Psicóloga Aline Domiquille

Psicóloga Aline Domiquille Atendimento psicoterápico a adolescentes e adultos, online. Sou psicóloga com formação em terapia comportamental.

Atendo crianças e adultos, convênios e particular, em consultório no centro da cidade de Jundiaí.

Presença é o presente mais valioso que podemos oferecer — e, ao mesmo tempo, um dos mais raros. Não custa dinheiro, mas ...
28/08/2025

Presença é o presente mais valioso que podemos oferecer — e, ao mesmo tempo, um dos mais raros. Não custa dinheiro, mas exige algo muito mais desafiador: sair do piloto automático e realmente habitar o momento em que estamos.

Na Terapia de Aceitação e Compromisso (ACT), chamamos isso de contato com o momento presente. É o ato de voltar, intencionalmente, para aqui e agora, em vez de viver perdido nas lembranças do que já passou ou nas previsões do que pode acontecer.

Quando não estamos presentes, a vida escorre pelos vãos dos pensamentos. Estamos fisicamente num lugar, mas mentalmente em mil outros. O corpo está, mas a atenção está longe.

Estar presente não significa gostar de tudo o que acontece ou viver em estado de calma constante. Significa estar disponível para a experiência como ela é, sem precisar mudar nada imediatamente. É perceber as sensações no corpo, os sons ao redor, a expressão de quem está à nossa frente. É se permitir participar, em vez de apenas passar.

Treinar a presença é como fortalecer um músculo: começa com pequenas práticas no cotidiano, mas transforma profundamente a forma como vivemos.

Presença é mais do que estar — é estar inteiro. E talvez, no fim, esse seja mesmo o presente mais precioso que possamos oferecer.

No contexto terapêutico, gosto de pensar que meu lugar se assemelha ao do navegador em um rally.O paciente é o piloto: é...
27/08/2025

No contexto terapêutico, gosto de pensar que meu lugar se assemelha ao do navegador em um rally.
O paciente é o piloto: é ele quem conduz, quem segura o volante e escolhe a direção.
Eu estou ao lado, ajudando a ler o percurso, apontando mapas, oferecendo clareza diante das curvas e terrenos desafiadores.

Não tenho como controlar a estrada, nem posso acelerar por ele. O que posso – e escolho – fazer é estar presente, com vínculo, acolhimento e confiança, criando condições para que ele sustente a si mesmo, no seu próprio ritmo.

Esse é, para mim, o sentido de ser psicóloga: apoiar cada pessoa a se reconectar com seus valores e a caminhar com coragem, mesmo quando a jornada é incerta.

Hoje, no Dia do Psicólogo, celebro esse papel — de estar junto, de oferecer presença e de acreditar na potência de quem dirige a própria vida.

Obrigada a todos que já me cederam esse lugar em sua jornada 🤍

O presente mais raro não está nas vitrines.Não pode ser comprado, embrulhado ou guardado.Ele acontece quando paramos par...
26/08/2025

O presente mais raro não está nas vitrines.
Não pode ser comprado, embrulhado ou guardado.
Ele acontece quando paramos para realmente estar -
com o corpo, com a mente, com o coração.
Presença é o presente que só pode ser vivido.

O equilíbrio de valores e seu impacto no bem-viverUm estudo recente realizado no Japão e nos Estados Unidos trouxe uma r...
22/08/2025

O equilíbrio de valores e seu impacto no bem-viver

Um estudo recente realizado no Japão e nos Estados Unidos trouxe uma reflexão importante sobre como nossos valores se relacionam ao bem-estar e à resiliência. Em vez de olhar apenas para valores isolados — como responsabilidade, amor ou espiritualidade —, os pesquisadores investigaram o papel do equilíbrio entre diferentes tipos de valores.

