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IAPSI Instituto De Avaliação Psicológica E Psicoterapia De Joinville

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Brasil
Joinville, SC
IAPSI Instituto De Avaliação Psicológica E Psicoterapia De Joinville

O IAPSI - Instituto de Avaliação Psicológica e Psicoterapia está há 13 anos no mercado de Joinv Nos colocamos a disposição para eventuais esclarecimentos!

O IAPSI - Instituto de Avaliação Psicológica e Psicoterapia está há 15 anos no mercado de Joinville, atuando nas áreas clínica, organizacional e educacional. Comprometido com a qualidade e o bem estar dos seus colaboradores, clientes e pacientes, o IAPSI esta regulamentado em todos órgãos competentes (Conselho Regional de Psicologia, Vigilância Sanitária, Bombeiros...). Além disto, tem seu ambiente físico todo climatizado, é totalmente adaptado para pessoas com deficiência e possui estacionamento próprio. Na área clínica atende crianças, adolescentes e adultos com Psicoterapia individual e de casal, tanto particular, como através de convênios. Presta serviços na área de Avaliação Psicológica (entre elas cirurgia bariátrica, controle de natalidade - esterilização/vasectomia-laqueadura e orientação vocacional). Presta serviços ética e cientif**amente e conta atualmente com quadro clínico de 18 profissionais que atendem no período matutino, vespertino e noturno. Todos os profissionais possuem especialização e experiência comprovada.

Áreas de abordagem clínica: Psicodinâmica, TCC (Terapia Cognitivo Comportamental), Gestalt Terapia, Psicossomática, Psicanálise.

01/12/2025

Novembro Azul no IAPSI — Porque saúde também se constrói com informação e cuidado

Neste mês, o IAPSI veste azul para reforçar um compromisso essencial: incentivar que mais homens cuidem de si com responsabilidade e atenção.
A campanha Novembro Azul é um convite para quebrarmos silencios antigos, ressignif**armos crenças e abrirmos espaço para conversas que podem salvar vidas.

A prevenção do câncer de próstata é um dos pilares da campanha, mas não o único. Falar sobre saúde masculina é falar sobre autocuidado, hábitos, exames, bem-estar emocional e a coragem de reconhecer quando algo não vai bem.

Nossa equipe se reuniu para registrar esse momento porque acreditamos no poder do exemplo.
Acreditamos em informação acessível, em acolhimento e na importância de lembrar que ninguém precisa enfrentar suas dores — físicas ou emocionais — sozinho.

Que este Novembro Azul traga mais consciência, cuidado e atitude.

IAPSI — Ao seu lado na promoção de saúde e qualidade de vida.

01/12/2025

No Iapsi, levamos muito a sério a conscientização sobre o câncer de próstata e, sobretudo, o cuidado integral com a saúde do homem.

Como psicólogo comportamental, aprendi que a maioria dos homens foram condicionados a suportar calados muitas coisas, inclusive a dor intensa. Também percebi que existe um preconceito de que se um homem procurar ajuda profissional ele poderá ser considerado como fraco ou até mesmo com algum desvio moral. Precisamos combater isso!

Muitas cobranças (essas regras que condicionam) são sutis, como naquelas falas cotidianas que não educam os rapazes a enxergar os serviços de saúde como aliados da masculinidade, por ex: "homem não chora", "homem que é homem não precisa dessas frescuras", e a clássica "homem de verdade não faz psicoterapia, vai encontrar um lote para carpir".
[Tenho convicção de que você conhece várias dessas frases.]

Está mais do que na hora de aprendermos a incentivar e demonstrar apoio, especialmente ao treinar a percepção sobre quando um homem deve ir ao médico, ou quando procurar um psicólogo. Isso mesmo, devemos ensinar desde meninos a respeitar os limites humanos e a usar os serviços de saúde em medo e sem preconceito.

Este mês, deixo um recado como profissional e como alguém que se importa de verdade:

✔ Faça seus exames.

✔ Exercite o cérebro e o corpo. (Não esqueça de descansar)

✔ Alimente-se bem.

✔ E, se as emoções estiverem pesando, procure psicoterapia.

Cuidar da saúde é coisa de homem!

O autoconhecimento te mantém vivo, presente e perto de quem te ama.

Fernando Carminati
Psicólogo Clínico
CRP-12/17568

23/11/2025

Muitas pessoas entram em um relacionamento carregando uma “lista de desejos” invisível — um roteiro escrito muito antes do outro aparecer. Essa lista representa uma expectativa idealizada: a fantasia de que existe um parceiro perfeito, um amigo impecável ou um amor de cinema capaz de preencher todos os vazios, curar feridas antigas e até adivinhar necessidades que nunca foram expressas. Mas, quando a realidade chega, essa ilusão se desfaz. O outro surge como realmente é: humano, falho, com limites, medos e desejos próprios. E, diante disso, a frustração aparece — muitas vezes acompanhada da punição silenciosa por ele não corresponder ao personagem imaginado.

