13/06/2025
O que me move não é o tratamento. É a transformação.
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Na minha prática, e da minha equipe, não buscamos apenas aliviar sintomas.
Nosso foco é reconstruir o que foi desorganizado — seja no corpo, na mente ou no estilo de vida.
E isso só é possível quando deixamos de enxergar o paciente como um diagnóstico e passamos a vê-lo como um sistema complexo, integrado, que precisa ser compreendido em sua totalidade.
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Não se trata de combater a dor com paliativos.
Trata-se de entender por que ela começou.
Por que a mente está em colapso.
Por que o corpo está exausto.
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Ansiedade e depressão não surgem do nada.
São expressões de um organismo em desequilíbrio.
Pode ser um intestino inflamado, uma cascata hormonal desregulada, uma carência de nutrientes essenciais e que em sequência, cria disfunções …
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Enquanto esses fatores não forem investigados, o alívio será sempre parcial — e temporário.
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Mas quando o olhar muda, o resultado muda.
A mente volta a silenciar.
O corpo retoma sua vitalidade.
O paciente sente — talvez pela primeira vez em anos — o que é estar verdadeiramente bem.
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Isso é o que eu vejo todos os dias.
Pessoas que chegaram cansadas de tentativas frustradas e que, ao serem tratadas na raiz do problema, reencontraram clareza, equilíbrio e saúde de verdade.
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Porque não é sobre controlar sintomas. É sobre restaurar o que foi perdido.
E enquanto eu puder testemunhar uma vida sendo reconstruída com consciência e precisão, eu sigo.
Com responsabilidade.
Com ética.
E com um compromisso inegociável: cuidar de pessoas, não de rótulos. Sigo emocionada, feliz e agradecida a Deus pela oportunidade de ajudar. Obrigada Regi, por me permitir ajudar você. Obrigada equipe, sem vocês nada disso seria possível ❤️
