Psicóloga Danielle Lucena

Psicóloga Danielle Lucena Nessa página, poderemos encontrar informações sobre diversos temas na área da psicologia com o objetivo de incentivar reflexões e autoconhecimento.

Atendimento a crianças, adolescentes, adultos e orientação de pais.

A forma como nos comunicamos dentro de uma relação tem o poder de aproximar… ou afastar.Isso porque ninguém escuta apena...
02/12/2025

A forma como nos comunicamos dentro de uma relação tem o poder de aproximar… ou afastar.
Isso porque ninguém escuta apenas palavras.

Escutamos o tom, o silêncio, o olhar, a tensão no corpo, a história que cada um carrega.
Escutamos o que o outro não conseguiu dizer.
E é nesse espaço invisível, entre o que eu falo e o que você entende, que muitos conflitos nascem.
Às vezes, a intenção é boa, mas a emoção chega carregada.
Às vezes, o outro está em alerta e interpreta como ataque.
Às vezes, duas pessoas falam… mas nenhuma se sente realmente escutada.
A comunicação, então, deixa de ser ponte e vira muro.

Mas quando começamos a perceber como estamos falando, de onde estamos falando e como o outro recebe, algo muda.
O diálogo f**a mais humano.
A escuta ganha profundidade.
E o vínculo encontra espaço para respirar.
Comunicar bem não signif**a ter as palavras perfeitas.
Signif**a cultivar presença, criar segurança e construir sentido junto com o outro.

Signif**a transformar fala em encontro, não em disputa.
Quando a comunicação muda, o relacionamento também muda.
E então… a família começa a viver de outro jeito.

Uma noite muito especial.Não apenas pela beleza indescritível da mostra de dança do  , mas porque algo muito íntimo em m...
01/12/2025

Uma noite muito especial.
Não apenas pela beleza indescritível da mostra de dança do , mas porque algo muito íntimo em mim também dançou — e se transformou.

Eu sempre estive acostumada a subir ao palco para palestrar. Palavras, conceitos, estruturas, objetividade. Meu corpo ali servia para comunicar ideias. Era um espaço seguro, conhecido.
Mas dançar… dançar é totalmente diferente. Dançar é entregar o corpo ao invisível, confiar no ritmo, soltar o controle, permitir-se ser conduzida pela música. E isso sempre foi um desafio para mim.

Este ano, porém, eu disse “sim” ao novo. A dança do ventre chegou por inspiração de uma amiga querida .psi — e abriu um caminho que eu nem imaginava existir dentro de mim.

Fácil não foi. Houve momentos em que pensei que não conseguiria, dias em que duvidei do meu corpo, da minha coordenação, da minha coragem. Mas insisti. E descobri que a superação nasce exatamente ali: naquele pequeno espaço entre desistir e permanecer.

Subir ao palco para dançar… foi o ápice. Um marco.

Eu, que sempre ocupei o palco usando minha sensibilidade e meu conhecimento para dar forma às ideias, agora o preenchia com algo ainda mais íntimo: sentimento, presença e movimento. E isso, para mim, foi profundamente libertador.

Para além da superação, encontrei uma paixão inesperada: a dança.
Que venham outras mostras, outras experiências, outras versões de mim que ainda quero conhecer.

Foi emocionante ver tantas mulheres lindas, vivas e radiantes, ocupando o palco com alegria.
E, no meio delas, eu. Presente. Inteira. Dançando.

Em O Fabuloso Destino de Amélie Poulain, a personagem cresce em silêncio, sendo a que observa, a que cuida por fora… mas...
27/11/2025

Em O Fabuloso Destino de Amélie Poulain, a personagem cresce em silêncio, sendo a que observa, a que cuida por fora… mas não ocupa lugar.
Muitos de nós crescemos assim também:
➡️ Invisíveis
➡️ Fortes demais
➡️ Responsáveis por tudo
➡️ Ou os que fazem graça pra aliviar o peso da casa

A gente segue na vida adulta repetindo o que aprendeu lá atrás, mesmo quando o palco muda, mesmo quando já não faz mais sentido.

É como se o corpo crescesse… mas o papel emocional f**asse preso no tempo.

Esse post é um convite:
Se a sua história fosse um filme…
Qual papel você ainda está interpretando?
E qual papel a sua vida adulta está pedindo agora?

A terapia familiar ajuda a enxergar esses roteiros invisíveis, e criar espaço pra um novo jeito de se relacionar com você e com o outro.

26/11/2025

Às vezes, a gente cresce interpretando um papel na família…
e continua vivendo esse papel mesmo quando já está em outro palco, em outra fase da vida.

Esse vídeo é um convite:
Perceber o papel que você aprendeu
E escolher, agora, o papel que faz sentido pra sua vida adulta.

Se fez sentido, salva pra rever com calma depois.








Terapia familiar não é só sentar e conversar.E muito menos “desabafar e ir embora”.É um processo estruturado, com começo...
24/11/2025

Terapia familiar não é só sentar e conversar.
E muito menos “desabafar e ir embora”.
É um processo estruturado, com começo, meio e recomeços.

Na terapia sistêmica, cada encontro é um convite para entender o que está por trás dos conflitos, das repetições, dos silêncios.

É um espaço para escutar o outro mas, antes disso, escutar a si mesmo.
É onde se aprende a sair do automático e enxergar os padrões que foram herdados, mantidos… e que podem ser transformados.

Não se trata de procurar culpados.
Mas de reconhecer que cada membro da família faz parte de um sistema emocional que influencia e é influenciado.

A terapia familiar acolhe as dores, as diferenças, os ruídos.
E oferece ferramentas para que os vínculos sejam reconstruídos com mais consciência, diálogo e respeito.