Eles dividiram os valores em três grandes categorias:
• Intrapessoais: ligados ao próprio indivíduo (autonomia, realização, vitalidade).
• Interpessoais: relacionados às conexões próximas (confiança, amor, gratidão, vínculos familiares).
• Extrapessoais: voltados para algo maior, como sociedade, natureza ou espiritualidade (contribuição social, diversidade, paz, espiritualidade).

Dois aspectos foram analisados: a diversidade de valores (quanto uma pessoa distribui importância entre essas três áreas) e a proporção de valores (quanto dá mais peso a uma dimensão em comparação às outras).

O que a pesquisa mostrou?
• Pessoas que cultivam uma maior diversidade de valores tendem a apresentar mais resiliência — ou seja, maior capacidade de se recuperar de dificuldades. Isso apareceu em ambos os países, independentemente de cultura.
• Quem dá mais ênfase aos valores extrapessoais também demonstra maior resiliência.
• No Japão, além da resiliência, o foco extrapessoal esteve ligado a maior satisfação com a vida. Nos Estados Unidos, esse vínculo não apareceu da mesma forma.

O que podemos aprender com isso?

Esses achados reforçam uma ideia central que também aparece na Terapia de Aceitação e Compromisso (ACT): viver com qualidade não é depender de um único valor, mas de um conjunto equilibrado de fontes de sentido.

Quando uma pessoa se apoia exclusivamente em conquistas pessoais, pode paralisar se essas conquistas falharem. O mesmo acontece quando tudo se concentra apenas em relacionamentos ou em causas maiores. É a combinação — olhar para si, para os vínculos e para o mundo — que cria uma base mais estável para atravessar os altos e baixos da vida.

Em resumo: quanto mais diversas e equilibradas forem as formas de valores que cultivamos, mais sustentação temos para enfrentar os desafios e mais chances temos de encontrar satisfação no caminho.

Artigo mencionado como fonte: Murata, Yokoyama, Akahori & Watanabe (2025) – Frontiers in Psychology
Link: https://www.frontiersin.org/journals/psychology/articles/10.3389/fpsyg.2025.1606618/full

“É preciso sair da ilha para ver a ilha. Nós não nos vemos se não saímos de nós.” — José SaramagoEssa frase me lembra mu...
12/08/2025

“É preciso sair da ilha para ver a ilha. Nós não nos vemos se não saímos de nós.” — José Saramago

Essa frase me lembra muito dois conceitos centrais da Terapia de Aceitação e Compromisso (ACT): desfusão cognitiva e self como contexto (ou self observador).

Quando estamos “fundidos” com nossos pensamentos, é como se estivéssemos presos dentro da ilha. Tudo o que vemos é o que está ali, ao nosso redor, e começamos a acreditar que essa é toda a realidade possível. Nessa posição, nossos pensamentos parecem verdades absolutas: “eu sou assim”, “isso sempre acontece comigo”, “não consigo lidar com isso”.

A desfusão cognitiva nos convida a dar um passo para fora — não para negar ou apagar os pensamentos, mas para vê-los como o que realmente são: palavras, imagens, interpretações que a nossa mente cria. É como olhar a ilha de longe e perceber que ela é apenas uma parte do mapa, não o mapa inteiro.

Já o self observador é essa perspectiva mais ampla de quem observa, de quem vê a ilha e também o mar ao redor. É o espaço interno que não se confunde com rótulos ou histórias fixas sobre “quem eu sou”. Quando acessamos esse lugar, ganhamos liberdade para escolher nossas ações não com base no que a mente diz, mas no que é importante para nós.

Porque, no fim, sair da ilha — ainda que seja só por alguns instantes — nos dá a chance de enxergar possibilidades, caminhos e sentidos que, de dentro, talvez nunca perceberíamos.

Recentemente, o The Washington Post publicou um artigo com um título provocador:“A evitação — não a ansiedade — pode est...
09/08/2025

Recentemente, o The Washington Post publicou um artigo com um título provocador:
“A evitação — não a ansiedade — pode estar sabotando sua vida”.

