Renata Lima - Psicologia e Desenvolvimento Infantil

Renata Lima - Psicologia e Desenvolvimento Infantil Serviço de Psicologia Especializado em Desenvolvimento Infantil e seus Transtornos.

Somos uma clínica Interdisciplinar, com profissionais de diversas abordagens e especializações. Nossa proposta está em ofertar um ambiente diferenciado, projetado para transmitir o acolhimento necessário diante das mais variáveis demandas. Tendo na interdisciplinariedade a sustentação da prática clínica, aproximando as diversas áreas de atuação em saúde sempre no olhar do sujeito acima da patologia.

08/06/2022
Te espero em  Lima Psicologia - Lauro de Freitas  " 😊
21/02/2022

Te espero em Lima Psicologia - Lauro de Freitas " 😊

Oi gente, como vocês estão?😃 Esse é um post especial pra contar um pouco das novidades.Pra começar, esse post é colabora...
03/02/2022

Oi gente, como vocês estão?😃 Esse é um post especial pra contar um pouco das novidades.

Pra começar, esse post é colaborativo, entre meu perfil antigo e o novo, .psicologia. Por questões técnicas, estou fazendo essa mudança, em breve, o outro perfil será desativado.

Outra coisa: essa semana, notei que nunca me apresentei aqui na internet, então, vamos lá...😉

Eu sou Renata Lima, sou psicóloga e meu referencial teórico é a psicanálise. Além disso, me especializei em Problemas do Desenvolvimento na Infância e Adolescência e em Saúde Coletiva.

Nos últimos 12 anos, trabalhei em diferentes serviços interdisciplinares de desenvolvimento infantil. Hoje, me divido entre meu consultório, em Lauro de Freitas, e o NIIP - Espaço Bebê Brincante (.espacobebebrincante), que f**a no bairro de Ondina, em Salvador.

Meu foco de atuação é a intervenção nos transtornos do desenvolvimento, especialmente no autismo. Além das crianças, também trabalho com suas famílias, que são um elemento primordial no processo.

Sinto necessidade de compartilhar conhecimento e experiências sobre meus estudos e meu trabalho. Foi pra isso que nasceu esse perfil, e eu estou feliz que você esteja aqui para trocar comigo.

Por hoje, é isso. Obrigada por estar aqui! E se puder, traga mais gente!😊

No mês passado, falei sobre o cansaço dos pais em relação à repetição das crianças. Hoje, quero abordar outra perspectiv...
28/01/2022

No mês passado, falei sobre o cansaço dos pais em relação à repetição das crianças. Hoje, quero abordar outra perspectiva:

“Quando a repetição se torna um problema?”

Os comportamentos repetitivos preocupam as famílias de crianças com transtornos do desenvolvimento, especialmente o autismo. As estereotipias, ou stims, são movimentos ou sons repetidos que, aparentemente, não fazem sentido.

Muita gente tem comportamentos repetitivos em alguma fase da vida. Uns balançam as pernas, tamborilam na mesa, outros roem unhas, e esses comportamentos mudam ao longo da vida.

Eles são persistentes em crianças com autismo. Por exemplo: a criança pode passar muito tempo alinhando ou girando brinquedos, no lugar de brincar com eles. Ou então, se balança para a frente e para trás sem, mesmo incomodando outras pessoas.

Esses comportamentos têm um efeito de autorregulação, ajudando a pessoa com TEA o se sentir melhor, mais confortável no ambiente. Ainda que sejam naturais e agradáveis, as estereotipias exigem atenção quando:

⚠são usadas para evitar a integração social;

⚠competem com as ocasiões aprendizado;

⚠restringem a comunicação;

⚠interferem nas atividades da vida diária, como higiene pessoal e alimentação;

⚠impedem atividades da família;

⚠perturbam as pessoas em volta;

⚠oferecem risco à pessoa com autismo.

