abstinência demorada (SAD) registra sintomas baseados na sobriedade, ocorrendo meses ou anos após o uso.

São eles: Mente confusa, problemas de coordenação motora, problema de memória, reação emocional exagerada ou apatia e distúrbio do sono ou alteração.

A SAD é mais ou menos severa de acordo com a disfunção cerebral e da quantidade de stress experimentado. Algumas pesquisas mostram que os seus sintomas estão ligados aos danos causados ao cérebro, devido ao abuso de dr**as e, em muitos casos, podem causar a recaída.

20/04/2020

ESQUIZOFRENIA

Quais os sintomas?
A esquizofrenia apresenta várias manifestações, afetando diversas áreas do funcionamento psíquico. Os principais sintomas são:
1. delírios: são idéias falsas, das quais o paciente tem convicção absoluta. Por exemplo, ele se acha perseguido ou observado por câmeras escondidas, acredita que os vizinhos ou as pessoas que passam na rua querem lhe fazer mal.
2. alucinações: são percepções falsas dos órgãos dos sentidos. As alucinações mais comuns na esquizofrenia são as auditivas, em forma de vozes. O paciente ouve vozes que falam sobre ele, ou que acompanham suas atividades com comentários. Muitas vezes essas vozes dão ordens de como agir em determinada circunstancia. Outras formas de alucinação, como visuais, táteis ou olfativas podem ocorrer também na esquizofrenia.
3. alterações do pensamento: as idéias podem se tornar confusas, desorganizadas ou desconexas, tornando o discurso do paciente difícil de compreender. Muitas vezes o paciente tem a convicção de que seus pensamentos podem ser lidos por outras pessoas, ou que pensamentos são roubados de sua mente ou inseridos nela.
4. alterações da afetividade: muitos pacientes tem uma perda da capacidade de reagir emocionalmente às circunstancias, f**ando indiferente e sem expressão afetiva. Outras vezes o paciente apresenta reações afetivas que são incongruentes, inadequadas em relação ao contexto em que se encontra. Torna-se pueril e se comporta de modo excêntrico ou indiferente ao ambiente que o cerca.
5. diminuição da motivação: o paciente perde a vontade, f**a desanimado e apático, não sendo mais capaz de enfrentar as tarefas do dia a dia. Quase não conversa, f**a isolado e retraído socialmente.
Outros sintomas, como dificuldade de concentração, alterações da motricidade, desconfiança excessiva, indiferença, podem aparecer na esquizofrenia. Dependendo da maneira como os sintomas se agrupam, é possível caracterizar os diferentes subtipos da doença. A esquizofrenia evolui geralmente em episódios agudos onde aparecem os vários sintomas acima descritos, principalmente delírios e alucinações, intercalados por períodos de remissão, com poucos sintomas manifestos.
Qual é a causa da esquizofrenia?
Não se sabe quais são as causas da esquizofrenia. A hereditariedade tem uma importância relativa, sabe-se que parentes de primeiro grau de um esquizofrênico tem chance maior de desenvolver a doença do que as pessoas em geral. Por outro lado, não se sabe o modo de transmissão genética da esquizofrenia. Fatores ambientais (p. ex., complicações da gravidez e do parto, infecções, entre outros) que possam alterar o desenvolvimento do sistema nervoso no período de gestação parecem ter importância na doença. Estudos feitos com métodos modernos de imagem, como tomografia computadorizada e ressonância magnética mostram que alguns pacientes tem pequenas alterações cerebrais, com diminuição discreta do tamanho de algumas áreas do cérebro. Alterações bioquímicas dos neurotransmissores cerebrais, particularmente da dopamina, parecem estar implicados na doença.
Como se diagnostica a esquizofrenia?
O diagnóstico da esquizofrenia é feito pelo especialista a partir das manifestações da doença. Não há nenhum tipo de exame de laboratório (exame de sangue, raio X, tomografia, eletroencefalograma etc.) que permita confirmar o diagnóstico da doença. Muitas vezes o clínico solicita exames, mas estes servem apenas para excluir outras doenças que podem apresentar manifestações semelhantes à esquizofrenia.

26/03/2020

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