A proposta do texto é simples e, ao mesmo tempo, profundamente clínica: talvez o maior empecilho para uma vida significativa não esteja no que sentimos, mas no que deixamos de viver ao tentar evitar o desconforto.

Na ACT (Terapia de Aceitação e Compromisso), chamamos isso de evitação experiencial: esforços contínuos para não entrar em contato com pensamentos, emoções ou sensações desagradáveis. Esses esforços — embora compreensíveis — muitas vezes custam caro. Nos afastam de relações, decisões, sonhos e ações conectadas ao que realmente importa.

Se você sente ansiedade, vergonha, medo, dúvida… tudo isso é parte natural da experiência humana. O problema começa quando deixamos de agir, de tentar, de nos colocar no mundo, só para evitar sentir. E aí a vida vai se estreitando — silenciosamente.

A ACT propõe um outro caminho: acolher o desconforto, não como inimigo, mas como parte do percurso. E ainda assim seguir, com clareza de valores e compromisso com o que importa.

Talvez a pergunta mais honesta para esse momento seja:
“O que eu não estou vivendo, tentando tanto não sentir?”

Se a evitação está comprimindo a sua vida e você não consegue fazer diferente, talvez esteja na hora de procurar ajuda.

Para acessar o artigo original (em inglês), clique aqui:
🔗 The Washington Post – Avoidance, not anxiety, may be sabotaging your life

A vida acontece no intervalo entre as coisas extraordináriasVivemos esperando os grandes marcos: a viagem dos sonhos, o ...
05/08/2025

A vida acontece no intervalo entre as coisas extraordinárias

Vivemos esperando os grandes marcos: a viagem dos sonhos, o emprego ideal, o momento certo. Como se a vida de verdade estivesse sempre um pouco adiante, depois da próxima conquista.

Mas e o que acontece entre uma coisa grandiosa e outra?

É no intervalo entre as metas e os marcos que a vida se revela. No bom dia dito com presença. Na escuta atenta. No olhar curioso diante do que parece comum.
Esses momentos não costumam render aplausos, mas é ali que, muitas vezes, moram nossos valores.

Na ACT, aprendemos que viver com propósito não significa viver uma sucessão de momentos extraordinários.
Significa se engajar, com consciência, no que importa — mesmo nas vivências mais simples.

- O cuidado que você oferece.
- A gentileza mesmo quando ninguém vê.
- A coragem de tomar uma decisão em meio a dilemas.
- A escolha de seguir com integridade, ainda que o caminho pareça difícil .

Essas são formas concretas de viver seus valores. São elas que costuram uma vida com sentido.

Se você ainda não tem clareza sobre o que importa, talvez seja útil se perguntar:

- Em que momentos, mesmo difíceis, eu senti que estava sendo fiel a mim?
- O que me comove quando experiencio?
- Que atitudes me fazem sentir conectado com a pessoa que desejo ser?
- Como gostaria de ser lembrado?
- Onde minha presença tem real valor, mesmo que não receba reconhecimento?

Às vezes, não falta algo extraordinário. Falta notar o que já está presente, mas ainda não foi nomeado como importante.

Com carinho,
Aline Domiquille
Psicóloga | ACT

Quando você se pergunta o que realmente importa, o caminho ganha sentido. Depois de tanto se cobrar, se criticar, se com...
01/08/2025

Quando você se pergunta o que realmente importa, o caminho ganha sentido.

Depois de tanto se cobrar, se criticar, se comparar… pode vir o vazio.
A sensação de que você está fazendo muito, mas sem saber exatamente pra quê.
Você percebe que tem vida, mas falta vitalidade.

A boa notícia é que existe outro jeito.
Na Terapia de Aceitação e Compromisso (ACT), a gente entende que cultivar clareza de valores é como ajustar a bússola antes de seguir viagem.
Valores são direções — não metas a bater, mas formas de viver que dão sentido à caminhada.

Quando você se conecta ao que importa de verdade pra você:
— suas ações ganham mais coerência,
— o peso das comparações diminui,
— e até os dias difíceis passam a ter outro significado.