A psicanálise, minha linha de atuação, se foca na construção do sujeito, e não apenas nos comportamentos. Mesmo assim, entendemos que comportamentos têm consequências. Se elas são prejudiciais, precisamos lidar com elas.

Na abordagem dos comportamentos estereotipados, entendemos os padrões que desencadeiam a atitude e como ela afeta a vida da criança. Depois, buscamos signif**ados e consequências, numa leitura conjunta com a criança e a família. É assim que avaliamos a necessidade de mudança e, se for o caso, construímos juntos um plano de ação.

Se seu filho tem comportamentos repetitivos e vocês estão sofrendo com isso, a gente tem muito a conversar.

Você já leu muita coisa aqui sobre autismo. Por melhor que seja a minha intenção em compartilhar conhecimento, eu não so...
24/01/2022

Você já leu muita coisa aqui sobre autismo. Por melhor que seja a minha intenção em compartilhar conhecimento, eu não sou uma pessoa com TEA.

Por isso, resolvi reproduzir aqui essa lista elaborada por Michelle Rebello-Tindall, coordenadora de engajamento da organização britânica Dimensions, e sua filha Lauren, ambas autistas. A ideia das duas era aumentar a compreensão da vida das pessoas autistas a partir do seu próprio olhar.

Espero que seja útil!😉

Fonte: Dimensions UK

20/01/2022

As aulas estão para recomeçar e as crianças estão cheias de expectativas sobre o início do ano. Todas elas. Com ou sem transtornos do desenvolvimento.

Hoje eu trouxe uma palavrinha sobre esse momento para as crianças com autismo. Para elas, o mais importante agora é o suporte para lidar com tanta novidade. Ainda que não haja mudança de escola, mudam colegas, professores, sala de aula, conteúdos, rotinas.

Esse suporte é oferecido em conjunto, pela família, terapeutas, professores e toda a equipe da escola, da direção aos funcionários de diversos setores. A rede de cuidados deve estar consciente que a criança com autismo precisa de tempo para se adaptar a mudanças. O segredo para fazer dar certo é respeitar isso e, sempre que possível, agir para suavizar essa integração.

Quando estiver difícil, que sejamos perseverantes.🧡

Já encontrou seu filho gritando, apavorado, mas ainda dormindo? Se sim, saiba que esse quadro se chama terror noturno, e...
17/01/2022

Já encontrou seu filho gritando, apavorado, mas ainda dormindo? Se sim, saiba que esse quadro se chama terror noturno, e afeta cerca de 40% das crianças. Ele pode durar de alguns segundos a vários minutos, quando elas voltam ao sono normal.

No pesadelo, a pessoa acorda e lembra do que houve. No terror noturno, a criança não desperta e não se lembra do episódio, que pode incluir:

📌Gritar;
📌Sentar na cama com expressão assustada;
📌Arregalar os olhos, suar, f**ar ofegante;
📌Chutar e bater;
📌Ter dificuldade para acordar;
📌Ficar inconsolável.

Os episódios atingem crianças que:

✅Estão cansadas, doentes ou estressadas;
✅Estão dormindo num novo ambiente;
✅Dormem pouco;
✅Ingerem muita cafeína (café, bebidas a base de cola e guaraná, chás [preto, mate, branco e verde] e chocolate);
✅Começaram a usar um remédio diferente;
✅Estão com febre;
✅Possuem distúrbios respiratórios do sono, como apneia;
✅Sofrem como transtornos do humor, como depressão e ansiedade.

O terror noturno não é um problema se por esporádico. Se é rotina e prejudica o sono, procure ajuda profissional. O diagnóstico inclui exame físico, discussão dos sintomas e, em alguns casos, um exame chamado polissonografia.

O primeiro passo do tratamento é eliminar as possíveis causas do terror noturno. Também é importante oferecer acompanhamento psicológico para lidar com a ansiedade, estresse ou outras questões de saúde mental.