Não é sobre “família perfeita”.
É sobre construir relações mais humanas, possíveis e saudáveis.

Essa semana comemoramos nossas Bodas de Porcelana. 20 anos de casamento. Quando olho para trás e vejo nossa trajetória c...
23/11/2025

Essa semana comemoramos nossas Bodas de Porcelana.
20 anos de casamento.
Quando olho para trás e vejo nossa trajetória como casal e como estamos hoje, percebo como crescemos na arte de nos relacionar e como ainda estamos aprendendo como caminhar melhor juntos.
O que era era silêncio , hoje é expressão.
Ressentimento se transforma em conversa honesta que dissipa o peso do silêncio magoado;
Individualismo egoista , hoje é parceria ;
Defesa do ponto de vista se transforma em compreensão dos sentimentos e pensamentos do outro sem deixar de considerar os próprios sentimentos.
Ainda estamos aprendendo e seguimos nos amando e admirando.
Nesses vinte anos , vivemos muitasss alegrias, mas nem tudo foram flores.

Tiveram muitos desafios: incompatibilidades, dúvidas, medos , incompreensões e chegamos até a pensar que era melhor não seguir… mas, passado uma noite e com conversas honestas, fomos atravessando tempestades e vivendo lindos momentos que sempre foram lembrados como um motivo de que sabemos também ser muito felizes juntos. E seguimos sendo arquitetos do nosso amor, pois esse requer uma construção diária, feita com consciência de como queremos viver nossos próximos anos .
Estar aqui juntos hoje é fruto de uma decisão consciente , muito mais do que foi há 20 anos.
Gratidão por escolher caminhar juntos a cada dia.

Na tentativa de proteger, a gente se antecipa.Na vontade de ajudar, a gente assume o lugar do outro.E, sem perceber, vai...
17/11/2025

Na tentativa de proteger, a gente se antecipa.
Na vontade de ajudar, a gente assume o lugar do outro.

E, sem perceber, vai cruzando a linha, entre o cuidado que acolhe
e o controle que sufoca.

É fácil se perder nesse movimento.
Principalmente quando se ama.
Mas, ajudar nem sempre é fazer por ele(a).
Ajudar, muitas vezes, é ensinar a caminhar, mesmo sabendo que haverá quedas.

Seu filho precisa de orientação.
Mas também precisa de espaço.
Espaço pra tentar, errar, se frustrar… e se fortalecer.

Quando você resolve tudo, impede que ele desenvolva autonomia.
Quando você diz “deixa que eu faço”, envia a mensagem: “você não dá conta”.

Na terapia, a gente fala sobre isso:
até onde vai o cuidado saudável?
E quando ele começa a se tornar controle disfarçado?

A resposta está no equilíbrio.
E no reconhecimento de que criar filhos é, pouco a pouco, permitir que eles se tornem quem são e não apenas quem você espera que eles sejam.

Você sente dificuldade em soltar o controle às vezes?

14/11/2025

Quando uma família sofre, quase sempre apenas uma pessoa decide buscar ajuda.
E isso é bonito, porque mostra coragem.
Mas também é solitário.

A maioria das pessoas conhece a terapia individual.
Algumas já ouviram falar da terapia de casal.
Mas quando falo sobre terapia familiar, quase sempre vem aquele olhar de surpresa:
“Mas… terapia pra família inteira?”

Sim.
E ela faz mais sentido do que muita gente imagina.

Na terapia familiar, o foco não é “quem está errado”.
É o que acontece entre nós.
O que se repete.
O que dói.
O que ninguém nunca disse, mas todos sentem.

É um espaço onde cada membro da família pode compreender o impacto que tem no outro, e o impacto que recebe.
Onde padrões antigos começam a ganhar nome.
Onde emoções escondidas finalmente encontram lugar.

Porque, muitas vezes, a dor de um é a dor de todos.
Só que ninguém aprendeu a conversar sobre isso.

Eu costumo dizer que uma família é como um jardim.
Cada relação é uma flor, um galho, uma folha.
Algumas precisam de força.
Outras precisam ser podadas.
Outras só precisam de água para poder florescer.

E, quando esse cuidado acontece, algo muito bonito nasce:
a possibilidade de viver o amor com mais verdade.

E pra você…
essa forma de olhar para as relações faz sentido?

O que te irrita no outro pode falar sobre vocêÀs vezes, o que mais te irrita no comportamento do seu filho, do seu parce...
10/11/2025

O que te irrita no outro pode falar sobre você

Às vezes, o que mais te irrita no comportamento do seu filho, do seu parceiro, da sua mãe…
tem muito mais a ver com você do que com eles.

Com as suas expectativas.
Com a sua história.
Com o que você aprendeu (ou não) sobre amor, afeto, limites, presença.

Na terapia familiar, a gente aprende a sair da lógica do “certo e errado”…
e entra numa escuta mais profunda:
o que esse desconforto está tentando me mostrar?

Porque o que se repete dentro de casa muitas vezes é reflexo de padrões invisíveis.
E quando a gente se permite olhar com mais verdade,
percebe que a mudança que você espera no outro pode começar em você.

Não é sobre culpa.
É sobre consciência.

08/11/2025

Antes de uma grande prova, o corpo fala: coração acelera, mãos suam, pensamentos disparam.
Mas ansiedade não é inimiga — é sinal de que você se importa. 🌻
Na entrevista de hoje, compartilhei estratégias simples para transformar a ansiedade em presença e foco.
Respirar. Fazer pausas. Confiar no caminho que você trilhou. 🍃

Endereço

Avenida Olinda, 292/Tambaú
João Pessoa, PB
58039-120

Horário de Funcionamento

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Quarta-feira 14:00 - 20:00
Sábado 08:00 - 12:00

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