29/07/2022
A obesidade vem se acentuando em todas as partes do mundo e atingiu proporções epidêmicas. Segundo a OMS esse é um dos fatores que contribui para maior prevalência de vários tipos de câncer, dentre eles o tumor de mama.
🔸️Estar acima do peso causa inflamação crônica no corpo. Isso ocorre porque o sistema imunológico está se preparando para conter o excesso de gordura. O problema, porém, é que esse mecanismo também pode atacar células saudáveis, contribuindo para o crescimento celular desordenado. Em outras palavras: câncer.
Além da inflamação crônica, outros processos biológicos explicam a relação entre obesidade e neoplasias: o aumento da secreção de substâncias pró-inflamatórias; o aumento de vasos sanguíneos; a mudança na microbiota intestinal e maior secreção de insulina, dentre outros.
Além do impacto no risco de desenvolver tumores, pesquisas recentes sugerem que a obesidade também pode ter um efeito negativo no tratamento. Um alto índice de massa corporal (IMC) no momento do diagnóstico pode reduzir a eficácia da quimioterapia à base de taxano, piorando os resultados de sobrevida. O taxano é uma droga lipofílica – a gordura presente no corpo da paciente pode absorver parte da droga antes que ela atinja o tumor.
🔸️ Uma alimentação balanceada e exercícios físicos são, portanto, um poderoso auxilio na prevenção não só do câncer, mas de diversas doenças.
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🔸️ Claudia Oliveira 🔸️ㅤ
Fisioterapeuta Oncológica no Instituto Busquetㅤ
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