Em casa, você pode oferecer:

💡Sono adequado (Ao menos 8h de sono regular);
💡Rotina e relaxamento (reduza as telas e aposta em atividades relaxantes antes de dormir, como leitura, meditação e música suave);
💡Ambiente seguro (tranque janelas e portas, bloqueie escadas, deixe objetos pontiagudos fora de alcance);
💡Manejo do estresse (busque atendimento psicológico)
💡Conforto (no momento do episódio, espere e ofereça colo e conforto, ao invés de atitudes bruscas).

Não dizemos isso com todas as letras, mas às vezes agimos como se saúde mental fosse “coisa de adulto”.🤐 Entendemos por ...
14/01/2022

Não dizemos isso com todas as letras, mas às vezes agimos como se saúde mental fosse “coisa de adulto”.🤐 Entendemos por saúde mental o bem-estar no trato com as exigências, desafios e mudanças da vida, e como articulamos nossas ideias e emoções.

A doença mental, ou transtorno de saúde mental, aparece quando há padrões ou mudanças no pensamento, sentimento ou comportamento que causam angústia e atrapalham o nosso funcionamento cotidiano.😰 Se entendemos a criança e o adolescente como sujeitos (é o meu caso), logo vemos que esse é um assunto para todas as idades.

A campanha Janeiro Branco🏳 foi criada para refletirmos sobre saúde mental, e eu quis reforçar isso, mesmo que seja meu tema do ano todo. Esse é um bom momento para falarmos a respeito, dividir informações, atentar para a nossa saúde mental e a de quem vive à nossa volta.

No caso das crianças e adolescentes, existem alguns sinais de alerta:

🔹Tristeza que dura mais de duas semanas
🔹Isolamento social
🔹Auto-agressão
🔹Conversas sobre morte ou suicídio
🔹Explosões de raiva
🔹Comportamentos perigosos
🔹Mudanças drásticas de humor, comportamento ou personalidade
🔹Mudanças nos hábitos alimentares
🔹Perda e/ou ganho de peso
🔹Sono prejudicado
🔹Dores de cabeça ou dores de estômago frequentes
🔹Dificuldade de concentração
🔹Mudanças no desempenho escolar

Se você identif**a alguns desses sinais no seu filho (ou alguma criança próxima), busque ajuda. Você pode conversar com os professores, amigos próximos e parentes, e consultar seu pediatra de confiança ou um psiquiatra infantil.

Qual dessas falas você usaria no lugar de “pare de chorar”?😥Quando as crianças estão numa crise de choro, podemos cair n...
12/01/2022

Qual dessas falas você usaria no lugar de “pare de chorar”?😥

Quando as crianças estão numa crise de choro, podemos cair na tentação de apenas mandar parar. 😣Nesse momento, é importante lembrar que o sentimento da criança é válido, mesmo que ela “não tenha razão”.

Só porque a situação “parece” um grande problema para um adulto, não quer dizer que a criança não esteja realmente sofrendo.

💭 Pense assim: quando você está chateada, assustada ou triste, vai ajudar alguém mandar você f**ar calma, parar de chorar, pois “não é nada”? Provavelmente, não. Isso também vale para as crianças!

Então, da próxima vez que você vir uma criança chateada ou choramingando, tente se comunicar de forma afetiva e ajudá-la a mudar de posição. Crianças são sujeitos e devem ser tratadas com respeito e empatia. 🧡


O brincar revela como a criança representa o que lhe acontece. Vai construindo um saber da vida, transformando vivência ...
10/01/2022

O brincar revela como a criança representa o que lhe acontece. Vai construindo um saber da vida, transformando vivência em experiência.


Além de te desejar um feliz ano novo, hoje eu queria nos dar parabéns! Acho que merecemos, depois de percorrer um ano tã...
31/12/2021

Além de te desejar um feliz ano novo, hoje eu queria nos dar parabéns! Acho que merecemos, depois de percorrer um ano tão tortuoso, difícil e cheio de desafios.

