04/12/2025
O que as pessoas precisam não são pessoas “perfeitas” que não erram, que atendem todos os padrões, que leem pensamentos, adivinham necessidades ou que estão sempre fazendo grandes feitos. O que as pessoas precisam é de pessoas humanas, mas acima de tudo empáticas, pessoas dispostas a ter equilíbrio entre o dar e o receber, que sabem recepcionar o afeto e entregar sem diminuir a medida, que estejam dispostas a falar e também a ouvir, a serem amadas e também a amar, a expressar como se sentem sem esquecerem de procurar entender o que o outro sente também.
As relações não precisam de perfeição. Elas precisam de empatia, escuta, sensibilidade... reciprocidade.
Onde o egocentrismo reina, o amor não pode habitar. Porque o amor só nasce e cresce no exato ponto onde os esforços de ambas as pessoas se encontram. Quem deseja se relacionar precisa aprender a descer do trono do egoísmo e compreender que se relacionar não é tudo sobre “si”, é também sobre o outro, é sobre os dois, é sobre o equilíbrio das ações.
Se relacionar é entregar e receber, é mostrar e ver disposição, é estender a mão e ter outra para segurar, é amar e ser amado.
Não existe amor unilateral, só é amor se é recíproco.
Desejar reciprocidade nunca é exagero, é sempre o mínimo!
Alexandro Gruber
Algumas técnicas integrativas podem ser facilitadoras nesse processo de entendimento, auto-cuidado, auto-conhecimento, aceitação e equilíbrio.
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