Essa idealização sabota o vínculo antes mesmo de ele ter a chance de crescer. Ninguém sustenta o papel de salvador, muito menos o de perfeição inatingível. Em vez de enxergar quem está ali de verdade, com qualidades genuínas e imperfeições possíveis de manejar, o olhar se volta para tudo o que falta para completar o ideal construído na mente. Esse tipo de cobrança cria um ciclo de decepção e afastamento, no qual o amor se torna condicionado a expectativas irreais e a convivência perde leveza.

Quando retiramos do outro nossas projeções, abrimos espaço para uma relação autêntica. Construir um vínculo saudável exige abandonar o roteiro fantasioso e acolher a pessoa ao lado com honestidade e generosidade. A terapia ajuda a perceber que a tentativa de preencher vazios por meio do outro aponta para um trabalho interno que só pode ser feito por nós. O amor verdadeiro nasce do encontro entre duas pessoas reais — e não da tentativa de encaixar alguém em um ideal que nunca existiu.

21/11/2025

Com a chegada do verão, muitas pessoas sentem como se a sociedade ligasse um cronômetro de cobrança: surge a urgência de ter o “corpo de praia” perfeito. Essa pressão estética, alimentada por filtros, comparações e imagens irreais nas redes sociais, transforma o autocuidado em um projeto de curto prazo, focado exclusivamente na aparência. Dietas radicais, treinos exaustivos e até atalhos perigosos passam a ser vistos como soluções rápidas. O problema é que, quando a pressa domina, a saúde física e mental costuma ser a primeira sacrif**ada em nome de uma data no calendário.

Essa busca frenética pela perfeição estética não fala de saúde, fala apenas de aceitação social. O corpo se torna um inimigo a ser “consertado”, gerando ansiedade, frustração e uma relação disfuncional com a comida, com o exercício e consigo mesmo. Forma-se um ciclo vicioso: o corpo esgota, a mente se culpa por não alcançar um ideal impossível, e o verão termina deixando não saúde, mas exaustão emocional e, muitas vezes, consequências reais para o bem-estar.

Encontrar equilíbrio é essencial. Aceitar o corpo que você tem hoje é o alicerce para construir o corpo saudável que você deseja amanhã. Aceitar não é desistir — é retirar o julgamento para, então, cuidar com mais consciência e responsabilidade. Uma vida mais saudável é um projeto de longo prazo, guiado por gentileza, consistência e respeito aos seus limites físicos e emocionais.

Porque o verdadeiro valor do seu corpo não está em como ele aparece em uma foto, mas em como ele te permite viver a própria vida.

20/11/2025

Hoje é dia de refletir sobre a força, a cultura e o legado do povo negro.
Que a igualdade e o respeito guiem nossas atitudes todos os dias.

15/11/2025

Hoje o Brasil celebra a Proclamação da República, um marco de transformação, liberdade e construção coletiva.

No IAPSI, acreditamos que o verdadeiro progresso começa dentro de cada um de nós, com autoconhecimento, empatia e responsabilidade emocional.

Neste feriado, celebramos o país que cresce quando mente e coração caminham em equilíbrio.

14/11/2025

Desde cedo, a sociedade ensina uma equação perigosa para muitos homens: ser forte é sofrer em silêncio. Para alguns, signif**a não ter medo, não ter dúvidas e, acima de tudo, não ter dor. Essa construção cria a "armadura do homem forte", algo que pode ser útil em algumas batalhas da vida, mas no que se refere à saúde, seja ela física ou mental, ela se torna um fardo insustentável. O resultado é o acúmulo de dores não ditas, sintomas físicos negligenciados e uma dificuldade imensa de sequer reconhecer que algo não vai bem.

Essa cultura do não-cuidado faz com que muitos adiem a busca por ajuda. O que começa com um pequeno desconforto físico, uma tristeza recorrente ou um estresse que não passa, acaba se transformando em problemas maiores, que poderiam ter sido tratados com leveza no início. O medo de ser visto como "fraco" ou de expor a vulnerabilidade se torna mais pesado do que o risco de adoecer. A psicoterapia é um lugar de acolhimento e não de julgamentos! Homens também sentem e não há honra em sofrer calado por qualquer que seja a causa.

Cuidar-se é um ato de coragem, não de fraqueza. É um passo necessário para garantir que você possa estar presente, de verdade, para quem você ama e para a sua própria história.

Despir-se dessa armadura, procurar um médico ou conversar com um psicólogo, é o maior sinal de autonomia e responsabilidade que um homem pode ter. A saúde plena é uma necessidade que exige atitude. O maior poder está em cuidar de si.

06/11/2025

Algumas crianças aprendem cedo que precisam ser fortes por todos. Cuidam dos irmãos, consolam os pais, resolvem problemas que não deveriam ser deles. Recebem elogios por serem “maduras demais”, mas por dentro carregam um cansaço que ninguém vê, o peso de não ter tido a infância que mereciam.

Crescer rápido pode ser necessário em alguns momentos, mas sempre deixa marcas que são difíceis de nomear e entender.

Na vida adulta, essa postura se reflete nos comportamentos. Quem cresceu assumindo responsabilidades cedo costuma ter dificuldade de pedir ajuda, de confiar nos outros ou de aceitar que não precisa carregar tudo sozinho!