Parabéns pra nós, que chegamos até aqui, mesmo não fazendo tudo certo, mesmo não cumprindo todas as metas.

Que o nosso 2022 seja restaurador em todos os sentidos possíveis!


Um abraço carinhoso,
Renata Lima

#2022

Procurando uma leitura para fazer com as crianças nas férias? Minha dica hoje é Chapeuzinho Amarelo, de Chico Buarque, q...
30/12/2021

Procurando uma leitura para fazer com as crianças nas férias? Minha dica hoje é Chapeuzinho Amarelo, de Chico Buarque, que uso com frequência no consultório.

O livro conta a história de uma menina que sempre “amarela”. Em outras palavras, ela deixa que seus medos a dominem com frequência e isso atrapalha seu cotidiano. Seu medo interfere no brincar, nas amizades, na hora de dormir e até de comer. Seu pavor era o Lobo Mau, e sua vida muda quando ela conseguye enfrentá-lo.

“Chapeuzinho Amarelo” está na 40.ª edição. Lançado em 1979, ele foi escrito por Chico Buarque e ilustrado por Ziraldo, e tem o selo “Altamente Recomendável” da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ).

Que tal deixar nos comentários sua dica de livro infantil para as férias!

"De novo!” Pode ser um filme, um jogo, uma história, ou jogar talheres de cima da mesa. Tudo feito várias vezes, dezenas...
28/12/2021

"De novo!” Pode ser um filme, um jogo, uma história, ou jogar talheres de cima da mesa. Tudo feito várias vezes, dezenas, a ponto de quase te enlouquecer.

Calma, não é só com você. A repetição é um mecanismo central de aprendizagem da primeira infância. Quanto mais ela repete, mais aprende.

A partir do 3º trimestre da gestação, bebês sentem gostos, cheiram e ouvem, criando preferências por sabores familiares, sons da voz dos pais, e até histórias contadas “do lado de fora”. Nas primeiras horas de vida, nasce a preferência pelo rosto da mãe, e depois de outros familiares e cuidadores.

Num estudo de 2011, pesquisadores (Horst, Parsons, & Bryan) pesquisadores mostraram palavras novas a crianças de 3 anos por uma semana. Metade das crianças ouviu as palavras na mesma história. As outras ouviram em três histórias diferentes. Resultado: as crianças que ouviram a história repetida aprenderam melhor as palavras.

Outro estudo, com bebês de 1 ano e meio a 2 anos, contava histórias de um livro ensinando movimentos, como sacudir um chocalho. Quanto mais os bebês liam o livro (com o auxílio de um adulto), mais imitavam os movimentos sugeridos (Simcock & DeLoache, 2008).

O ditado diz que “a prática leva à perfeição”. E a ciência confirma, indicando que a repetição é primordial para a aprendizagem (Karpicke & Roediger, 2008), memória (Hintzman, 1976) e aquisição linguagem (Schwab & Lew-Williams, 2016).

Nossa facilidade em "pegar" novas informações de primeira foi construída com muita repetição. Ou seja: quando as crianças pedem para assistir ao mesmo filme pela centésima vez ou lêem o mesmo livro antes de dormir há meses, é porque ainda não apreenderam todo o seu conteúdo. O que para nós é chato, ou até irritante, para elas é só uma forma de funcionar.

Agora me conta: quais são os campeões de repetição por aí?

Estamos finalizando mais um ano difícil. Apesar da angústia, sofrimento e luto, também pudemos voltar a nos encontrar, a...
24/12/2021

Estamos finalizando mais um ano difícil. Apesar da angústia, sofrimento e luto, também pudemos voltar a nos encontrar, ainda de máscara, e experimentar a presença uns dos outros.

