Instituto de Psicologia Fátima Godoy

Instituto de Psicologia Fátima Godoy Instituto de Psicologia Fátima Godoy Espaço destinado a reflexão sobre comportamento humano

Às vezes, a vida não nos avisa com estrondos; ela apenas sussurra que algo precisa mudar. E quando não escutamos, ela re...
07/12/2025

Às vezes, a vida não nos avisa com estrondos; ela apenas sussurra que algo precisa mudar. E quando não escutamos, ela repete, e repete de novo um pouco mais alto. É a vida dizendo: “você merece mais do que estão aceitando.”
Muitas vezes, todos nós entramos no automático achando que é o jeito mais fácil de seguir, mais confortável. Mas o automático não fortalece, não renova, não transforma, não acolhe. Por isso, quero convidar vocês a uma pausa — dessas que fazem a gente respirar de novo. Recalcular rotas. Observem o que nutre e o que desgasta. Lembrem-se: não somos máquinas, somos histórias vivas em processo de construção constante.
E histórias vivas têm o direito de virar a página quando algo já não faz sentido. Medo todos temos. Coragem é caminhar mesmo assim.

06/12/2025

Chegou a época de revisar as metas do ano e… é comum que, junto dessa revisão, apareça um certo desconforto. Às vezes ol...
05/12/2025

Chegou a época de revisar as metas do ano e… é comum que, junto dessa revisão, apareça um certo desconforto. Às vezes olhamos para trás e percebemos que muita coisa ficou pelo caminho. Outras vezes nos surpreendemos com o quanto amadurecemos em silêncio, mesmo sem ter “cumprido tudo” da lista.

Do ponto de vista psicológico, revisar metas não é sobre números riscados num papel — é sobre reconhecer processos. Crescimentos que ninguém viu, escolhas difíceis, limites aprendidos, quedas que ensinaram mais do que qualquer vitória.

Nem sempre o que você planejou no início do ano é o que você precisava de verdade. Metas mudam porque a vida muda… e você também. E tudo bem. Não existe fracasso em reajustar rotas, apenas honestidade consigo mesmo.

Se, ao olhar para suas metas, você sentir frustração, acolha. Se sentir orgulho, celebre. Se sentir confusão, respire. Revisar o ano é um movimento interno, não uma cobrança externa.

A pergunta mais importante não é “o que eu não fiz?”, mas sim:
“O que eu aprendi sobre mim enquanto tentava?”

E talvez seja isso que faz o ano valer a pena.

Encerrar ciclos com gentileza — especialmente agora, no fim do ano —é um convite para respirar fundo e olhar para trás s...
03/12/2025

Encerrar ciclos com gentileza — especialmente agora, no fim do ano —
é um convite para respirar fundo e olhar para trás sem pressa.
Dezembro sempre traz aquela sensação de balanço, de revisitar capítulos, de perceber o que ficou, o que mudou e o que já não faz mais sentido carregar.

Encerrar um ciclo não significa apagar o passado, mas reconhecê-lo. É admitir que algumas expectativas não se cumpriram, que alguns sonhos mudaram de forma, e que certas relações ou hábitos não acompanharam seu crescimento.
E tudo bem.

No fim do ano, a gente tende a querer “zerar tudo”, resolver tudo, fechar todas as abas internas.
Mas a verdade é que ciclos se encerram melhor quando são tratados com gentileza — não com cobrança.

Gentileza para olhar para o que doeu.
Gentileza para celebrar o que fortaleceu.
Gentileza para aceitar que você está mudando, e que isso também exige despedidas.

Deixe que este dezembro seja menos sobre pressão e mais sobre presença.
Menos sobre metas que faltaram, mais sobre você que permanece.
Menos sobre finalizações perfeitas, mais sobre finais verdadeiros.

Porque quando você escolhe encerrar um ciclo com delicadeza, abre espaço para que o próximo ano chegue com mais leveza — e não como um peso.

Talvez essa seja a verdadeira renovação:
fechar portas sem se machucar, e abrir novas sem se apressar.

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Reflita… InstitutoFatimaGodoy
01/12/2025

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Lembrete para não se esquecer nessa sexta! ⭐️
28/11/2025

Lembrete para não se esquecer nessa sexta! ⭐️

Você sabe pedir desculpas?Na psicanálise, o pedido de desculpas não se restringe ao campo da moral ou da boa educação. E...
26/11/2025

Você sabe pedir desculpas?

Na psicanálise, o pedido de desculpas não se restringe ao campo da moral ou da boa educação. Ele toca diretamente o lugar do sujeito diante de sua falta, de seu desejo e de sua responsabilidade.

Muitas vezes, o que se evita não é o ato de dizer “me desculpe”, mas o confronto com aquilo que foi provocado no outro — e, sobretudo, com aquilo que retorna em si mesmo. Admitir o erro implica reconhecer a própria falha, romper com a ilusão narcísica de completude e sustentar o desconforto de não ser impecável.

Quando o sujeito age como se nada tivesse acontecido, o que se instaura é o recalque do conflito. Mas aquilo que não é simbolizado retorna — em repetições, silêncios, afastamentos e sintomas.

O verdadeiro pedido de desculpas não é performático, é ético.
Ele nasce quando há a possibilidade de sustentar a própria implicação no laço com o outro.

Mais do que reparar o vínculo, pedir desculpas é um movimento de responsabilização subjetiva.

E você: sustenta sua falta ou foge dela?

Muitos homens ainda se afastam da terapia porque foram ensinados, desde cedo, que demonstrar sentimentos é sinal de fraq...
25/11/2025

Muitos homens ainda se afastam da terapia porque foram ensinados, desde cedo, que demonstrar sentimentos é sinal de fraqueza.
Na psicanálise, chamamos isso de ideais de masculinidade: padrões sociais que moldam o comportamento e silenciam emoções.

O problema é que aquilo que é silenciado não desaparece — apenas encontra outras formas de se expressar: irritabilidade, ansiedade, isolamento, explosões emocionais, adoecimento físico e psíquico.

A terapia não ameaça a masculinidade.
Ela oferece um espaço seguro para o homem entrar em contato com sua história, reconhecer limites, compreender suas dores e construir uma vida mais leve e consciente.

Homens também sentem.
Homens também sofrem.
E homens também precisam de cuidado.

Que possamos falar mais sobre isso — sem tabu, sem vergonha, sem medo.



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Lembretes para segundas-feiras! ⭐️🤍
24/11/2025

Lembretes para segundas-feiras! ⭐️🤍

23/11/2025

Falar sobre racismo não é apenas uma pauta social — é uma necessidade clínica, emocional e humana. A violência racial nã...
20/11/2025

Falar sobre racismo não é apenas uma pauta social — é uma necessidade clínica, emocional e humana. A violência racial não se manifesta apenas em números, mas na subjetividade, na autoestima, na sensação constante de alerta, no medo cotidiano e nas marcas invisíveis que atravessam gerações.

A psicologia reconhece que o racismo é uma forma de trauma coletivo, que impacta profundamente a construção da identidade, o sentimento de pertencimento e o direito de existir com dignidade.

Promover consciência negra é validar dores, acolher histórias, ressignificar silêncios e construir espaços onde pessoas negras possam existir sem precisar se defender o tempo todo.

Que hoje não seja apenas uma data, mas um convite à escuta ativa, à responsabilidade e à reparação.

Porque saúde mental também é justiça racial.

✊🏾🖤

19/11/2025

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