O corpo e a mente se acostumaram a priorizar os outros e o autocuidado f**a em segundo plano, muitas vezes, sem perceber.

Reconhecer essas marcas é essencial para entendermos crenças que nos limitam. Procurar um psicólogo pode ajudar a compreender esses padrões, acolher as emoções e aprender formas mais saudáveis de se relacionar. Pedir ajuda não é sinal de fraqueza, é um ato de coragem e autocuidado, e pode ser a chave para finalmente se permitir descansar, confiar e viver de forma mais leve.

04/11/2025

A criança sente, mas nem sempre entende o que sente. Algumas vezes, ela não tem palavras para expressar a ausência e a dor aparece em outras formas: no choro inesperado, na irritação, no medo... O mundo dela muda de repente, e aquilo que dava segurança, um abraço, a rotina, a presença... deixa de existir. O adulto, às vezes, tenta proteger dizendo “ele foi descansar”, “virou estrelinha” ou “não vai mais voltar”, mas, para a criança, essas frases não explicam.

A criança vive o luto de maneira diferente: em fragmentos, conforme sua compreensão do mundo amadurece. Ela pode parecer “bem” em um momento e desabar no outro, e isso é natural. O que ela mais precisa é de acolhimento, escuta e presença.

Acolher o luto da criança é amor e responsabilidade. É ajudá-la a nomear a dor, a compreender o que aconteceu e a construir novas formas de se sentir segura. Quando há espaço para o sentir, o tempo se encarrega de transformar a ausência em lembrança, e a dor, em saudade que pode ser carregada com leveza.

31/10/2025

Trabalhar com algo que não desperta interesse, lidar com colegas difíceis ou sentir que seu esforço não é reconhecido são sinais de que algo precisa mudar. E com essa constatação, é comum sentir medo de buscar novas oportunidades ou insegurança em deixar o que já é conhecido, mesmo que insatisfatório. Essa sensação de estagnação gera frustração, estresse e pode até afetar sua autoestima, porque f**amos presos à rotina por medo, principalmente de enfrentar o desconhecido.

Reflita: você trabalha para viver ou vive para trabalhar?

Reconhecer que o que faz não faz sentido atualmente wm sua vida, é um passo corajoso para refletir sobre o que realmente importa, sobre seus valores, talentos e necessidades. Observar essas questões é essencial para tomar decisões mais conscientes, seja para melhorar a relação com o ambiente atual, buscar desenvolvimento ou iniciar uma transição profissional.

Se você sente que está preso, não hesite em buscar orientação profissional. Conversar com um psicólogo pode ajudá-lo a identif**ar o que está desgastando seu bem-estar, entender suas prioridades e traçar caminhos que tragam satisfação e equilíbrio, sem se sobrecarregar com expectativas externas.
Cuidar da saúde emocional é tão importante quanto qualquer meta profissional!

29/10/2025

O diagnóstico de câncer de mama não atinge só uma pessoa, ele atravessa toda a relação.

Mudam o corpo, o desejo, o medo, a forma de se comunicar. Entre o silêncio e o cuidado, é fácil se perder. Mas abrir espaço para o diálogo, acolher a vulnerabilidade e buscar ajuda profissional pode reconstruir a conexão.

A intimidade vai além do toque: nasce da escuta, da presença e do amor real. Buscar ajuda profissional nesse momento pode ajudar todos os envolvidos a passar por esse momento tão difícil de forma mais tranquila. Não hesite em buscar ajuda!

24/10/2025

Quando o tratamento ativo do câncer de mama chega ao fim, uma nova etapa — muitas vezes inesperada — começa: a Síndrome da Sobrevivente.

Nesse momento, a sociedade tende a esperar gratidão, força e um retorno à “vida normal”. Mas a realidade é outra: muitas mulheres enfrentam exaustão física e emocional, medo da recidiva e a sensação real de que não são mais as mesmas.

É importante entender que essa exaustão não é falta de gratidão.
Ela é uma resposta natural de um corpo e de uma mente que estiveram em constante estado de alerta, lidando com dores, perdas e incertezas.

“Voltar ao normal” pode ser um ideal inalcançável — e, na verdade, desnecessário, visto que a experiência do câncer redefine prioridades, limites e percepções. O medo, a fadiga e a mudança de identidade fazem parte de um processo de adaptação.

O que pode ajudar:
🔹 Baixe suas expectativas. Você não precisa dar conta de tudo de imediato.

🔹 Permita-se descansar. O autocuidado agora é prioridade, não luxo.

🔹 Acolha suas emoções. Medo, raiva ou tristeza não precisam ser evitados — eles merecem espaço.

🔹 Considere a psicoterapia. Um espaço seguro para integrar essa experiência à sua nova identidade, sem deixar que ela defina quem você é.

Ser sobrevivente não signif**a ser invencível, mas sim alguém que pode aprender a viver com mais gentileza consigo mesma.

Endereço

Rua Ottokar Doerffel, 929
Joinville, SC
89203-307

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+554738010881

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http://www.iapsi.com.br/

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