Além de nós, adultos, nossas crianças e adolescentes também precisaram de motivação extra para dar conta. Cada um com seus limites, chegamos até aqui, construindo juntos nossa capacidade de seguir adiante.

A riqueza dessa construção coletiva é nosso maior presente. Agradeço a cada família que empilhou tijolinhos comigo por mais um ano.

🎄Desejo a você um Natal maravilhoso, cheio de esperança e vida nova!

Um abraço carinhoso,
Renata Lima


Muitos pais e mães desejam ser BFFs (best friend forever, a gíria da moda para melhores amigos) das crianças e adolescen...
22/12/2021

Muitos pais e mães desejam ser BFFs (best friend forever, a gíria da moda para melhores amigos) das crianças e adolescentes. Eu acredito na amizade entre pais e filhos, mas o lugar de melhor amigo talvez não seja nosso. Uma publicação recente do professor de psicologia Joseph Allen, da Universidade da Virgínia (EUA), renova o debate num estudo com quase 200 participantes iniciado em 1998.

Publicado na revista Child Development, o estudo indica que a qualidade dos relacionamentos entre adolescentes é um melhor indicador de certos resultados do que com os pais. Foram avaliadas qualidade de relacionamentos sociais e amorosos, sintomas depressivos e desempenho no trabalho.

Os resultados sugerem que boas amizades na adolescência levam ao sucesso (conforme os padrões do estudo) na vida adulta. Os entrevistados que relataram problemas com amizades na adolescência têm piores resultados no trabalho, baixa qualidade de relacionamentos a partir dos 25 anos e mais sintomas depressivos.

Segundo Allen, os adultos se enganam ao pensar que a intensidade dos relacionamentos entre adolescentes é “besteira”. “Eles estão aprendendo a administrar relacionamentos que irão determinar como se sairão pelo resto da vida, e sentem isso profundamente”.

“Então, os pais são irrelevantes na adolescência?”

NÃO!

Os pais fazem diferença, sim. Por exemplo: crianças e jovens tratados com respeito e afeto terão melhor desenvolvimento global. Mas é o momento de transição da conexão pai/mãe-filho para o relacionamento pai/mãe-adulto. É um período de tantos conflitos sobre regras e autonomia, que o critério “qualidade de relacionamento” se torna relativo.

Na prática, se as coisas estão difíceis em casa, mas seu filho ou filha tem amizades boas e estáveis, vocês estão num bom caminho. Ao contrário, se vocês se dão muito bem, mas o adolescente não consegue criar laços fora de casa, é hora de prestar atenção.

Afinal, a vida acontece no mundo lá fora.

Por mais conscientes que sejamos, é difícil não entrar no pânico dos presentes de Natal nessa época do ano.Muitas crianç...
17/12/2021

Por mais conscientes que sejamos, é difícil não entrar no pânico dos presentes de Natal nessa época do ano.

Muitas crianças com autismo têm dificuldade de dizer o que gostariam de ganhar. Quando alguém manda mensagem pedindo sugestões, você não sabe o que dizer. Já é difícil encontrar seu presente, imagine das dicas.

Além disso, ainda tem as mudanças de rotina das festas, que podem tornar a época difícil para a toda a família. Pensando nisso, tentei facilitar a missão Papai/Mamãe Noel, trazendo mais sossego para seu Natal em família.

🎄 MINI TRAMPOLIM: queridinhos das crianças com autismo, pois pular atende suas necessidades sensoriais. Se você não tem quintal, a versão mini vai fazer sucesso.

🎄 AREIA SENSORIAL: campeã de audiência entre crianças com questões sensoriais. Você pode comprar uma caixa plástica para diminuir a bagunça.

🎄 MARBLE RUN: um circuito de corrida de bolinhas. Há várias marcas. Essa é a mais conhecida. Deixa as crianças entretidas por muito tempo.

🎄 BOLA DE EXERCÍCIO: como o trampolim, diverte enquanto atende a demanda de feedback vestibular e autorregulação. Há opções de tamanhos e formatos.