Essa clareza não aparece do nada. Ela se constrói, com escuta, presença e disposição para olhar com honestidade para sua história.

Você pode começar se perguntando:
- “O que me faz sentir vivo de um jeito genuíno?”
- “Em que momentos me senti em paz comigo, mesmo diante de desafios?”
- “O que eu quero que minha vida represente, mesmo que ninguém veja?”

A vida que vale a pena viver não é perfeita. Mas é profundamente alinhada com aquilo que faz sentido pra você.

E isso pode mudar tudo.

Com carinho,
Aline Domiquille
Psicóloga | ACT

Comparar-se o tempo todo também cansaVivemos cercados de vitrines.Fotos, conquistas, rotinas — tudo parece estar sempre ...
30/07/2025

Comparar-se o tempo todo também cansa

Vivemos cercados de vitrines.
Fotos, conquistas, rotinas — tudo parece estar sempre em exposição. E, quando olhamos para fora o tempo todo, é fácil perder de vista o que realmente importa dentro de nós.

A comparação constante pode parecer inofensiva, mas ela cobra caro:
- alimenta inseguranças,
- nos afasta dos nossos próprios valores,
- nos faz correr atrás de padrões que nem sempre fazem sentido para nossa vida.

Na ACT, entendemos que pensamentos de comparação não são o problema em si — eles são naturais. O problema começa quando nos agarramos a eles como se fossem verdades absolutas. Quando deixamos que definam nosso valor.

Quando perceber esses pensamentos surgindo, experimente:
— Nomear o que está acontecendo: “Estou tendo o pensamento de que não sou bom o suficiente”.
— Perguntar-se: “Esse pensamento me ajuda ou me atrapalha a construir a vida que eu quero pra mim?”
— E, com gentileza, redirecionar sua atenção para o que realmente importa pra você, aqui e agora.

Você não precisa vencer seus pensamentos para saber que tem valor.
Seu caminho não precisa ser igual ao de ninguém para ser verdadeiro.

Com carinho,
Aline Domiquille
Psicóloga | ACT

A alternativa à autocrítica não é a acomodação — é o cuidadoVivemos em uma cultura que glorifica a produtividade, o dese...
28/07/2025

A alternativa à autocrítica não é a acomodação — é o cuidado

Vivemos em uma cultura que glorifica a produtividade, o desempenho impecável, a autossuficiência. Desde cedo, aprendemos a nos medir por resultados — e a nos culpar quando eles não vêm. Ser duro consigo mesmo, nesse contexto, muitas vezes parece um requisito para “dar certo na vida”.

Mas há um custo alto nesse caminho.

A autocrítica constante não é sinal de disciplina. Na verdade, ela costuma gerar paralisia, vergonha, procrastinação e exaustão. Muitas pessoas acreditam que precisam ser duras consigo para evoluir — quando, na verdade, essa rigidez tem alimentado um ciclo de sofrimento.

Na ACT, compreendemos que a dor emocional é parte natural da vida. Mas o sofrimento se intensifica quando nos tratamos com hostilidade. Quando nossa mente, moldada por essa cultura exigente, reage ao erro com julgamentos do tipo:
“Você falhou de novo.”
“Você não é boa o suficiente.”
“Você devia ter dado conta.”

E é aí que a autocompaixão entra não como um “mimo” ou “passar pano”, mas como uma resposta ativa e corajosa ao sofrimento.

Autocompaixão é reconhecer que está difícil — e, ainda assim, se manter ao seu lado.
É abrir espaço para o erro sem se abandonar por isso.
É escolher uma forma de se motivar que sustenta, em vez de corroer.

Você pode ser firme consigo. Mas sem crueldade.
Pode buscar crescimento. Mas com apoio interno, não com chicote.

Porque o problema não é desejar evoluir — é acreditar que, para isso, precisa se maltratar.

