01/02/2017
Algumas estratégias são utilizadas de forma aleatória sem respeitar a individualidade por isso um texto alertando:
O organismo pode ter uma desidratação durante o exercício devido a uma perda hídrica através da sudorese, com aumento da osmolaridade, da concentração de sódio no plasma e diminuição do volume plasmático. Quanto maior a desidratação, menor a capacidade de redistribuição do fluxo sanguíneo para a periferia, menor a sensibilidade hipotalâmica para a sudorese e menor a capacidade aeróbica para um dado débito cardíaco.
A desidratação acentua o estresse do exercício, aumenta a temperatura corporal, prejudica as respostas fisiológicas, o desempenho físico, e produz riscos para a saúde (Voltolino e colaboradores, 2013). Estas alterações são acentuadas em climas quentes e úmidos (SBME, 2009). Além de sintomas como o aumento da sede, redução do apetite, náuseas, vertigens, outros como a redução do desempenho aeróbico, o aumento da temperatura corporal, da frequência cardíaca e maior percepção ao esforço são comuns à desidratação, afetando também a força muscular, aumentando o risco de câimbras e reduzindo o desempenho geral (Pereira, 2012).
A manutenção do estado de hidratação é fundamental para o desenvolvimento de um bom desempenho atlético em várias modalidades esportivas (Armstrong et al, 2010), especialmente para atletas que realizam atividades intensas e prolongadas no calor(Grandjean et al,2007).
Assim, para um melhor desempenho e para a proteção da saúde dos indivíduos é de fundamental importância estabelecer estratégias de reposição hídrica antes, durante e depois do exercício, assegurando assim o equilíbrio da termorregulação e o desempenho físico evitando fadigas prematuras, reduzindo riscos de problemas associados ao calor (Gomes, 2011; Castro, 2012). Procure um Nutricionista para adequar as suas necessidades nutricionais individuais sobre a sua hidratação de acordo com exercício executado.
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