🎄 POP TUBE: os fidget toys do momento. Ótimos para crianças com estereotipias, pois fazem sons com o movimento. Podem ser puxados, esticados e encaixados.

🎄 ALMOFADA MÁGICA: feita de paetês, muda de cor com o toque e a sensação ao tato é agradável. Existem opções de cores e tamanhos.

🎄 TENDA SENSORIAL: ótima para crianças que precisam de um espaço tranquilo. Você pode comprar uma barraca de camping blackout e colocar luzes led suaves dentro.

🎄 ALMOFADA DE NÓ: criada para ajudar a aliviar o estresse, com espaços onde você pode encaixar as mãos e os braços, apertando com força e sentindo o feedback do objeto.

🎄 BOLA DE PLASMA: são interativas ao toque, gerando diferentes ondas conforme a interação. Para as crianças que gostam de luzes, pode ser o presente perfeito.

🎄 CESTA SENSORIAL: algumas crianças se interessam em abrir presentes. Na cesta sensorial, elas podem explorar aos poucos. Dá pra misturar brinquedos que acendem, fazem sons ou são bons de tocar. É só fazer uma busca por 'brinquedos sensoriais' no Google.

Mães e pais querem que seus filhos façam amigos, tenham sucesso e sejam felizes. São metas ambiciosas e, em crianças com...
15/12/2021

Mães e pais querem que seus filhos façam amigos, tenham sucesso e sejam felizes. São metas ambiciosas e, em crianças com autismo, podem ser mais difíceis de alcançar. Mas difícil não é impossível.

Veja algumas estratégias apoiadas em evidências que podem ajudar seu filho a melhorar essas habilidades sociais.

Estratégia 1: modelagem (e explicação) das interações sociais

Como a fonte mais próxima de aprendizagem da criança, os pais podem modelar o comportamento social adequado.

É importante explicar porque “se faz assim”. Após a interação, explique o que houve e porque você se comportou daquela forma. Quando você mostra cooperação e sociabilidade, a criança tem mais capacidade de interagir com os outros.

Estratégia 2: conversando por cenários sociais

Apresente cenários com figuras e explore a situação com seu filho. Assim, você não precisa esperar que a situação ocorra para falar sobre ela.

Nesse caso, a descrição verbal é complementada pelos recursos visuais, e você pode mostrar opções de reação. Valem histórias em quadrinhos, desenhos animados, filmes, vídeos de redes sociais, etc. Essa estratégia é uma das mais fáceis de incorporar à rotina diária.

Estratégia 3: encenação

Encenem situações sociais desafiadores e discutam possíveis abordagens. Alterne os papéis, colocando a criança no próprio papel, e também no da outra pessoa. Mostre as diferenças no comportamento e as respostas socialmente esperadas.

A encenação deixa a criança mais tranquila e segura, podendo refletir antes de se expor a interações reais.

Estratégia 4: busque um programa de apoio

Como mãe ou pai de uma criança com TEA, você aprende que muitos resultados dependem de você: da sua paciência, compreensão e capacidade de ação. É uma posição difícil. Busque grupos de famílias de crianças com autismo presenciais ou online. Organize encontros com outras crianças com TEA e aproveite para trocar experiências.

Estratégia 5: acredite

Acredite: crianças com autismo podem se desenvolver em diferentes áreas da vida.

Qual dessas estratégias você prefere?

Fonte: Thompson, 2017. Helping Your Child with Autism Improve Social Skills. Psychology Today.

Endereço

Avenida Santos Dumont, 1883/Empresarial Aero, Sala 212
Lauro De Freitas, BA
42702-400

Horário de Funcionamento

Segunda-feira 07:00 - 18:00
Terça-feira 07:00 - 18:00
Quarta-feira 07:00 - 18:00
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Sexta-feira 07:00 - 18:00
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Telefone

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