🌿 Com carinho,
Aline Domiquille
Psicóloga | ACT

Quando a autocobrança deixa de impulsionar e começa a adoecerVocê já deve ter ouvido falar por aí que é preciso ser duro...
25/07/2025

Quando a autocobrança deixa de impulsionar e começa a adoecer

Você já deve ter ouvido falar por aí que é preciso ser duro consigo mesmo para evoluir. Como se só o chicote da cobrança garantisse movimento.

Mas e se essa exigência constante, esse “tem que”, “devia”, “precisava estar fazendo mais”, estiver justamente te afastando da vida que deseja viver?

A ACT nos mostra que, muitas vezes, a autocrítica excessiva surge como uma tentativa de controle. A mente acredita que, se nos pressionarmos o suficiente, seremos mais produtivos, mais aceitos, menos falhos.
Só que esse discurso interno duro, repetitivo e inflexível acaba nos paralisando — ou nos levando a um ciclo de esgotamento.

Quando estamos sempre tentando nos consertar, nunca somos bons o bastante. E viver assim cansa.
Nos afasta da presença, da autocompaixão e do contato com aquilo que dá sentido ao caminho.

Ao invés disso, a ACT propõe uma virada de chave:
* Que tal reconhecer que você é um ser humano em constante construção, e não um projeto com prazo de entrega?
* Que tal identificar esses pensamentos críticos e se familiarizar com eles, em vez de tentar silenciá-los ou obedecê-los?
* Que tal agir com base nos seus valores, na pessoa que você quer ser no mundo, e não só tentando corresponder às vozes internas que te cobram perfeição?

Você pode perceber sua autocobrança e, apesar dela, se mover com gentileza. Ela pode ser útil quando nos aproxima de quem queremos ser, mas não quando nos afasta de nós mesmos.

Cuidar da sua saúde mental também passa por mudar a forma como você fala consigo.
A vida não exige que você seja impecável — mas que você esteja presente, consciente e conectado ao que realmente importa.

Com carinho,
Aline Domiquille
Psicóloga | ACT

O trajeto pode se tornar mais leve quando você se perguntar por que está pedalando. E isso não é, necessariamente, sobre...
23/07/2025

O trajeto pode se tornar mais leve quando você se perguntar por que está pedalando. E isso não é, necessariamente, sobre um passeio de bicicleta :)

Tem dias em que parece que estamos pedalando com força, mas sem sair do lugar. Ou, pior: até nos movemos, mas já nem lembramos mais o motivo da corrida.

Depois de tanto tempo seguindo no automático, buscando dar conta, produzir, corresponder, não parar… a gente pode acabar perdendo a direção. A vida vira esforço, sem presença. Movimento, sem sentido. E o cansaço deixa de ser só físico: se torna existencial.

A ACT nos convida a algo diferente: ao invés de apenas ajustar o ritmo ou investir em mais estratégias para “dar conta”, ela propõe uma pausa. Um espaço de respiração para que a gente possa se perguntar:
* Por que estou pedalando?
* Essa direção faz sentido para mim?
* O que e quem realmente importa nessa jornada?

Talvez você perceba que vem tentando se provar o tempo todo. Que sua pedalada não é pelo prazer de viver o caminho, mas por medo de não ser o bastante. E isso esgota.
Porque quando a motivação é a cobrança, a comparação ou a tentativa de fugir de sensações difíceis, o preço é alto: a gente se distancia de nós mesmos.

O movimento não precisa parar. Mas pode mudar de qualidade e direção.
Pode nascer da escolha, do valor, da consciência — não da pressão.

Viver com base no que é importante pra você, mesmo diante do desconforto, é o que torna o trajeto mais leve. Porque aí, mesmo quando o percurso é desafiador, ele tem sentido. E sentido é o que sustenta.

Não se trata de abandonar a bicicleta. Mas de escolher, com mais clareza, para onde ela está te levando — e por quê.

Com carinho,
Aline Domiquille
Psicóloga | ACT

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